Mais um menor de idade morre por causa de distúrbios em Beirute


O menino de 11 anos foi baleado na cabeça durante confronto entre policiais e moradores que tentavam impedir a demolição de imóveis ilegais

Por Agencia Estado

Um menino de 11 anos morreu dois dias depois de ter sido baleado pela polícia durante um distúrbio ocorrido em Beirute, informou neste domingo a TV Al-Manar. Um menino de 15 anos já havia morrido depois de ter baleado pela polícia libanesa na sexta-feira, quando ocorreu o confronto entre policiais e moradores que tentavam impedir a demolição de imóveis ilegais na zona sul de Beirute. De acordo com a Al-Manar, o menino de 11 anos foi baleado na cabeça. A emissora, ligada ao grupo guerrilheiro xiita pró-iraniano Hezbollah, atribuiu os disparos a policiais. A zona sul de Beirute é um domínio do Hezbollah. Segundo a Al-Manar, o bairro onde ocorreram os distúrbios não está entre os mais afetados por mais de 30 dias de bombardeios israelenses contra a região entre os meses de julho e agosto. Autoridades libanesas queixam-se que os moradores se aproveitaram do caos e da preocupação do governo com a guerra para erigir imóveis ilegalmente na região. Na televisão, a mãe do menino de 11 de anos, dizia: "Eu fugi com ele de um lado para o outro para protegê-lo dos bombardeios israelenses, mas ele acabou morto pelo Estado libanês".

Um menino de 11 anos morreu dois dias depois de ter sido baleado pela polícia durante um distúrbio ocorrido em Beirute, informou neste domingo a TV Al-Manar. Um menino de 15 anos já havia morrido depois de ter baleado pela polícia libanesa na sexta-feira, quando ocorreu o confronto entre policiais e moradores que tentavam impedir a demolição de imóveis ilegais na zona sul de Beirute. De acordo com a Al-Manar, o menino de 11 anos foi baleado na cabeça. A emissora, ligada ao grupo guerrilheiro xiita pró-iraniano Hezbollah, atribuiu os disparos a policiais. A zona sul de Beirute é um domínio do Hezbollah. Segundo a Al-Manar, o bairro onde ocorreram os distúrbios não está entre os mais afetados por mais de 30 dias de bombardeios israelenses contra a região entre os meses de julho e agosto. Autoridades libanesas queixam-se que os moradores se aproveitaram do caos e da preocupação do governo com a guerra para erigir imóveis ilegalmente na região. Na televisão, a mãe do menino de 11 de anos, dizia: "Eu fugi com ele de um lado para o outro para protegê-lo dos bombardeios israelenses, mas ele acabou morto pelo Estado libanês".

Um menino de 11 anos morreu dois dias depois de ter sido baleado pela polícia durante um distúrbio ocorrido em Beirute, informou neste domingo a TV Al-Manar. Um menino de 15 anos já havia morrido depois de ter baleado pela polícia libanesa na sexta-feira, quando ocorreu o confronto entre policiais e moradores que tentavam impedir a demolição de imóveis ilegais na zona sul de Beirute. De acordo com a Al-Manar, o menino de 11 anos foi baleado na cabeça. A emissora, ligada ao grupo guerrilheiro xiita pró-iraniano Hezbollah, atribuiu os disparos a policiais. A zona sul de Beirute é um domínio do Hezbollah. Segundo a Al-Manar, o bairro onde ocorreram os distúrbios não está entre os mais afetados por mais de 30 dias de bombardeios israelenses contra a região entre os meses de julho e agosto. Autoridades libanesas queixam-se que os moradores se aproveitaram do caos e da preocupação do governo com a guerra para erigir imóveis ilegalmente na região. Na televisão, a mãe do menino de 11 de anos, dizia: "Eu fugi com ele de um lado para o outro para protegê-lo dos bombardeios israelenses, mas ele acabou morto pelo Estado libanês".

Um menino de 11 anos morreu dois dias depois de ter sido baleado pela polícia durante um distúrbio ocorrido em Beirute, informou neste domingo a TV Al-Manar. Um menino de 15 anos já havia morrido depois de ter baleado pela polícia libanesa na sexta-feira, quando ocorreu o confronto entre policiais e moradores que tentavam impedir a demolição de imóveis ilegais na zona sul de Beirute. De acordo com a Al-Manar, o menino de 11 anos foi baleado na cabeça. A emissora, ligada ao grupo guerrilheiro xiita pró-iraniano Hezbollah, atribuiu os disparos a policiais. A zona sul de Beirute é um domínio do Hezbollah. Segundo a Al-Manar, o bairro onde ocorreram os distúrbios não está entre os mais afetados por mais de 30 dias de bombardeios israelenses contra a região entre os meses de julho e agosto. Autoridades libanesas queixam-se que os moradores se aproveitaram do caos e da preocupação do governo com a guerra para erigir imóveis ilegalmente na região. Na televisão, a mãe do menino de 11 de anos, dizia: "Eu fugi com ele de um lado para o outro para protegê-lo dos bombardeios israelenses, mas ele acabou morto pelo Estado libanês".

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