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Iowa sanciona lei antiaborto mais rigorosa dos EUA


Expectativa dos republicanos de Iowa é que o caso chegue à Suprema Corte, que poderia estabelecer uma nova jurisprudência no país sobre o tema

Por Redação Internacional

A governadora do Estado americano de Iowa, Kim Reynolds, do Partido Republicano, sancionou nesta sexta-feira, 4, a lei antiaborto mais rigorosa dos Estados Unidos.

A governadora do Estado de Iowa,Kim Reynolds, assina lei que restringe aborto Foto: AP Photo/Charlie Neibergall

Aprovada pelo Legislativo local, a norma proíbe a interrupção da gravidez após seis semanas de gestação, ou seja, quando já é possível detectar os batimentos cardíacos do feto. Na prática, a lei veta o aborto assim que a mulher descobre que está grávida.

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As únicas exceções são os casos de estupro, incesto, emergência médica ou de anomalias no feto incompatíveis com a vida. Outros Estados dos EUA chegaram a aprovar textos semelhantes, mas que nunca entraram em vigor em razão dos recursos na Justiça, o que também pode ocorrer em Iowa.

Associações de defesa do direito ao aborto dizem que a norma é "inconstitucional", já que a legislação federal americana autoriza a prática do aborto. A expectativa dos republicanos de Iowa é que o caso chegue à Suprema Corte, que poderia estabelecer uma nova jurisprudência. / Ansa

 

A governadora do Estado americano de Iowa, Kim Reynolds, do Partido Republicano, sancionou nesta sexta-feira, 4, a lei antiaborto mais rigorosa dos Estados Unidos.

A governadora do Estado de Iowa,Kim Reynolds, assina lei que restringe aborto Foto: AP Photo/Charlie Neibergall

Aprovada pelo Legislativo local, a norma proíbe a interrupção da gravidez após seis semanas de gestação, ou seja, quando já é possível detectar os batimentos cardíacos do feto. Na prática, a lei veta o aborto assim que a mulher descobre que está grávida.

As únicas exceções são os casos de estupro, incesto, emergência médica ou de anomalias no feto incompatíveis com a vida. Outros Estados dos EUA chegaram a aprovar textos semelhantes, mas que nunca entraram em vigor em razão dos recursos na Justiça, o que também pode ocorrer em Iowa.

Associações de defesa do direito ao aborto dizem que a norma é "inconstitucional", já que a legislação federal americana autoriza a prática do aborto. A expectativa dos republicanos de Iowa é que o caso chegue à Suprema Corte, que poderia estabelecer uma nova jurisprudência. / Ansa

 

A governadora do Estado americano de Iowa, Kim Reynolds, do Partido Republicano, sancionou nesta sexta-feira, 4, a lei antiaborto mais rigorosa dos Estados Unidos.

A governadora do Estado de Iowa,Kim Reynolds, assina lei que restringe aborto Foto: AP Photo/Charlie Neibergall

Aprovada pelo Legislativo local, a norma proíbe a interrupção da gravidez após seis semanas de gestação, ou seja, quando já é possível detectar os batimentos cardíacos do feto. Na prática, a lei veta o aborto assim que a mulher descobre que está grávida.

As únicas exceções são os casos de estupro, incesto, emergência médica ou de anomalias no feto incompatíveis com a vida. Outros Estados dos EUA chegaram a aprovar textos semelhantes, mas que nunca entraram em vigor em razão dos recursos na Justiça, o que também pode ocorrer em Iowa.

Associações de defesa do direito ao aborto dizem que a norma é "inconstitucional", já que a legislação federal americana autoriza a prática do aborto. A expectativa dos republicanos de Iowa é que o caso chegue à Suprema Corte, que poderia estabelecer uma nova jurisprudência. / Ansa

 

A governadora do Estado americano de Iowa, Kim Reynolds, do Partido Republicano, sancionou nesta sexta-feira, 4, a lei antiaborto mais rigorosa dos Estados Unidos.

A governadora do Estado de Iowa,Kim Reynolds, assina lei que restringe aborto Foto: AP Photo/Charlie Neibergall

Aprovada pelo Legislativo local, a norma proíbe a interrupção da gravidez após seis semanas de gestação, ou seja, quando já é possível detectar os batimentos cardíacos do feto. Na prática, a lei veta o aborto assim que a mulher descobre que está grávida.

As únicas exceções são os casos de estupro, incesto, emergência médica ou de anomalias no feto incompatíveis com a vida. Outros Estados dos EUA chegaram a aprovar textos semelhantes, mas que nunca entraram em vigor em razão dos recursos na Justiça, o que também pode ocorrer em Iowa.

Associações de defesa do direito ao aborto dizem que a norma é "inconstitucional", já que a legislação federal americana autoriza a prática do aborto. A expectativa dos republicanos de Iowa é que o caso chegue à Suprema Corte, que poderia estabelecer uma nova jurisprudência. / Ansa

 

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