Mais de 300 morrem em enchentes no Haiti


Por Agencia Estado

Mais de 300 pessoas morreram por causa da passagem da tempestade tropical Jeanne pelo norte do Haiti. Milhares de haitianos estão desabrigados e mais da metade de Gonaives, a cidade mais afetada no noroeste, ficou submersa. A maioria das vítimas foi levada para um hospital municipal, também atingido parcialmente. Desde ontem, um pelotão com 30 militares brasileiros ajuda militares argentinos no socorro à população. Com ventos de 120 quilômetros por hora, a tormenta fez muitos estragos na região. Já provocou a morte de nove pessoas nas Bahamas, de outras duas em Porto Rico e de sete na República Dominicana. Segundo o porta-voz da Missão de Estabilização das Nações Unidas para o Haiti (Minustah), Toussaint Kongo-Doudou, só no hospital de Gonaives foram contados 250 corpos. Outros 47 mortos foram confirmados em Port-de-Paix. Esse balanço é parcial e pode se agravar com a chegada de informações do norte e noroeste do país, afirmou Kongo-Doudou. Fontes do governo em Gonaives chegaram a falar em mais de 500 mortos. As informações são parciais porque só os sistemas de comunicação militar operam. Os telefones fixos e celulares não estão funcionando desde sábado. Estima-se que mais de 100 mil haitianos foram afetadas pela inundação. A Organização Mundial da Saúde e um programa de alimentos da ONU devem despachar caminhões carregados de medicamentos e comida. Anne Poulsen, porta-voz do World Food Programme, afirmou que os estoques de alimentos e as plantações foram afetados.

Mais de 300 pessoas morreram por causa da passagem da tempestade tropical Jeanne pelo norte do Haiti. Milhares de haitianos estão desabrigados e mais da metade de Gonaives, a cidade mais afetada no noroeste, ficou submersa. A maioria das vítimas foi levada para um hospital municipal, também atingido parcialmente. Desde ontem, um pelotão com 30 militares brasileiros ajuda militares argentinos no socorro à população. Com ventos de 120 quilômetros por hora, a tormenta fez muitos estragos na região. Já provocou a morte de nove pessoas nas Bahamas, de outras duas em Porto Rico e de sete na República Dominicana. Segundo o porta-voz da Missão de Estabilização das Nações Unidas para o Haiti (Minustah), Toussaint Kongo-Doudou, só no hospital de Gonaives foram contados 250 corpos. Outros 47 mortos foram confirmados em Port-de-Paix. Esse balanço é parcial e pode se agravar com a chegada de informações do norte e noroeste do país, afirmou Kongo-Doudou. Fontes do governo em Gonaives chegaram a falar em mais de 500 mortos. As informações são parciais porque só os sistemas de comunicação militar operam. Os telefones fixos e celulares não estão funcionando desde sábado. Estima-se que mais de 100 mil haitianos foram afetadas pela inundação. A Organização Mundial da Saúde e um programa de alimentos da ONU devem despachar caminhões carregados de medicamentos e comida. Anne Poulsen, porta-voz do World Food Programme, afirmou que os estoques de alimentos e as plantações foram afetados.

Mais de 300 pessoas morreram por causa da passagem da tempestade tropical Jeanne pelo norte do Haiti. Milhares de haitianos estão desabrigados e mais da metade de Gonaives, a cidade mais afetada no noroeste, ficou submersa. A maioria das vítimas foi levada para um hospital municipal, também atingido parcialmente. Desde ontem, um pelotão com 30 militares brasileiros ajuda militares argentinos no socorro à população. Com ventos de 120 quilômetros por hora, a tormenta fez muitos estragos na região. Já provocou a morte de nove pessoas nas Bahamas, de outras duas em Porto Rico e de sete na República Dominicana. Segundo o porta-voz da Missão de Estabilização das Nações Unidas para o Haiti (Minustah), Toussaint Kongo-Doudou, só no hospital de Gonaives foram contados 250 corpos. Outros 47 mortos foram confirmados em Port-de-Paix. Esse balanço é parcial e pode se agravar com a chegada de informações do norte e noroeste do país, afirmou Kongo-Doudou. Fontes do governo em Gonaives chegaram a falar em mais de 500 mortos. As informações são parciais porque só os sistemas de comunicação militar operam. Os telefones fixos e celulares não estão funcionando desde sábado. Estima-se que mais de 100 mil haitianos foram afetadas pela inundação. A Organização Mundial da Saúde e um programa de alimentos da ONU devem despachar caminhões carregados de medicamentos e comida. Anne Poulsen, porta-voz do World Food Programme, afirmou que os estoques de alimentos e as plantações foram afetados.

Mais de 300 pessoas morreram por causa da passagem da tempestade tropical Jeanne pelo norte do Haiti. Milhares de haitianos estão desabrigados e mais da metade de Gonaives, a cidade mais afetada no noroeste, ficou submersa. A maioria das vítimas foi levada para um hospital municipal, também atingido parcialmente. Desde ontem, um pelotão com 30 militares brasileiros ajuda militares argentinos no socorro à população. Com ventos de 120 quilômetros por hora, a tormenta fez muitos estragos na região. Já provocou a morte de nove pessoas nas Bahamas, de outras duas em Porto Rico e de sete na República Dominicana. Segundo o porta-voz da Missão de Estabilização das Nações Unidas para o Haiti (Minustah), Toussaint Kongo-Doudou, só no hospital de Gonaives foram contados 250 corpos. Outros 47 mortos foram confirmados em Port-de-Paix. Esse balanço é parcial e pode se agravar com a chegada de informações do norte e noroeste do país, afirmou Kongo-Doudou. Fontes do governo em Gonaives chegaram a falar em mais de 500 mortos. As informações são parciais porque só os sistemas de comunicação militar operam. Os telefones fixos e celulares não estão funcionando desde sábado. Estima-se que mais de 100 mil haitianos foram afetadas pela inundação. A Organização Mundial da Saúde e um programa de alimentos da ONU devem despachar caminhões carregados de medicamentos e comida. Anne Poulsen, porta-voz do World Food Programme, afirmou que os estoques de alimentos e as plantações foram afetados.

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