Mahathir volta a criticar judeus e fala em extremismo cristão


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro da Malásia, Mahathir Mohamad, voltou a dizer os judeus de controlarem o mundo e negou que o presidente dos EUA, George W. Bush, o tenha censurado pessoalmente pela afirmação. Numa entrevista publicada hoje no Bangkok Post, Mahathir manteve sua críticas aos judeus e considerou que a reação mundial, incluindo críticas de vários líderes internacionais, "mostra que os judeus controlam, sim, o mundo". "Israel é um pequeno país. Não existem muitos judeus no mundo. Mas eles são tão arrogantes que desafiam o mundo todo. Mesmo se as Nações Unidas dizem não, eles vão em frente. Por quê? Porque eles têm o apoio de todas essas pessoas", teria dito Mahathir, que se afastará do poder depois de 22 anos como líder da Malásia, de maioria muçulmana. Ele causou furor na semana passada, numa cúpula de países islâmicos, ao declarar que "judeus governam o mundo por procuração. Eles fazem outros lutarem e morrerem por eles." Na entrevista, Mahathir também revelou estar preocupado com o fato de cristãos fundamentalistas ocuparem altos cargos na administração Bush, "porque como os chamados muçulmanos extremistas, eles tendem a ter posições extremadas".

O primeiro-ministro da Malásia, Mahathir Mohamad, voltou a dizer os judeus de controlarem o mundo e negou que o presidente dos EUA, George W. Bush, o tenha censurado pessoalmente pela afirmação. Numa entrevista publicada hoje no Bangkok Post, Mahathir manteve sua críticas aos judeus e considerou que a reação mundial, incluindo críticas de vários líderes internacionais, "mostra que os judeus controlam, sim, o mundo". "Israel é um pequeno país. Não existem muitos judeus no mundo. Mas eles são tão arrogantes que desafiam o mundo todo. Mesmo se as Nações Unidas dizem não, eles vão em frente. Por quê? Porque eles têm o apoio de todas essas pessoas", teria dito Mahathir, que se afastará do poder depois de 22 anos como líder da Malásia, de maioria muçulmana. Ele causou furor na semana passada, numa cúpula de países islâmicos, ao declarar que "judeus governam o mundo por procuração. Eles fazem outros lutarem e morrerem por eles." Na entrevista, Mahathir também revelou estar preocupado com o fato de cristãos fundamentalistas ocuparem altos cargos na administração Bush, "porque como os chamados muçulmanos extremistas, eles tendem a ter posições extremadas".

O primeiro-ministro da Malásia, Mahathir Mohamad, voltou a dizer os judeus de controlarem o mundo e negou que o presidente dos EUA, George W. Bush, o tenha censurado pessoalmente pela afirmação. Numa entrevista publicada hoje no Bangkok Post, Mahathir manteve sua críticas aos judeus e considerou que a reação mundial, incluindo críticas de vários líderes internacionais, "mostra que os judeus controlam, sim, o mundo". "Israel é um pequeno país. Não existem muitos judeus no mundo. Mas eles são tão arrogantes que desafiam o mundo todo. Mesmo se as Nações Unidas dizem não, eles vão em frente. Por quê? Porque eles têm o apoio de todas essas pessoas", teria dito Mahathir, que se afastará do poder depois de 22 anos como líder da Malásia, de maioria muçulmana. Ele causou furor na semana passada, numa cúpula de países islâmicos, ao declarar que "judeus governam o mundo por procuração. Eles fazem outros lutarem e morrerem por eles." Na entrevista, Mahathir também revelou estar preocupado com o fato de cristãos fundamentalistas ocuparem altos cargos na administração Bush, "porque como os chamados muçulmanos extremistas, eles tendem a ter posições extremadas".

O primeiro-ministro da Malásia, Mahathir Mohamad, voltou a dizer os judeus de controlarem o mundo e negou que o presidente dos EUA, George W. Bush, o tenha censurado pessoalmente pela afirmação. Numa entrevista publicada hoje no Bangkok Post, Mahathir manteve sua críticas aos judeus e considerou que a reação mundial, incluindo críticas de vários líderes internacionais, "mostra que os judeus controlam, sim, o mundo". "Israel é um pequeno país. Não existem muitos judeus no mundo. Mas eles são tão arrogantes que desafiam o mundo todo. Mesmo se as Nações Unidas dizem não, eles vão em frente. Por quê? Porque eles têm o apoio de todas essas pessoas", teria dito Mahathir, que se afastará do poder depois de 22 anos como líder da Malásia, de maioria muçulmana. Ele causou furor na semana passada, numa cúpula de países islâmicos, ao declarar que "judeus governam o mundo por procuração. Eles fazem outros lutarem e morrerem por eles." Na entrevista, Mahathir também revelou estar preocupado com o fato de cristãos fundamentalistas ocuparem altos cargos na administração Bush, "porque como os chamados muçulmanos extremistas, eles tendem a ter posições extremadas".

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