Manifestantes forçam cancelamento de encontro de líderes na Tailândia


País, que vive crise política, é sede de cúpula asiática.

Por BBC Brasil

Manifestantes anti-governo na Tailandia forçaram o cancelamento de sessões inaugurais neste sábado de um encontro de nações asiáticas no balneário de Pattaya. Cerca de 2 mil simpatizantes do ex-premiê Thaksin Shinawatra chegaram ao local na sexta-feira e realizaram demonstrações fora do local de conferências. Em determinado momento, cerca de 200 manifestantes conseguiram furar o cerco policial e entraram em confronto com tropas de choque. "O encontro China-asiático teve que ser adiado por causa de tentativas de perturbaros líderes", disse Panitan Wattanayagorn, porta-voz do governo tailandês. "Ainda assim, os líderes reafirmam que estão comprometidos com o encontro", disse ele. Crise Apesar de ter sido impedido pelos manifestantes de entrar no salão de conferências, o ministro das Relações Exteriores japonês teria conversado pelo telefone com seu colega sul-coreano e chinês. Testemunhas dizem que os manifestantes usaram táxis e caminhões para bloquear o acesso ao local. O evento, que inclui a China e outras 10 nações asiáticas para discutir a crise econômica global, deveria acabaria no domingo com a presença dos convidados Índia, Austrália e Nova Zelândia. Não está claro se outras sessões programadas do evento vão acontecer. O encontro já havia sido adiado anteriormente por causa da crise política na Tailândia. O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, chegou ao poder em dezembro, formando uma coalizão após a justiça ter decidido que o governo anterior, liderado por simpatizantes de Thaksin Shinawatra era ilegal. Thaksin Shinawatra fugiu da Tailândia, onde é acusado de corrupção. Ele nega as acusações. Em 2007, o ex-premiê comprou o time inglês de futebol Manchester City, vendendo-o um ano depois. Os simpatizantes de Thaksin dizem que o atual premiê assumiu o governo ilegalmente e querem sua renúncia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Manifestantes anti-governo na Tailandia forçaram o cancelamento de sessões inaugurais neste sábado de um encontro de nações asiáticas no balneário de Pattaya. Cerca de 2 mil simpatizantes do ex-premiê Thaksin Shinawatra chegaram ao local na sexta-feira e realizaram demonstrações fora do local de conferências. Em determinado momento, cerca de 200 manifestantes conseguiram furar o cerco policial e entraram em confronto com tropas de choque. "O encontro China-asiático teve que ser adiado por causa de tentativas de perturbaros líderes", disse Panitan Wattanayagorn, porta-voz do governo tailandês. "Ainda assim, os líderes reafirmam que estão comprometidos com o encontro", disse ele. Crise Apesar de ter sido impedido pelos manifestantes de entrar no salão de conferências, o ministro das Relações Exteriores japonês teria conversado pelo telefone com seu colega sul-coreano e chinês. Testemunhas dizem que os manifestantes usaram táxis e caminhões para bloquear o acesso ao local. O evento, que inclui a China e outras 10 nações asiáticas para discutir a crise econômica global, deveria acabaria no domingo com a presença dos convidados Índia, Austrália e Nova Zelândia. Não está claro se outras sessões programadas do evento vão acontecer. O encontro já havia sido adiado anteriormente por causa da crise política na Tailândia. O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, chegou ao poder em dezembro, formando uma coalizão após a justiça ter decidido que o governo anterior, liderado por simpatizantes de Thaksin Shinawatra era ilegal. Thaksin Shinawatra fugiu da Tailândia, onde é acusado de corrupção. Ele nega as acusações. Em 2007, o ex-premiê comprou o time inglês de futebol Manchester City, vendendo-o um ano depois. Os simpatizantes de Thaksin dizem que o atual premiê assumiu o governo ilegalmente e querem sua renúncia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Manifestantes anti-governo na Tailandia forçaram o cancelamento de sessões inaugurais neste sábado de um encontro de nações asiáticas no balneário de Pattaya. Cerca de 2 mil simpatizantes do ex-premiê Thaksin Shinawatra chegaram ao local na sexta-feira e realizaram demonstrações fora do local de conferências. Em determinado momento, cerca de 200 manifestantes conseguiram furar o cerco policial e entraram em confronto com tropas de choque. "O encontro China-asiático teve que ser adiado por causa de tentativas de perturbaros líderes", disse Panitan Wattanayagorn, porta-voz do governo tailandês. "Ainda assim, os líderes reafirmam que estão comprometidos com o encontro", disse ele. Crise Apesar de ter sido impedido pelos manifestantes de entrar no salão de conferências, o ministro das Relações Exteriores japonês teria conversado pelo telefone com seu colega sul-coreano e chinês. Testemunhas dizem que os manifestantes usaram táxis e caminhões para bloquear o acesso ao local. O evento, que inclui a China e outras 10 nações asiáticas para discutir a crise econômica global, deveria acabaria no domingo com a presença dos convidados Índia, Austrália e Nova Zelândia. Não está claro se outras sessões programadas do evento vão acontecer. O encontro já havia sido adiado anteriormente por causa da crise política na Tailândia. O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, chegou ao poder em dezembro, formando uma coalizão após a justiça ter decidido que o governo anterior, liderado por simpatizantes de Thaksin Shinawatra era ilegal. Thaksin Shinawatra fugiu da Tailândia, onde é acusado de corrupção. Ele nega as acusações. Em 2007, o ex-premiê comprou o time inglês de futebol Manchester City, vendendo-o um ano depois. Os simpatizantes de Thaksin dizem que o atual premiê assumiu o governo ilegalmente e querem sua renúncia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Manifestantes anti-governo na Tailandia forçaram o cancelamento de sessões inaugurais neste sábado de um encontro de nações asiáticas no balneário de Pattaya. Cerca de 2 mil simpatizantes do ex-premiê Thaksin Shinawatra chegaram ao local na sexta-feira e realizaram demonstrações fora do local de conferências. Em determinado momento, cerca de 200 manifestantes conseguiram furar o cerco policial e entraram em confronto com tropas de choque. "O encontro China-asiático teve que ser adiado por causa de tentativas de perturbaros líderes", disse Panitan Wattanayagorn, porta-voz do governo tailandês. "Ainda assim, os líderes reafirmam que estão comprometidos com o encontro", disse ele. Crise Apesar de ter sido impedido pelos manifestantes de entrar no salão de conferências, o ministro das Relações Exteriores japonês teria conversado pelo telefone com seu colega sul-coreano e chinês. Testemunhas dizem que os manifestantes usaram táxis e caminhões para bloquear o acesso ao local. O evento, que inclui a China e outras 10 nações asiáticas para discutir a crise econômica global, deveria acabaria no domingo com a presença dos convidados Índia, Austrália e Nova Zelândia. Não está claro se outras sessões programadas do evento vão acontecer. O encontro já havia sido adiado anteriormente por causa da crise política na Tailândia. O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, chegou ao poder em dezembro, formando uma coalizão após a justiça ter decidido que o governo anterior, liderado por simpatizantes de Thaksin Shinawatra era ilegal. Thaksin Shinawatra fugiu da Tailândia, onde é acusado de corrupção. Ele nega as acusações. Em 2007, o ex-premiê comprou o time inglês de futebol Manchester City, vendendo-o um ano depois. Os simpatizantes de Thaksin dizem que o atual premiê assumiu o governo ilegalmente e querem sua renúncia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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