Mais dois soldados dos EUA morrem no Iraque


Por Agencia Estado

As forças norte-americanas que ocupam o Iraque lançaram ataques aéreos e terrestres contra a guerrilha iraquiana na região de Bagdá, no terceiro dia da chamada Operação Martelo de Ferro. Um coronel da 1ª Divisão Blindada do Exército dos EUA informou que um dos alvos dos ataques desta noite era uma fábrica de munições desativada "que é um local conhecido de reuniões dos insurgentes". Horas antes, dois soldados norte-americanos morreram com a explosão de uma bomba na região de Samarra, 125 km ao norte de Bagdá; outros três soldados ficaram feridos. Não é possível apurar detalhes porque o site do Comando Central dos EUA (www.centcom.mil) está bloqueando o acesso por computadores não situados nos EUA. Na cidade de Husayba, perto da fronteira síria (oeste do Iraque), soldados norte-americanos demoliram um prédio de três andares que, segundo porta-vozes militares dos EUA, era usado pela guerrilha iraquiana. Na região de Tikrit (norte do Iraque), um helicóptero Apache matou sete iraquianos suspeitos de estarem preparando um ataque com foguetes contra uma base norte-americana. As mortes ocorridas hoje elevam para 399 o número de militares norte-americanos no Iraque desde o começo da guerra, em 20 de março; 260 dessas baixas aconteceram depois de 1º de maio, quando o presidente George W. Bush declarou os combates encerrados. Ao todo, as forças que invadiram e ocupam o Iraque contabilizam 476 militares mortos desde o início do conflito.

As forças norte-americanas que ocupam o Iraque lançaram ataques aéreos e terrestres contra a guerrilha iraquiana na região de Bagdá, no terceiro dia da chamada Operação Martelo de Ferro. Um coronel da 1ª Divisão Blindada do Exército dos EUA informou que um dos alvos dos ataques desta noite era uma fábrica de munições desativada "que é um local conhecido de reuniões dos insurgentes". Horas antes, dois soldados norte-americanos morreram com a explosão de uma bomba na região de Samarra, 125 km ao norte de Bagdá; outros três soldados ficaram feridos. Não é possível apurar detalhes porque o site do Comando Central dos EUA (www.centcom.mil) está bloqueando o acesso por computadores não situados nos EUA. Na cidade de Husayba, perto da fronteira síria (oeste do Iraque), soldados norte-americanos demoliram um prédio de três andares que, segundo porta-vozes militares dos EUA, era usado pela guerrilha iraquiana. Na região de Tikrit (norte do Iraque), um helicóptero Apache matou sete iraquianos suspeitos de estarem preparando um ataque com foguetes contra uma base norte-americana. As mortes ocorridas hoje elevam para 399 o número de militares norte-americanos no Iraque desde o começo da guerra, em 20 de março; 260 dessas baixas aconteceram depois de 1º de maio, quando o presidente George W. Bush declarou os combates encerrados. Ao todo, as forças que invadiram e ocupam o Iraque contabilizam 476 militares mortos desde o início do conflito.

As forças norte-americanas que ocupam o Iraque lançaram ataques aéreos e terrestres contra a guerrilha iraquiana na região de Bagdá, no terceiro dia da chamada Operação Martelo de Ferro. Um coronel da 1ª Divisão Blindada do Exército dos EUA informou que um dos alvos dos ataques desta noite era uma fábrica de munições desativada "que é um local conhecido de reuniões dos insurgentes". Horas antes, dois soldados norte-americanos morreram com a explosão de uma bomba na região de Samarra, 125 km ao norte de Bagdá; outros três soldados ficaram feridos. Não é possível apurar detalhes porque o site do Comando Central dos EUA (www.centcom.mil) está bloqueando o acesso por computadores não situados nos EUA. Na cidade de Husayba, perto da fronteira síria (oeste do Iraque), soldados norte-americanos demoliram um prédio de três andares que, segundo porta-vozes militares dos EUA, era usado pela guerrilha iraquiana. Na região de Tikrit (norte do Iraque), um helicóptero Apache matou sete iraquianos suspeitos de estarem preparando um ataque com foguetes contra uma base norte-americana. As mortes ocorridas hoje elevam para 399 o número de militares norte-americanos no Iraque desde o começo da guerra, em 20 de março; 260 dessas baixas aconteceram depois de 1º de maio, quando o presidente George W. Bush declarou os combates encerrados. Ao todo, as forças que invadiram e ocupam o Iraque contabilizam 476 militares mortos desde o início do conflito.

As forças norte-americanas que ocupam o Iraque lançaram ataques aéreos e terrestres contra a guerrilha iraquiana na região de Bagdá, no terceiro dia da chamada Operação Martelo de Ferro. Um coronel da 1ª Divisão Blindada do Exército dos EUA informou que um dos alvos dos ataques desta noite era uma fábrica de munições desativada "que é um local conhecido de reuniões dos insurgentes". Horas antes, dois soldados norte-americanos morreram com a explosão de uma bomba na região de Samarra, 125 km ao norte de Bagdá; outros três soldados ficaram feridos. Não é possível apurar detalhes porque o site do Comando Central dos EUA (www.centcom.mil) está bloqueando o acesso por computadores não situados nos EUA. Na cidade de Husayba, perto da fronteira síria (oeste do Iraque), soldados norte-americanos demoliram um prédio de três andares que, segundo porta-vozes militares dos EUA, era usado pela guerrilha iraquiana. Na região de Tikrit (norte do Iraque), um helicóptero Apache matou sete iraquianos suspeitos de estarem preparando um ataque com foguetes contra uma base norte-americana. As mortes ocorridas hoje elevam para 399 o número de militares norte-americanos no Iraque desde o começo da guerra, em 20 de março; 260 dessas baixas aconteceram depois de 1º de maio, quando o presidente George W. Bush declarou os combates encerrados. Ao todo, as forças que invadiram e ocupam o Iraque contabilizam 476 militares mortos desde o início do conflito.

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