Manifestação no Iêmen pede fim de governo de 32 anos


Por AE

Inspirados pela recente revolta na Tunísia, milhares de habitantes do Iêmen pediram hoje o fim da administração de 32 anos do presidente Ali Abdullah Saleh em uma manifestação que parece ser a primeira de larga escala a desafiar o homem forte do país. A manifestação não pode ocorrer nas ruas, mas foi confinada na Universidade de Sanaa, um exemplo das poucas liberdades existentes no país.Cerca de 2.500 estudantes, ativistas e grupos de oposição se reuniram e gritaram slogans contra o presidente, comparando Saleh com o presidente deposto da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, em função da insatisfação da população com a corrupção do governo e dos problemas econômicos. Um dos organizadores do protesto, Fouad Dahaba, disse que o ato de hoje foi apenas o início e que eles não irão parar até que as demandas dos manifestantes forem atendidas. Os milhões de habitantes do Iêmen são a população mais pobre do mundo árabe, o governo é amplamente visto como corrupto e é criticado por sua aliança com os Estados Unidos na luta contra Al-Qaeda. Além disso, existem poucas liberdades políticas e o país está ficando rapidamente sem água. Hoje, a Argélia também registrou manifestações contra seu presidente, também inspiradas na revolta da Tunísia. As informações são da Associated Press.

Inspirados pela recente revolta na Tunísia, milhares de habitantes do Iêmen pediram hoje o fim da administração de 32 anos do presidente Ali Abdullah Saleh em uma manifestação que parece ser a primeira de larga escala a desafiar o homem forte do país. A manifestação não pode ocorrer nas ruas, mas foi confinada na Universidade de Sanaa, um exemplo das poucas liberdades existentes no país.Cerca de 2.500 estudantes, ativistas e grupos de oposição se reuniram e gritaram slogans contra o presidente, comparando Saleh com o presidente deposto da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, em função da insatisfação da população com a corrupção do governo e dos problemas econômicos. Um dos organizadores do protesto, Fouad Dahaba, disse que o ato de hoje foi apenas o início e que eles não irão parar até que as demandas dos manifestantes forem atendidas. Os milhões de habitantes do Iêmen são a população mais pobre do mundo árabe, o governo é amplamente visto como corrupto e é criticado por sua aliança com os Estados Unidos na luta contra Al-Qaeda. Além disso, existem poucas liberdades políticas e o país está ficando rapidamente sem água. Hoje, a Argélia também registrou manifestações contra seu presidente, também inspiradas na revolta da Tunísia. As informações são da Associated Press.

Inspirados pela recente revolta na Tunísia, milhares de habitantes do Iêmen pediram hoje o fim da administração de 32 anos do presidente Ali Abdullah Saleh em uma manifestação que parece ser a primeira de larga escala a desafiar o homem forte do país. A manifestação não pode ocorrer nas ruas, mas foi confinada na Universidade de Sanaa, um exemplo das poucas liberdades existentes no país.Cerca de 2.500 estudantes, ativistas e grupos de oposição se reuniram e gritaram slogans contra o presidente, comparando Saleh com o presidente deposto da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, em função da insatisfação da população com a corrupção do governo e dos problemas econômicos. Um dos organizadores do protesto, Fouad Dahaba, disse que o ato de hoje foi apenas o início e que eles não irão parar até que as demandas dos manifestantes forem atendidas. Os milhões de habitantes do Iêmen são a população mais pobre do mundo árabe, o governo é amplamente visto como corrupto e é criticado por sua aliança com os Estados Unidos na luta contra Al-Qaeda. Além disso, existem poucas liberdades políticas e o país está ficando rapidamente sem água. Hoje, a Argélia também registrou manifestações contra seu presidente, também inspiradas na revolta da Tunísia. As informações são da Associated Press.

Inspirados pela recente revolta na Tunísia, milhares de habitantes do Iêmen pediram hoje o fim da administração de 32 anos do presidente Ali Abdullah Saleh em uma manifestação que parece ser a primeira de larga escala a desafiar o homem forte do país. A manifestação não pode ocorrer nas ruas, mas foi confinada na Universidade de Sanaa, um exemplo das poucas liberdades existentes no país.Cerca de 2.500 estudantes, ativistas e grupos de oposição se reuniram e gritaram slogans contra o presidente, comparando Saleh com o presidente deposto da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, em função da insatisfação da população com a corrupção do governo e dos problemas econômicos. Um dos organizadores do protesto, Fouad Dahaba, disse que o ato de hoje foi apenas o início e que eles não irão parar até que as demandas dos manifestantes forem atendidas. Os milhões de habitantes do Iêmen são a população mais pobre do mundo árabe, o governo é amplamente visto como corrupto e é criticado por sua aliança com os Estados Unidos na luta contra Al-Qaeda. Além disso, existem poucas liberdades políticas e o país está ficando rapidamente sem água. Hoje, a Argélia também registrou manifestações contra seu presidente, também inspiradas na revolta da Tunísia. As informações são da Associated Press.

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