Mais de mil civis já morreram nos confrontos na Síria, dizem ativistas


Maior parte das vítimas está no sul do país, onde começaram os protestos contra o presidente Assad

AMÃ - Tropas militares e forças de segurança sírias mataram ao menos 1.100 civis em sua campanha de dois meses para reprimir as manifestações pró-democracia, informou nesta terça-feira, 24, a organização defensora dos direitos humanos Sawasiah.

 

Veja também: GUSTAVO CHACRA: Levantes não seguem linha sectáriaInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

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A Sawasiah disse ter os nomes das 1.100 pessoas que foram mortas, a maioria na região de Hauran Plain, no sul do país, onde a revolta começou em 18 de março. O número de mortos aumentou rapidamente depois que os protestos nas ruas se ampliaram e se espalharam a partir do sul, provocando a repressão das forças militares, disse a Sawasiah. A organização, fundada pelo advogado de direitos humanos Mohannad al-Hassani, atualmente preso, disse ter informações de outros 200 civis mortos, mas afirmou que não tinha seus nomes. Autoridades sírias culparam "grupos sabotadores armados", que têm apoio de islamitas e forças externas, e que, segundo eles, já mataram mais de 120 soldados e policiais. Segundo os defensores de direitos humanos, alguns soldados levaram tiros de agentes de segurança por se recusarem a disparar contra civis. A Síria barrou a maior parte da mídia internacional desde que os protestos começaram há dois meses, tornando difícil confirmar as informações sobre a violência.

 

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AMÃ - Tropas militares e forças de segurança sírias mataram ao menos 1.100 civis em sua campanha de dois meses para reprimir as manifestações pró-democracia, informou nesta terça-feira, 24, a organização defensora dos direitos humanos Sawasiah.

 

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A Sawasiah disse ter os nomes das 1.100 pessoas que foram mortas, a maioria na região de Hauran Plain, no sul do país, onde a revolta começou em 18 de março. O número de mortos aumentou rapidamente depois que os protestos nas ruas se ampliaram e se espalharam a partir do sul, provocando a repressão das forças militares, disse a Sawasiah. A organização, fundada pelo advogado de direitos humanos Mohannad al-Hassani, atualmente preso, disse ter informações de outros 200 civis mortos, mas afirmou que não tinha seus nomes. Autoridades sírias culparam "grupos sabotadores armados", que têm apoio de islamitas e forças externas, e que, segundo eles, já mataram mais de 120 soldados e policiais. Segundo os defensores de direitos humanos, alguns soldados levaram tiros de agentes de segurança por se recusarem a disparar contra civis. A Síria barrou a maior parte da mídia internacional desde que os protestos começaram há dois meses, tornando difícil confirmar as informações sobre a violência.

 

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