Mais de 50 mil protestam em Karachi contra a lei que pune blasfêmias ao Islã


PAQUISTÃOCerca de 50 mil manifestantes, segundo a polícia paquistanesa, protestaram ontem na principal cidade do Paquistão, Karachi, contra alterações na lei nacional contra a blasfêmia. A multidão também defendeu Mumtaz Qadri, o guarda-costas que matou a tiros na semana passada o governador da província do Punjab, Salman Taseer, que trabalhava pela revisão da lei. Defensores dos direitos humanos alegam que a lei, que prevê a pena capital para quem desrespeite o Islã, é usada para perseguir minorias religiosas e como ferramenta em disputas locais. O primeiro-ministro paquistanês, Yusuf Raza Gilani, disse que os partidos radicais usam este debate para dividir e enfraquecer o governo no combate ao terrorismo.

PAQUISTÃOCerca de 50 mil manifestantes, segundo a polícia paquistanesa, protestaram ontem na principal cidade do Paquistão, Karachi, contra alterações na lei nacional contra a blasfêmia. A multidão também defendeu Mumtaz Qadri, o guarda-costas que matou a tiros na semana passada o governador da província do Punjab, Salman Taseer, que trabalhava pela revisão da lei. Defensores dos direitos humanos alegam que a lei, que prevê a pena capital para quem desrespeite o Islã, é usada para perseguir minorias religiosas e como ferramenta em disputas locais. O primeiro-ministro paquistanês, Yusuf Raza Gilani, disse que os partidos radicais usam este debate para dividir e enfraquecer o governo no combate ao terrorismo.

PAQUISTÃOCerca de 50 mil manifestantes, segundo a polícia paquistanesa, protestaram ontem na principal cidade do Paquistão, Karachi, contra alterações na lei nacional contra a blasfêmia. A multidão também defendeu Mumtaz Qadri, o guarda-costas que matou a tiros na semana passada o governador da província do Punjab, Salman Taseer, que trabalhava pela revisão da lei. Defensores dos direitos humanos alegam que a lei, que prevê a pena capital para quem desrespeite o Islã, é usada para perseguir minorias religiosas e como ferramenta em disputas locais. O primeiro-ministro paquistanês, Yusuf Raza Gilani, disse que os partidos radicais usam este debate para dividir e enfraquecer o governo no combate ao terrorismo.

PAQUISTÃOCerca de 50 mil manifestantes, segundo a polícia paquistanesa, protestaram ontem na principal cidade do Paquistão, Karachi, contra alterações na lei nacional contra a blasfêmia. A multidão também defendeu Mumtaz Qadri, o guarda-costas que matou a tiros na semana passada o governador da província do Punjab, Salman Taseer, que trabalhava pela revisão da lei. Defensores dos direitos humanos alegam que a lei, que prevê a pena capital para quem desrespeite o Islã, é usada para perseguir minorias religiosas e como ferramenta em disputas locais. O primeiro-ministro paquistanês, Yusuf Raza Gilani, disse que os partidos radicais usam este debate para dividir e enfraquecer o governo no combate ao terrorismo.

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