Mais de 200 jornalistas e ativistas morreram na Síria em seis anos de conflito


Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, há 26 profissionais detidos e 21 sequestrados

Por Redação

CAIRO - Um total de 211 jornalistas e ativistas da imprensa morreram na guerra na Síria, que recentemente completou seis anos, segundo a apuração publicada nesta quinta-feira, 16, pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

A organização informou em comunicado que dessas vítimas mortais, pelo menos 19 perderam a vida em 2016.

Cidade síria de Douma está sobdomínio rebelde Foto: Abd Doumany / AFP
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Além disso, há 26 jornalistas e ativistas detidos e 21 sequestrados, dos quais 7 são estrangeiros. A RSF lembrou que os atos de intimidação, detenções, raptos e assassinatos são frequentes no território sírio.

A organização afirmou que durante anos, a Síria foi o país "mais letal" para os jornalistas e ativistas, que "estão presos entre o regime de (Bashar) Assad e seus aliados, o Estado Islâmico e outros grupos radicais jihadistas, e as forças curdas".

A organização pediu que todas as partes do conflito protejam os profissionais da informação que cobrem a guerra no território sírio. / EFE

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Momentos de tranquilidade em meio à guerra síria

1 | 6

Síria: Combantentes jogam futebol

Foto: REUTERS/Khalil Ashawi
2 | 6

Síria: pesca

Foto: George OURFALIAN / AFP
3 | 6

Síria: Passeio e criatividade

Foto: AFP PHOTO / AMER ALMOHIBANY
4 | 6

Síria: Trabalho retomado

Foto: AFP PHOTO / Sameer Al-Doumy
5 | 6

A vida na Síria

Foto: REUTERS/Bassam Khabieh
6 | 6

Síria: Nas ruas

Foto: REUTERS/Khalil Ashawi

CAIRO - Um total de 211 jornalistas e ativistas da imprensa morreram na guerra na Síria, que recentemente completou seis anos, segundo a apuração publicada nesta quinta-feira, 16, pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

A organização informou em comunicado que dessas vítimas mortais, pelo menos 19 perderam a vida em 2016.

Cidade síria de Douma está sobdomínio rebelde Foto: Abd Doumany / AFP

Além disso, há 26 jornalistas e ativistas detidos e 21 sequestrados, dos quais 7 são estrangeiros. A RSF lembrou que os atos de intimidação, detenções, raptos e assassinatos são frequentes no território sírio.

A organização afirmou que durante anos, a Síria foi o país "mais letal" para os jornalistas e ativistas, que "estão presos entre o regime de (Bashar) Assad e seus aliados, o Estado Islâmico e outros grupos radicais jihadistas, e as forças curdas".

A organização pediu que todas as partes do conflito protejam os profissionais da informação que cobrem a guerra no território sírio. / EFE

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Foto: REUTERS/Khalil Ashawi

CAIRO - Um total de 211 jornalistas e ativistas da imprensa morreram na guerra na Síria, que recentemente completou seis anos, segundo a apuração publicada nesta quinta-feira, 16, pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

A organização informou em comunicado que dessas vítimas mortais, pelo menos 19 perderam a vida em 2016.

Cidade síria de Douma está sobdomínio rebelde Foto: Abd Doumany / AFP

Além disso, há 26 jornalistas e ativistas detidos e 21 sequestrados, dos quais 7 são estrangeiros. A RSF lembrou que os atos de intimidação, detenções, raptos e assassinatos são frequentes no território sírio.

A organização afirmou que durante anos, a Síria foi o país "mais letal" para os jornalistas e ativistas, que "estão presos entre o regime de (Bashar) Assad e seus aliados, o Estado Islâmico e outros grupos radicais jihadistas, e as forças curdas".

A organização pediu que todas as partes do conflito protejam os profissionais da informação que cobrem a guerra no território sírio. / EFE

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A organização informou em comunicado que dessas vítimas mortais, pelo menos 19 perderam a vida em 2016.

Cidade síria de Douma está sobdomínio rebelde Foto: Abd Doumany / AFP

Além disso, há 26 jornalistas e ativistas detidos e 21 sequestrados, dos quais 7 são estrangeiros. A RSF lembrou que os atos de intimidação, detenções, raptos e assassinatos são frequentes no território sírio.

A organização afirmou que durante anos, a Síria foi o país "mais letal" para os jornalistas e ativistas, que "estão presos entre o regime de (Bashar) Assad e seus aliados, o Estado Islâmico e outros grupos radicais jihadistas, e as forças curdas".

A organização pediu que todas as partes do conflito protejam os profissionais da informação que cobrem a guerra no território sírio. / EFE

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