Maduro pede que Supremo declare 'inconstitucional' Lei de Anistia


Para presidente venezuelano, medida beneficiaria presos políticos como Leopoldo López e Antonio Ledezma

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que pediu ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que declare "inconstitucional" a chamada Lei de Anistia e Reconciliação Nacional, aprovada recentemente pela maioria opositora do Parlamento.

"Dado que a considero uma lei para a guerra, para o ódio, dado que a considero um autoperdão dos golpistas onde confessam seus crimes durante 17 anos, eu decidi hoje mesmo, e peço que vocês acompanhem essa mobilização, enviar este documento pedindo à Sala Constitucional que declare inconstitucional a Lei de Anistia Criminal", disse Maduro.

Presidente da VenezuelaNicolás Maduro Foto: AFP PHOTO/FEDERICO PARRA
continua após a publicidade

O presidente venezuelano fez o anúncio em cadeia obrigatória de rádio e televisão durante um ato público com dezenas de correligionários no palácio presidencial de Miraflores.

Maduro assegurou que o chavismo já recolheu mais de dois milhões de assinaturas para que o Executivo se negue a referendar a norma que beneficiaria presos políticos como o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López, e o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma.

"Eu os convoco para que continuemos criando consciência e para coletar pelo menos 10 milhões de assinaturas da consciência nacional", finalizou. /EFE

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que pediu ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que declare "inconstitucional" a chamada Lei de Anistia e Reconciliação Nacional, aprovada recentemente pela maioria opositora do Parlamento.

"Dado que a considero uma lei para a guerra, para o ódio, dado que a considero um autoperdão dos golpistas onde confessam seus crimes durante 17 anos, eu decidi hoje mesmo, e peço que vocês acompanhem essa mobilização, enviar este documento pedindo à Sala Constitucional que declare inconstitucional a Lei de Anistia Criminal", disse Maduro.

Presidente da VenezuelaNicolás Maduro Foto: AFP PHOTO/FEDERICO PARRA

O presidente venezuelano fez o anúncio em cadeia obrigatória de rádio e televisão durante um ato público com dezenas de correligionários no palácio presidencial de Miraflores.

Maduro assegurou que o chavismo já recolheu mais de dois milhões de assinaturas para que o Executivo se negue a referendar a norma que beneficiaria presos políticos como o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López, e o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma.

"Eu os convoco para que continuemos criando consciência e para coletar pelo menos 10 milhões de assinaturas da consciência nacional", finalizou. /EFE

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que pediu ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que declare "inconstitucional" a chamada Lei de Anistia e Reconciliação Nacional, aprovada recentemente pela maioria opositora do Parlamento.

"Dado que a considero uma lei para a guerra, para o ódio, dado que a considero um autoperdão dos golpistas onde confessam seus crimes durante 17 anos, eu decidi hoje mesmo, e peço que vocês acompanhem essa mobilização, enviar este documento pedindo à Sala Constitucional que declare inconstitucional a Lei de Anistia Criminal", disse Maduro.

Presidente da VenezuelaNicolás Maduro Foto: AFP PHOTO/FEDERICO PARRA

O presidente venezuelano fez o anúncio em cadeia obrigatória de rádio e televisão durante um ato público com dezenas de correligionários no palácio presidencial de Miraflores.

Maduro assegurou que o chavismo já recolheu mais de dois milhões de assinaturas para que o Executivo se negue a referendar a norma que beneficiaria presos políticos como o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López, e o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma.

"Eu os convoco para que continuemos criando consciência e para coletar pelo menos 10 milhões de assinaturas da consciência nacional", finalizou. /EFE

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que pediu ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que declare "inconstitucional" a chamada Lei de Anistia e Reconciliação Nacional, aprovada recentemente pela maioria opositora do Parlamento.

"Dado que a considero uma lei para a guerra, para o ódio, dado que a considero um autoperdão dos golpistas onde confessam seus crimes durante 17 anos, eu decidi hoje mesmo, e peço que vocês acompanhem essa mobilização, enviar este documento pedindo à Sala Constitucional que declare inconstitucional a Lei de Anistia Criminal", disse Maduro.

Presidente da VenezuelaNicolás Maduro Foto: AFP PHOTO/FEDERICO PARRA

O presidente venezuelano fez o anúncio em cadeia obrigatória de rádio e televisão durante um ato público com dezenas de correligionários no palácio presidencial de Miraflores.

Maduro assegurou que o chavismo já recolheu mais de dois milhões de assinaturas para que o Executivo se negue a referendar a norma que beneficiaria presos políticos como o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López, e o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma.

"Eu os convoco para que continuemos criando consciência e para coletar pelo menos 10 milhões de assinaturas da consciência nacional", finalizou. /EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.