Mais 20 deputados equatorianos devem chegar à Colômbia


Na terça-feira, seis deputados foram para o país e pediram proteção

Por Agencia Estado

Seis deputados equatorianos cassados, que chegaram à Colômbia na terça-feira e pediram proteção, declarando-se perseguidos políticos, disseram na quarta-feira que pelo menos mais 20 legisladores entrarão no território colombiano pelo mesmo motivo. Os seis deputados foram à Colômbia depois de serem impedidos de cumprir uma decisão judicial do Tribunal Constitucional (TC) que restituía seus cargos. Eles haviam sido cassados em 7 de março, pelo Tribunal Supremo Eleitoral. Uma promotora equatoriana pediu a detenção de 24 dos 50 deputados beneficiados pela decisão do TC, acusando-os de sedição. Os equatorianos hospedados num hotel do centro de Bogotá são Alfredo Serrano, Gloria Gallardo, Luis Fernando Torres, Alfonso Harb, Fernando Aguirre e Silka Sánchez. Eles visitaram o vice-ministro de Relações Exteriores da Colômbia, Camilo Reyes, para pedir proteção política. Os políticos do Equador foram acompanhados pelo congressista colombiano Roy Barreras, vice-presidente do Parlamento Latino-Americano, que afirmou que os deputados tinham pedido asilo, o que eles mesmos desmentiram. "Não precisamos de asilo político. Esperamos que se respeite a decisão do TC, que resolveu que temos nossos direitos políticos e que devemos voltar a exercer nossa condição de deputados. Só esperamos isso", disse Serrano, do Partido Social Cristão (PSC). Torres, também do PSC, explicou que "não está nos planos pedir asilo ao governo da Colômbia, mas sim medidas de proteção diante das circunstâncias de risco". Gallardo explicou que os deputados que estão a caminho do território colombiano denunciarão "a perseguição política que estão sofrendo" por parte do governo do presidente Rafael Correa. Ela acrescentou que outros deputados planejam pedir asilo no Peru e Estados Unidos nas próximas horas. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, declarou aos jornalistas que não sabia se havia algum pedido de asilo e ressaltou que devia ser "prudente". "Só posso dizer é que a Colômbia é um Estado de direito", disse a jornalistas em Cali. O ministro de Política e Segurança do Equador, Fernando Bustamante, declarou à emissora colombiana RCN que seu governo "não poderia ver com bons olhos" a concessão de asilo político aos seis deputados. Os deputados cassados afirmaram que não querem aprofundar os problemas diplomáticos entre as duas nações. O Equador protestou no ano passado quando Colômbia retomou a fumigação de cultivos ilegais, que tinha ficado suspensa por um ano.

Seis deputados equatorianos cassados, que chegaram à Colômbia na terça-feira e pediram proteção, declarando-se perseguidos políticos, disseram na quarta-feira que pelo menos mais 20 legisladores entrarão no território colombiano pelo mesmo motivo. Os seis deputados foram à Colômbia depois de serem impedidos de cumprir uma decisão judicial do Tribunal Constitucional (TC) que restituía seus cargos. Eles haviam sido cassados em 7 de março, pelo Tribunal Supremo Eleitoral. Uma promotora equatoriana pediu a detenção de 24 dos 50 deputados beneficiados pela decisão do TC, acusando-os de sedição. Os equatorianos hospedados num hotel do centro de Bogotá são Alfredo Serrano, Gloria Gallardo, Luis Fernando Torres, Alfonso Harb, Fernando Aguirre e Silka Sánchez. Eles visitaram o vice-ministro de Relações Exteriores da Colômbia, Camilo Reyes, para pedir proteção política. Os políticos do Equador foram acompanhados pelo congressista colombiano Roy Barreras, vice-presidente do Parlamento Latino-Americano, que afirmou que os deputados tinham pedido asilo, o que eles mesmos desmentiram. "Não precisamos de asilo político. Esperamos que se respeite a decisão do TC, que resolveu que temos nossos direitos políticos e que devemos voltar a exercer nossa condição de deputados. Só esperamos isso", disse Serrano, do Partido Social Cristão (PSC). Torres, também do PSC, explicou que "não está nos planos pedir asilo ao governo da Colômbia, mas sim medidas de proteção diante das circunstâncias de risco". Gallardo explicou que os deputados que estão a caminho do território colombiano denunciarão "a perseguição política que estão sofrendo" por parte do governo do presidente Rafael Correa. Ela acrescentou que outros deputados planejam pedir asilo no Peru e Estados Unidos nas próximas horas. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, declarou aos jornalistas que não sabia se havia algum pedido de asilo e ressaltou que devia ser "prudente". "Só posso dizer é que a Colômbia é um Estado de direito", disse a jornalistas em Cali. O ministro de Política e Segurança do Equador, Fernando Bustamante, declarou à emissora colombiana RCN que seu governo "não poderia ver com bons olhos" a concessão de asilo político aos seis deputados. Os deputados cassados afirmaram que não querem aprofundar os problemas diplomáticos entre as duas nações. O Equador protestou no ano passado quando Colômbia retomou a fumigação de cultivos ilegais, que tinha ficado suspensa por um ano.

Seis deputados equatorianos cassados, que chegaram à Colômbia na terça-feira e pediram proteção, declarando-se perseguidos políticos, disseram na quarta-feira que pelo menos mais 20 legisladores entrarão no território colombiano pelo mesmo motivo. Os seis deputados foram à Colômbia depois de serem impedidos de cumprir uma decisão judicial do Tribunal Constitucional (TC) que restituía seus cargos. Eles haviam sido cassados em 7 de março, pelo Tribunal Supremo Eleitoral. Uma promotora equatoriana pediu a detenção de 24 dos 50 deputados beneficiados pela decisão do TC, acusando-os de sedição. Os equatorianos hospedados num hotel do centro de Bogotá são Alfredo Serrano, Gloria Gallardo, Luis Fernando Torres, Alfonso Harb, Fernando Aguirre e Silka Sánchez. Eles visitaram o vice-ministro de Relações Exteriores da Colômbia, Camilo Reyes, para pedir proteção política. Os políticos do Equador foram acompanhados pelo congressista colombiano Roy Barreras, vice-presidente do Parlamento Latino-Americano, que afirmou que os deputados tinham pedido asilo, o que eles mesmos desmentiram. "Não precisamos de asilo político. Esperamos que se respeite a decisão do TC, que resolveu que temos nossos direitos políticos e que devemos voltar a exercer nossa condição de deputados. Só esperamos isso", disse Serrano, do Partido Social Cristão (PSC). Torres, também do PSC, explicou que "não está nos planos pedir asilo ao governo da Colômbia, mas sim medidas de proteção diante das circunstâncias de risco". Gallardo explicou que os deputados que estão a caminho do território colombiano denunciarão "a perseguição política que estão sofrendo" por parte do governo do presidente Rafael Correa. Ela acrescentou que outros deputados planejam pedir asilo no Peru e Estados Unidos nas próximas horas. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, declarou aos jornalistas que não sabia se havia algum pedido de asilo e ressaltou que devia ser "prudente". "Só posso dizer é que a Colômbia é um Estado de direito", disse a jornalistas em Cali. O ministro de Política e Segurança do Equador, Fernando Bustamante, declarou à emissora colombiana RCN que seu governo "não poderia ver com bons olhos" a concessão de asilo político aos seis deputados. Os deputados cassados afirmaram que não querem aprofundar os problemas diplomáticos entre as duas nações. O Equador protestou no ano passado quando Colômbia retomou a fumigação de cultivos ilegais, que tinha ficado suspensa por um ano.

Seis deputados equatorianos cassados, que chegaram à Colômbia na terça-feira e pediram proteção, declarando-se perseguidos políticos, disseram na quarta-feira que pelo menos mais 20 legisladores entrarão no território colombiano pelo mesmo motivo. Os seis deputados foram à Colômbia depois de serem impedidos de cumprir uma decisão judicial do Tribunal Constitucional (TC) que restituía seus cargos. Eles haviam sido cassados em 7 de março, pelo Tribunal Supremo Eleitoral. Uma promotora equatoriana pediu a detenção de 24 dos 50 deputados beneficiados pela decisão do TC, acusando-os de sedição. Os equatorianos hospedados num hotel do centro de Bogotá são Alfredo Serrano, Gloria Gallardo, Luis Fernando Torres, Alfonso Harb, Fernando Aguirre e Silka Sánchez. Eles visitaram o vice-ministro de Relações Exteriores da Colômbia, Camilo Reyes, para pedir proteção política. Os políticos do Equador foram acompanhados pelo congressista colombiano Roy Barreras, vice-presidente do Parlamento Latino-Americano, que afirmou que os deputados tinham pedido asilo, o que eles mesmos desmentiram. "Não precisamos de asilo político. Esperamos que se respeite a decisão do TC, que resolveu que temos nossos direitos políticos e que devemos voltar a exercer nossa condição de deputados. Só esperamos isso", disse Serrano, do Partido Social Cristão (PSC). Torres, também do PSC, explicou que "não está nos planos pedir asilo ao governo da Colômbia, mas sim medidas de proteção diante das circunstâncias de risco". Gallardo explicou que os deputados que estão a caminho do território colombiano denunciarão "a perseguição política que estão sofrendo" por parte do governo do presidente Rafael Correa. Ela acrescentou que outros deputados planejam pedir asilo no Peru e Estados Unidos nas próximas horas. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, declarou aos jornalistas que não sabia se havia algum pedido de asilo e ressaltou que devia ser "prudente". "Só posso dizer é que a Colômbia é um Estado de direito", disse a jornalistas em Cali. O ministro de Política e Segurança do Equador, Fernando Bustamante, declarou à emissora colombiana RCN que seu governo "não poderia ver com bons olhos" a concessão de asilo político aos seis deputados. Os deputados cassados afirmaram que não querem aprofundar os problemas diplomáticos entre as duas nações. O Equador protestou no ano passado quando Colômbia retomou a fumigação de cultivos ilegais, que tinha ficado suspensa por um ano.

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