Manifestantes e polícia entram em confronto após destituição de Lugo


Fernando Lugo deve se pronunciar nos próximos minutos

Por Redação

ASSUNÇÃO - Depois do anúncio da destituição de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, cerca de cinco mil manifestantes entram em confronto com policiais em frente ao Senado do país, onde ocorreu o julgamento político que terminou com 39 votos favoráveis e apenas três contra ao impeachmente de Lugo. De acordo com Nadia Cano, jornalista do La Nación do Paraguai, alguns manifestantes ameaçam invadir o local.

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De acordo com o jornal paraguaio Ultima Hora, minutos antes de se anunciar o resultado do julgamento, houve incidentes de violência entre manifestantes pró-Lugo e a polícia diante da sede da vice-presidência, em Assunção.

Fernando Lugo acompanhou o julgamento do palácio presidencial e deve se pronunciar em breve sobre a decisão. O processo de impeachment contra ele teve início sob o argumento de mau desempenho de suas funções.

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O Congresso citou cinco casos para justificar o impeachment: a crescente insegurança no país; a morte de 17 pessoas durante um confronto armado entre policiais e camponeses ocorrido no último dia 15 em Curuguaty; o apoio dado a um motim de jovens socialistas em um complexo das Forças Armadas; não ter atuado de forma decisiva no combate ao pequeno grupo armado Exército do Povo Paraguaio e a assinatura do Protocolo de Ushuaia II, que prevê a interferência da Unasul em decisões do país.

 

ASSUNÇÃO - Depois do anúncio da destituição de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, cerca de cinco mil manifestantes entram em confronto com policiais em frente ao Senado do país, onde ocorreu o julgamento político que terminou com 39 votos favoráveis e apenas três contra ao impeachmente de Lugo. De acordo com Nadia Cano, jornalista do La Nación do Paraguai, alguns manifestantes ameaçam invadir o local.

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Fernando Lugo acompanhou o julgamento do palácio presidencial e deve se pronunciar em breve sobre a decisão. O processo de impeachment contra ele teve início sob o argumento de mau desempenho de suas funções.

O Congresso citou cinco casos para justificar o impeachment: a crescente insegurança no país; a morte de 17 pessoas durante um confronto armado entre policiais e camponeses ocorrido no último dia 15 em Curuguaty; o apoio dado a um motim de jovens socialistas em um complexo das Forças Armadas; não ter atuado de forma decisiva no combate ao pequeno grupo armado Exército do Povo Paraguaio e a assinatura do Protocolo de Ushuaia II, que prevê a interferência da Unasul em decisões do país.

 

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