Manifestantes de H. Kong ameaçam ocupar prédios públicos


Por Redação

Os estudantes de Hong Kong, que realizam manifestações pedindo mais democracia no território chinês, advertiram que vão intensificar suas ações se o chefe do Executivo local não renunciar até quinta-feira, possivelmente ocupando importantes prédios do governo. A medida traz riscos de um novo confronto com a polícia, além de colocar pressão sobre o governo chinês, que até agora tem apenas declarado as manifestações como algo ilegal e apoiado o chefe do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying em suas tentativas de encerrar os protestos. Publicações na mídia estatal chinesa indicam que o governo pode estar perdendo a paciência com os manifestantes. Um editorial solenemente lido na principal emissora de televisão chinesa, a CCTV, disse que os moradores de Hong Kong deveriam apoiar as autoridades para "implantar a ação da polícia de forma decisiva" e "restaurar a ordem social em Hong Kong o mais rápido possível". Os estudantes lideram protestos pedindo amplas reformas eleitorais, o que representa o mais duro desafio à autoridade de Pequim desde que a China retomou o controle da ex-colônia britânica, em 1997.Lester Shum, vice-secretário da Federação dos Estudantes de Honk Kong, disse que os estudantes gostariam de ter uma oportunidade de conversar com um funcionário do governo central chinês. "Porém, nós pedimos a eles que venham até a praça e falem com as massas", disse Shum aos jornalistas. "Este é um movimento de habitantes de Hong Kong e não liderado por qualquer grupo específico."Shum exige a renúncia de Leung até quinta-feira. Ele disse que não há "espaço para o diálogo" com Leung porque ele ordenou que a polícia jogasse gás lacrimogêneo contra os manifestantes no final de semana. "Leung Chun-ying deve renunciar. Se ele não deixar o cargo até amanhã, intensificaremos nossas ações com a ocupação de vários prédios importantes do governo", disse ele, acrescentando que os manifestantes não interferirão em serviços governamentais "essenciais", como hospitais e escritórios de bem-estar social. Chan Kin-man, outro líder manifestante, disse que os protestos continuarão enquanto o governo de Hong Kong não der uma resposta satisfatória às exigências estudantis. "Eu espero que a população entenda por que a ação continua se intensificando. É porque o governo está se fechando cada vez mais sem ouvir o povo de Hong Kong", disse ele em entrevista concedida na rua. "Se o governo pudesse nos dar uma resposta adequada no tempo devido, acho que poderíamos encerrar a ocupação imediatamente." Fonte: Associated Press.

Os estudantes de Hong Kong, que realizam manifestações pedindo mais democracia no território chinês, advertiram que vão intensificar suas ações se o chefe do Executivo local não renunciar até quinta-feira, possivelmente ocupando importantes prédios do governo. A medida traz riscos de um novo confronto com a polícia, além de colocar pressão sobre o governo chinês, que até agora tem apenas declarado as manifestações como algo ilegal e apoiado o chefe do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying em suas tentativas de encerrar os protestos. Publicações na mídia estatal chinesa indicam que o governo pode estar perdendo a paciência com os manifestantes. Um editorial solenemente lido na principal emissora de televisão chinesa, a CCTV, disse que os moradores de Hong Kong deveriam apoiar as autoridades para "implantar a ação da polícia de forma decisiva" e "restaurar a ordem social em Hong Kong o mais rápido possível". Os estudantes lideram protestos pedindo amplas reformas eleitorais, o que representa o mais duro desafio à autoridade de Pequim desde que a China retomou o controle da ex-colônia britânica, em 1997.Lester Shum, vice-secretário da Federação dos Estudantes de Honk Kong, disse que os estudantes gostariam de ter uma oportunidade de conversar com um funcionário do governo central chinês. "Porém, nós pedimos a eles que venham até a praça e falem com as massas", disse Shum aos jornalistas. "Este é um movimento de habitantes de Hong Kong e não liderado por qualquer grupo específico."Shum exige a renúncia de Leung até quinta-feira. Ele disse que não há "espaço para o diálogo" com Leung porque ele ordenou que a polícia jogasse gás lacrimogêneo contra os manifestantes no final de semana. "Leung Chun-ying deve renunciar. Se ele não deixar o cargo até amanhã, intensificaremos nossas ações com a ocupação de vários prédios importantes do governo", disse ele, acrescentando que os manifestantes não interferirão em serviços governamentais "essenciais", como hospitais e escritórios de bem-estar social. Chan Kin-man, outro líder manifestante, disse que os protestos continuarão enquanto o governo de Hong Kong não der uma resposta satisfatória às exigências estudantis. "Eu espero que a população entenda por que a ação continua se intensificando. É porque o governo está se fechando cada vez mais sem ouvir o povo de Hong Kong", disse ele em entrevista concedida na rua. "Se o governo pudesse nos dar uma resposta adequada no tempo devido, acho que poderíamos encerrar a ocupação imediatamente." Fonte: Associated Press.

Os estudantes de Hong Kong, que realizam manifestações pedindo mais democracia no território chinês, advertiram que vão intensificar suas ações se o chefe do Executivo local não renunciar até quinta-feira, possivelmente ocupando importantes prédios do governo. A medida traz riscos de um novo confronto com a polícia, além de colocar pressão sobre o governo chinês, que até agora tem apenas declarado as manifestações como algo ilegal e apoiado o chefe do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying em suas tentativas de encerrar os protestos. Publicações na mídia estatal chinesa indicam que o governo pode estar perdendo a paciência com os manifestantes. Um editorial solenemente lido na principal emissora de televisão chinesa, a CCTV, disse que os moradores de Hong Kong deveriam apoiar as autoridades para "implantar a ação da polícia de forma decisiva" e "restaurar a ordem social em Hong Kong o mais rápido possível". Os estudantes lideram protestos pedindo amplas reformas eleitorais, o que representa o mais duro desafio à autoridade de Pequim desde que a China retomou o controle da ex-colônia britânica, em 1997.Lester Shum, vice-secretário da Federação dos Estudantes de Honk Kong, disse que os estudantes gostariam de ter uma oportunidade de conversar com um funcionário do governo central chinês. "Porém, nós pedimos a eles que venham até a praça e falem com as massas", disse Shum aos jornalistas. "Este é um movimento de habitantes de Hong Kong e não liderado por qualquer grupo específico."Shum exige a renúncia de Leung até quinta-feira. Ele disse que não há "espaço para o diálogo" com Leung porque ele ordenou que a polícia jogasse gás lacrimogêneo contra os manifestantes no final de semana. "Leung Chun-ying deve renunciar. Se ele não deixar o cargo até amanhã, intensificaremos nossas ações com a ocupação de vários prédios importantes do governo", disse ele, acrescentando que os manifestantes não interferirão em serviços governamentais "essenciais", como hospitais e escritórios de bem-estar social. Chan Kin-man, outro líder manifestante, disse que os protestos continuarão enquanto o governo de Hong Kong não der uma resposta satisfatória às exigências estudantis. "Eu espero que a população entenda por que a ação continua se intensificando. É porque o governo está se fechando cada vez mais sem ouvir o povo de Hong Kong", disse ele em entrevista concedida na rua. "Se o governo pudesse nos dar uma resposta adequada no tempo devido, acho que poderíamos encerrar a ocupação imediatamente." Fonte: Associated Press.

Os estudantes de Hong Kong, que realizam manifestações pedindo mais democracia no território chinês, advertiram que vão intensificar suas ações se o chefe do Executivo local não renunciar até quinta-feira, possivelmente ocupando importantes prédios do governo. A medida traz riscos de um novo confronto com a polícia, além de colocar pressão sobre o governo chinês, que até agora tem apenas declarado as manifestações como algo ilegal e apoiado o chefe do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying em suas tentativas de encerrar os protestos. Publicações na mídia estatal chinesa indicam que o governo pode estar perdendo a paciência com os manifestantes. Um editorial solenemente lido na principal emissora de televisão chinesa, a CCTV, disse que os moradores de Hong Kong deveriam apoiar as autoridades para "implantar a ação da polícia de forma decisiva" e "restaurar a ordem social em Hong Kong o mais rápido possível". Os estudantes lideram protestos pedindo amplas reformas eleitorais, o que representa o mais duro desafio à autoridade de Pequim desde que a China retomou o controle da ex-colônia britânica, em 1997.Lester Shum, vice-secretário da Federação dos Estudantes de Honk Kong, disse que os estudantes gostariam de ter uma oportunidade de conversar com um funcionário do governo central chinês. "Porém, nós pedimos a eles que venham até a praça e falem com as massas", disse Shum aos jornalistas. "Este é um movimento de habitantes de Hong Kong e não liderado por qualquer grupo específico."Shum exige a renúncia de Leung até quinta-feira. Ele disse que não há "espaço para o diálogo" com Leung porque ele ordenou que a polícia jogasse gás lacrimogêneo contra os manifestantes no final de semana. "Leung Chun-ying deve renunciar. Se ele não deixar o cargo até amanhã, intensificaremos nossas ações com a ocupação de vários prédios importantes do governo", disse ele, acrescentando que os manifestantes não interferirão em serviços governamentais "essenciais", como hospitais e escritórios de bem-estar social. Chan Kin-man, outro líder manifestante, disse que os protestos continuarão enquanto o governo de Hong Kong não der uma resposta satisfatória às exigências estudantis. "Eu espero que a população entenda por que a ação continua se intensificando. É porque o governo está se fechando cada vez mais sem ouvir o povo de Hong Kong", disse ele em entrevista concedida na rua. "Se o governo pudesse nos dar uma resposta adequada no tempo devido, acho que poderíamos encerrar a ocupação imediatamente." Fonte: Associated Press.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.