Mais de 4,8 mil pessoas morreram na Síria nos últimos 20 meses


Em razão dos bombardeios da aliança internacional contra o grupo Estado Islâmico, mais de 400 civis perderam suas vidas, incluindo 111 crianças e 70 mulheres

Por Redação

BEIRUTE - Ao menos 4.885 pessoas morreram na Síria nos últimos 20 meses desde o início dos bombardeios da coalizão internacional contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou nesta terça-feira, 24, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Destes, ao menos 417 eram civis, entre os quais havia 111 crianças e 70 mulheres.

O maior massacre de civis realizado por aviões da aliança aconteceu entre 30 de abril e 1º de maio de 2015 na aldeia de Bir Mahali, ao sul de Kobani, onde ao menos 64 moradores morreram.

Bombardeios em Alepo, na Síria, deixam mais de 25 mortos

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Bombardeios em Alepo, na Síria, deixam mais de 25 mortos

Foto: REUTERS/Abdalrhman Ismail
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Bombardeios em Alepo, na Síria, deixam mais de 25 mortos

Foto: AFP PHOTO / AMEER ALHALBI
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Foto: AFP PHOTO / Baraa Al-Halabi
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Foto: AFP PHOTO / KARAM AL-MASRI
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Do lado dos jihadistas, pelo menos 4.312 combatentes perderam suas vidas, a maioria de nacionalidade estrangeira, pelos ataques da aliança internacional contra suas posições em distintas partes da Síria.

Entre os mortos, está o dirigente militar dos radicais, Abu Omar al Shishani, que morreu após um bombardeio em março.

A coalização tem atacado não apenas membros do Estado Islâmico, mas também de outras organizações, como da Frente Al-Nusra (filial síria da Al-Qaeda), que já perdeu 136 soldados. /EFE

BEIRUTE - Ao menos 4.885 pessoas morreram na Síria nos últimos 20 meses desde o início dos bombardeios da coalizão internacional contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou nesta terça-feira, 24, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Destes, ao menos 417 eram civis, entre os quais havia 111 crianças e 70 mulheres.

O maior massacre de civis realizado por aviões da aliança aconteceu entre 30 de abril e 1º de maio de 2015 na aldeia de Bir Mahali, ao sul de Kobani, onde ao menos 64 moradores morreram.

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Foto: AFP PHOTO / KARAM AL-MASRI

Do lado dos jihadistas, pelo menos 4.312 combatentes perderam suas vidas, a maioria de nacionalidade estrangeira, pelos ataques da aliança internacional contra suas posições em distintas partes da Síria.

Entre os mortos, está o dirigente militar dos radicais, Abu Omar al Shishani, que morreu após um bombardeio em março.

A coalização tem atacado não apenas membros do Estado Islâmico, mas também de outras organizações, como da Frente Al-Nusra (filial síria da Al-Qaeda), que já perdeu 136 soldados. /EFE

BEIRUTE - Ao menos 4.885 pessoas morreram na Síria nos últimos 20 meses desde o início dos bombardeios da coalizão internacional contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou nesta terça-feira, 24, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Destes, ao menos 417 eram civis, entre os quais havia 111 crianças e 70 mulheres.

O maior massacre de civis realizado por aviões da aliança aconteceu entre 30 de abril e 1º de maio de 2015 na aldeia de Bir Mahali, ao sul de Kobani, onde ao menos 64 moradores morreram.

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Do lado dos jihadistas, pelo menos 4.312 combatentes perderam suas vidas, a maioria de nacionalidade estrangeira, pelos ataques da aliança internacional contra suas posições em distintas partes da Síria.

Entre os mortos, está o dirigente militar dos radicais, Abu Omar al Shishani, que morreu após um bombardeio em março.

A coalização tem atacado não apenas membros do Estado Islâmico, mas também de outras organizações, como da Frente Al-Nusra (filial síria da Al-Qaeda), que já perdeu 136 soldados. /EFE

BEIRUTE - Ao menos 4.885 pessoas morreram na Síria nos últimos 20 meses desde o início dos bombardeios da coalizão internacional contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou nesta terça-feira, 24, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Destes, ao menos 417 eram civis, entre os quais havia 111 crianças e 70 mulheres.

O maior massacre de civis realizado por aviões da aliança aconteceu entre 30 de abril e 1º de maio de 2015 na aldeia de Bir Mahali, ao sul de Kobani, onde ao menos 64 moradores morreram.

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Foto: AFP PHOTO / KARAM AL-MASRI

Do lado dos jihadistas, pelo menos 4.312 combatentes perderam suas vidas, a maioria de nacionalidade estrangeira, pelos ataques da aliança internacional contra suas posições em distintas partes da Síria.

Entre os mortos, está o dirigente militar dos radicais, Abu Omar al Shishani, que morreu após um bombardeio em março.

A coalização tem atacado não apenas membros do Estado Islâmico, mas também de outras organizações, como da Frente Al-Nusra (filial síria da Al-Qaeda), que já perdeu 136 soldados. /EFE

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