Maduro ordena exoneração de funcionários públicos que assinaram pedido de referendo revogatório


Dirigente governista afirmou que serão entregues listas com nomes de pessoas que ‘expressaram sua simpatia com a direita venezuelana’

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou na segunda-feira a exoneração, no prazo de até 48 horas, de todos os funcionários públicos em cargos de direção que firmaram o pedido de referendo para revogar seu mandato.

O dirigente governista Jorge Rodríguez disse que serão entregues listas com "os nomes das pessoas (...) que de forma pública expressaram sua simpatia com a direita venezuelana e participaram do processo de autorização para a ativação do finado referendo revogatório".

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters
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"Há um prazo de 48 horas para que estas pessoas que estão nos chamados cargos de confiança, cargos de direção, tenham outro destino de trabalho", declarou Rodríguez. O dirigente se referia às cerca de 200 mil firmas (1% dos eleitores) que o conselho eleitoral validou no início de agosto para que a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) solicitasse o referendo.

A medida busca "estabelecer de forma categórica que não podem permanecer em cargos de direção (...) nos ministérios, instituições públicas, governos e prefeituras pessoas que são contrárias à revolução e ao presidente Nicolás Maduro". Listas de funcionários foram distribuídas nos ministérios de Alimentação, Indústrias Básicas, Finanças, Trabalho e Gabinete da Presidência.

Há dez dias, a presidente do órgão eleitoral, Tibisay Lucena, anunciou que a coleta de assinaturas para convocar o referendo seria realizada no fim de outubro, mas não estabeleceu uma data precisa.

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O calendário oficial distancia a possibilidade de o referendo ser realizado antes do dia 10 de janeiro de 2017. Se o mandato de Maduro for revogado antes dessa data, eleições devem ser convocadas, mas se for depois, seu vice-presidente completará os dois anos restantes do mandato.

Maduro enfrenta o descontentamento de uma população - que sofre com escassez de alimentos e remédios -, que atinge 80% do país, e uma inflação de 180,9% registrada em 2015. / AFP

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou na segunda-feira a exoneração, no prazo de até 48 horas, de todos os funcionários públicos em cargos de direção que firmaram o pedido de referendo para revogar seu mandato.

O dirigente governista Jorge Rodríguez disse que serão entregues listas com "os nomes das pessoas (...) que de forma pública expressaram sua simpatia com a direita venezuelana e participaram do processo de autorização para a ativação do finado referendo revogatório".

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

"Há um prazo de 48 horas para que estas pessoas que estão nos chamados cargos de confiança, cargos de direção, tenham outro destino de trabalho", declarou Rodríguez. O dirigente se referia às cerca de 200 mil firmas (1% dos eleitores) que o conselho eleitoral validou no início de agosto para que a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) solicitasse o referendo.

A medida busca "estabelecer de forma categórica que não podem permanecer em cargos de direção (...) nos ministérios, instituições públicas, governos e prefeituras pessoas que são contrárias à revolução e ao presidente Nicolás Maduro". Listas de funcionários foram distribuídas nos ministérios de Alimentação, Indústrias Básicas, Finanças, Trabalho e Gabinete da Presidência.

Há dez dias, a presidente do órgão eleitoral, Tibisay Lucena, anunciou que a coleta de assinaturas para convocar o referendo seria realizada no fim de outubro, mas não estabeleceu uma data precisa.

O calendário oficial distancia a possibilidade de o referendo ser realizado antes do dia 10 de janeiro de 2017. Se o mandato de Maduro for revogado antes dessa data, eleições devem ser convocadas, mas se for depois, seu vice-presidente completará os dois anos restantes do mandato.

Maduro enfrenta o descontentamento de uma população - que sofre com escassez de alimentos e remédios -, que atinge 80% do país, e uma inflação de 180,9% registrada em 2015. / AFP

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou na segunda-feira a exoneração, no prazo de até 48 horas, de todos os funcionários públicos em cargos de direção que firmaram o pedido de referendo para revogar seu mandato.

O dirigente governista Jorge Rodríguez disse que serão entregues listas com "os nomes das pessoas (...) que de forma pública expressaram sua simpatia com a direita venezuelana e participaram do processo de autorização para a ativação do finado referendo revogatório".

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

"Há um prazo de 48 horas para que estas pessoas que estão nos chamados cargos de confiança, cargos de direção, tenham outro destino de trabalho", declarou Rodríguez. O dirigente se referia às cerca de 200 mil firmas (1% dos eleitores) que o conselho eleitoral validou no início de agosto para que a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) solicitasse o referendo.

A medida busca "estabelecer de forma categórica que não podem permanecer em cargos de direção (...) nos ministérios, instituições públicas, governos e prefeituras pessoas que são contrárias à revolução e ao presidente Nicolás Maduro". Listas de funcionários foram distribuídas nos ministérios de Alimentação, Indústrias Básicas, Finanças, Trabalho e Gabinete da Presidência.

Há dez dias, a presidente do órgão eleitoral, Tibisay Lucena, anunciou que a coleta de assinaturas para convocar o referendo seria realizada no fim de outubro, mas não estabeleceu uma data precisa.

O calendário oficial distancia a possibilidade de o referendo ser realizado antes do dia 10 de janeiro de 2017. Se o mandato de Maduro for revogado antes dessa data, eleições devem ser convocadas, mas se for depois, seu vice-presidente completará os dois anos restantes do mandato.

Maduro enfrenta o descontentamento de uma população - que sofre com escassez de alimentos e remédios -, que atinge 80% do país, e uma inflação de 180,9% registrada em 2015. / AFP

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou na segunda-feira a exoneração, no prazo de até 48 horas, de todos os funcionários públicos em cargos de direção que firmaram o pedido de referendo para revogar seu mandato.

O dirigente governista Jorge Rodríguez disse que serão entregues listas com "os nomes das pessoas (...) que de forma pública expressaram sua simpatia com a direita venezuelana e participaram do processo de autorização para a ativação do finado referendo revogatório".

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

"Há um prazo de 48 horas para que estas pessoas que estão nos chamados cargos de confiança, cargos de direção, tenham outro destino de trabalho", declarou Rodríguez. O dirigente se referia às cerca de 200 mil firmas (1% dos eleitores) que o conselho eleitoral validou no início de agosto para que a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) solicitasse o referendo.

A medida busca "estabelecer de forma categórica que não podem permanecer em cargos de direção (...) nos ministérios, instituições públicas, governos e prefeituras pessoas que são contrárias à revolução e ao presidente Nicolás Maduro". Listas de funcionários foram distribuídas nos ministérios de Alimentação, Indústrias Básicas, Finanças, Trabalho e Gabinete da Presidência.

Há dez dias, a presidente do órgão eleitoral, Tibisay Lucena, anunciou que a coleta de assinaturas para convocar o referendo seria realizada no fim de outubro, mas não estabeleceu uma data precisa.

O calendário oficial distancia a possibilidade de o referendo ser realizado antes do dia 10 de janeiro de 2017. Se o mandato de Maduro for revogado antes dessa data, eleições devem ser convocadas, mas se for depois, seu vice-presidente completará os dois anos restantes do mandato.

Maduro enfrenta o descontentamento de uma população - que sofre com escassez de alimentos e remédios -, que atinge 80% do país, e uma inflação de 180,9% registrada em 2015. / AFP

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