Manifestantes acampam em praça de Madri pelo 5º dia consecutivo


Inspirado pelos levantes árabes e da África do Norte, protesto espontâneo reclama das dificuldades enfrentadas pelos jovens.

Por BBC Brasil

Milhares de manifestantes permaneceram acampados pelo 5º dia consecutivo na praça Puerta del Sol, no centro de Madri, para protestar contra o que dizem ser a indiferença do governo à difícil situação econômica dos jovens. Inspirados nos levantes populares que se espalharam pelo Oriente Médio e o norte da África, os protestos começaram de forma espontânea e se multiplicaram pela internet. Os manifestantes reclamam contra a falta de emprego e moradia dos jovens, os cortes no sistema de benefícios do país e aposentadoria cada vez mais reduzida. O desemprego entre os jovens espanhóis supera os 40%. Observadores apontam que a nova geração se enxerga como uma "geração perdida", obrigada a trabalhar em situação pior que seus pais e avós, e sem direito às mesmas recompensas. "Só queremos que os políticos prestem atenção nos cidadãos e melhorem as coisas. O mundo de hoje é mais rico e mais tecnológico que antes, e estamos lutando simplesmente para ter direito à mesma aposentadoria que nossos avós", disse um jovem manifestante. A mobilização é marcada pela falta de uma liderança clara: os sindicatos de trabalhadores são aliados do governo socialista espanhol, e os partidos conservadores têm uma plataforma com muito mais divergências que convergências em relação às demandas dos manifestantes. Os protestos ocorrem a poucos dias das eleições regionais marcadas para o domingo. As autoridades madrilenhas tentaram proibir a aglomeração na praça mas, em vez de desanimar os manifestantes, a ameaça inflou ainda mais ânimos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de manifestantes permaneceram acampados pelo 5º dia consecutivo na praça Puerta del Sol, no centro de Madri, para protestar contra o que dizem ser a indiferença do governo à difícil situação econômica dos jovens. Inspirados nos levantes populares que se espalharam pelo Oriente Médio e o norte da África, os protestos começaram de forma espontânea e se multiplicaram pela internet. Os manifestantes reclamam contra a falta de emprego e moradia dos jovens, os cortes no sistema de benefícios do país e aposentadoria cada vez mais reduzida. O desemprego entre os jovens espanhóis supera os 40%. Observadores apontam que a nova geração se enxerga como uma "geração perdida", obrigada a trabalhar em situação pior que seus pais e avós, e sem direito às mesmas recompensas. "Só queremos que os políticos prestem atenção nos cidadãos e melhorem as coisas. O mundo de hoje é mais rico e mais tecnológico que antes, e estamos lutando simplesmente para ter direito à mesma aposentadoria que nossos avós", disse um jovem manifestante. A mobilização é marcada pela falta de uma liderança clara: os sindicatos de trabalhadores são aliados do governo socialista espanhol, e os partidos conservadores têm uma plataforma com muito mais divergências que convergências em relação às demandas dos manifestantes. Os protestos ocorrem a poucos dias das eleições regionais marcadas para o domingo. As autoridades madrilenhas tentaram proibir a aglomeração na praça mas, em vez de desanimar os manifestantes, a ameaça inflou ainda mais ânimos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de manifestantes permaneceram acampados pelo 5º dia consecutivo na praça Puerta del Sol, no centro de Madri, para protestar contra o que dizem ser a indiferença do governo à difícil situação econômica dos jovens. Inspirados nos levantes populares que se espalharam pelo Oriente Médio e o norte da África, os protestos começaram de forma espontânea e se multiplicaram pela internet. Os manifestantes reclamam contra a falta de emprego e moradia dos jovens, os cortes no sistema de benefícios do país e aposentadoria cada vez mais reduzida. O desemprego entre os jovens espanhóis supera os 40%. Observadores apontam que a nova geração se enxerga como uma "geração perdida", obrigada a trabalhar em situação pior que seus pais e avós, e sem direito às mesmas recompensas. "Só queremos que os políticos prestem atenção nos cidadãos e melhorem as coisas. O mundo de hoje é mais rico e mais tecnológico que antes, e estamos lutando simplesmente para ter direito à mesma aposentadoria que nossos avós", disse um jovem manifestante. A mobilização é marcada pela falta de uma liderança clara: os sindicatos de trabalhadores são aliados do governo socialista espanhol, e os partidos conservadores têm uma plataforma com muito mais divergências que convergências em relação às demandas dos manifestantes. Os protestos ocorrem a poucos dias das eleições regionais marcadas para o domingo. As autoridades madrilenhas tentaram proibir a aglomeração na praça mas, em vez de desanimar os manifestantes, a ameaça inflou ainda mais ânimos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de manifestantes permaneceram acampados pelo 5º dia consecutivo na praça Puerta del Sol, no centro de Madri, para protestar contra o que dizem ser a indiferença do governo à difícil situação econômica dos jovens. Inspirados nos levantes populares que se espalharam pelo Oriente Médio e o norte da África, os protestos começaram de forma espontânea e se multiplicaram pela internet. Os manifestantes reclamam contra a falta de emprego e moradia dos jovens, os cortes no sistema de benefícios do país e aposentadoria cada vez mais reduzida. O desemprego entre os jovens espanhóis supera os 40%. Observadores apontam que a nova geração se enxerga como uma "geração perdida", obrigada a trabalhar em situação pior que seus pais e avós, e sem direito às mesmas recompensas. "Só queremos que os políticos prestem atenção nos cidadãos e melhorem as coisas. O mundo de hoje é mais rico e mais tecnológico que antes, e estamos lutando simplesmente para ter direito à mesma aposentadoria que nossos avós", disse um jovem manifestante. A mobilização é marcada pela falta de uma liderança clara: os sindicatos de trabalhadores são aliados do governo socialista espanhol, e os partidos conservadores têm uma plataforma com muito mais divergências que convergências em relação às demandas dos manifestantes. Os protestos ocorrem a poucos dias das eleições regionais marcadas para o domingo. As autoridades madrilenhas tentaram proibir a aglomeração na praça mas, em vez de desanimar os manifestantes, a ameaça inflou ainda mais ânimos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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