Mais de 100 soldados dos EUA são diagnosticados com trauma cerebral após ataque à base no Iraque


Inicialmente, Trump chegou a negar a existência de feridos depois do bombardeio; autoridades do Pentágono disseram que não houve tentativas de minimizar ou adiar informações sobre concussões

Por Redação

WASHINGTON - Os militares dos Estados Unidos estão se preparando para relatar um salto de mais de 50% no número de casos de traumatismos cerebrais provocados pelo ataque de mísseis do Irã contra uma base no Iraque no mês passado, disseram autoridades norte-americanas à Reuters nesta segunda-feira, 10.

Os funcionários, que falaram sob condição de anonimato antes do anúncio, disseram que houve mais de 100 casos de traumatismo cerebral – número acima dos 64 relatados no mês passado.

O Pentágono não quis comentar, mas já havia dito que era de se esperar um aumento nos números nas semanas posteriores ao ataque porque os sintomas podem levar tempo para se manifestar e os soldados ainda mais tempo para relatá-los.

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A base Al-Assad na Província de Anbar Foto: Nasser Nasser/Associated Press

Nenhum soldado dos EUA morreu ou sofreu danos corporais imediatos quando o Irã lançou mísseis na base iraquiana de Ain al-Asad como retaliação pelo assassinato do general Qassim Suleimani, da Guarda Revolucionária, em um ataque de drone norte-americano no aeroporto de Bagdá em 3 de janeiro.

Inicialmente, Trump afirmou que não havia feridos após o bombardeio. Autoridades do Pentágono disseram várias vezes que não houve tentativas de minimizar ou adiar informações sobre concussões.

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Mas as revelações vindas depois do ataque de Teerã renovaram as dúvidas sobre a diretriz dos militares dos EUA quanto à maneira como relatam internamente possíveis traumatismos cerebrais e se eles são tratados publicamente com a mesma urgência de perdas de membros ou vidas.

WASHINGTON - Os militares dos Estados Unidos estão se preparando para relatar um salto de mais de 50% no número de casos de traumatismos cerebrais provocados pelo ataque de mísseis do Irã contra uma base no Iraque no mês passado, disseram autoridades norte-americanas à Reuters nesta segunda-feira, 10.

Os funcionários, que falaram sob condição de anonimato antes do anúncio, disseram que houve mais de 100 casos de traumatismo cerebral – número acima dos 64 relatados no mês passado.

O Pentágono não quis comentar, mas já havia dito que era de se esperar um aumento nos números nas semanas posteriores ao ataque porque os sintomas podem levar tempo para se manifestar e os soldados ainda mais tempo para relatá-los.

A base Al-Assad na Província de Anbar Foto: Nasser Nasser/Associated Press

Nenhum soldado dos EUA morreu ou sofreu danos corporais imediatos quando o Irã lançou mísseis na base iraquiana de Ain al-Asad como retaliação pelo assassinato do general Qassim Suleimani, da Guarda Revolucionária, em um ataque de drone norte-americano no aeroporto de Bagdá em 3 de janeiro.

Inicialmente, Trump afirmou que não havia feridos após o bombardeio. Autoridades do Pentágono disseram várias vezes que não houve tentativas de minimizar ou adiar informações sobre concussões.

Mas as revelações vindas depois do ataque de Teerã renovaram as dúvidas sobre a diretriz dos militares dos EUA quanto à maneira como relatam internamente possíveis traumatismos cerebrais e se eles são tratados publicamente com a mesma urgência de perdas de membros ou vidas.

WASHINGTON - Os militares dos Estados Unidos estão se preparando para relatar um salto de mais de 50% no número de casos de traumatismos cerebrais provocados pelo ataque de mísseis do Irã contra uma base no Iraque no mês passado, disseram autoridades norte-americanas à Reuters nesta segunda-feira, 10.

Os funcionários, que falaram sob condição de anonimato antes do anúncio, disseram que houve mais de 100 casos de traumatismo cerebral – número acima dos 64 relatados no mês passado.

O Pentágono não quis comentar, mas já havia dito que era de se esperar um aumento nos números nas semanas posteriores ao ataque porque os sintomas podem levar tempo para se manifestar e os soldados ainda mais tempo para relatá-los.

A base Al-Assad na Província de Anbar Foto: Nasser Nasser/Associated Press

Nenhum soldado dos EUA morreu ou sofreu danos corporais imediatos quando o Irã lançou mísseis na base iraquiana de Ain al-Asad como retaliação pelo assassinato do general Qassim Suleimani, da Guarda Revolucionária, em um ataque de drone norte-americano no aeroporto de Bagdá em 3 de janeiro.

Inicialmente, Trump afirmou que não havia feridos após o bombardeio. Autoridades do Pentágono disseram várias vezes que não houve tentativas de minimizar ou adiar informações sobre concussões.

Mas as revelações vindas depois do ataque de Teerã renovaram as dúvidas sobre a diretriz dos militares dos EUA quanto à maneira como relatam internamente possíveis traumatismos cerebrais e se eles são tratados publicamente com a mesma urgência de perdas de membros ou vidas.

WASHINGTON - Os militares dos Estados Unidos estão se preparando para relatar um salto de mais de 50% no número de casos de traumatismos cerebrais provocados pelo ataque de mísseis do Irã contra uma base no Iraque no mês passado, disseram autoridades norte-americanas à Reuters nesta segunda-feira, 10.

Os funcionários, que falaram sob condição de anonimato antes do anúncio, disseram que houve mais de 100 casos de traumatismo cerebral – número acima dos 64 relatados no mês passado.

O Pentágono não quis comentar, mas já havia dito que era de se esperar um aumento nos números nas semanas posteriores ao ataque porque os sintomas podem levar tempo para se manifestar e os soldados ainda mais tempo para relatá-los.

A base Al-Assad na Província de Anbar Foto: Nasser Nasser/Associated Press

Nenhum soldado dos EUA morreu ou sofreu danos corporais imediatos quando o Irã lançou mísseis na base iraquiana de Ain al-Asad como retaliação pelo assassinato do general Qassim Suleimani, da Guarda Revolucionária, em um ataque de drone norte-americano no aeroporto de Bagdá em 3 de janeiro.

Inicialmente, Trump afirmou que não havia feridos após o bombardeio. Autoridades do Pentágono disseram várias vezes que não houve tentativas de minimizar ou adiar informações sobre concussões.

Mas as revelações vindas depois do ataque de Teerã renovaram as dúvidas sobre a diretriz dos militares dos EUA quanto à maneira como relatam internamente possíveis traumatismos cerebrais e se eles são tratados publicamente com a mesma urgência de perdas de membros ou vidas.

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