Manifestantes na Tailândia marcham e mantêm tentativa de derrubar premiê


Oposição boicotou eleição parlamentar de domingo e aumenta pressão sobre primeira-ministra

Por Redação

BANGCOC - Manifestantes contrários ao governo que estavam acampados no norte de Bangcoc recolheram suas barracas e marcharam rumo ao centro da capital nesta segunda-feira, enquanto consolidam esforços para derrubar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra, um dia depois de eleições boicotadas.

Alguns manifestantes se uniram ao líder dos protestos Suthep Thaugsuban a pé e outros o seguiram em caravana.

continua após a publicidade

Um prédio do governo, no norte de Bangcoc, onde Yingluck e dois ministros participam de uma reunião, está cercado. Eles não entraram no prédio, mas não estava claro se Yingluck permanecia lá.

Os manifestantes boicotaram a votação em um quinto dos distritos eleitorais no domingo e alegam que Yingluck deve renunciar e abrir caminho para um "conselho popular" para revisar o sistema político que alegam ter sido feito refém pelo irmão bilionário e ex-premiê Thaksin Shinawatra.

A eleição, boicotada pelo principal partido de oposição, deve devolver o poder a Yingluck e ao ocorrer pacificamente no norte e nordeste do país os apoiadores da premiê vão, sem dúvida, reivindicar um mandato legítimo. / REUTERS

BANGCOC - Manifestantes contrários ao governo que estavam acampados no norte de Bangcoc recolheram suas barracas e marcharam rumo ao centro da capital nesta segunda-feira, enquanto consolidam esforços para derrubar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra, um dia depois de eleições boicotadas.

Alguns manifestantes se uniram ao líder dos protestos Suthep Thaugsuban a pé e outros o seguiram em caravana.

Um prédio do governo, no norte de Bangcoc, onde Yingluck e dois ministros participam de uma reunião, está cercado. Eles não entraram no prédio, mas não estava claro se Yingluck permanecia lá.

Os manifestantes boicotaram a votação em um quinto dos distritos eleitorais no domingo e alegam que Yingluck deve renunciar e abrir caminho para um "conselho popular" para revisar o sistema político que alegam ter sido feito refém pelo irmão bilionário e ex-premiê Thaksin Shinawatra.

A eleição, boicotada pelo principal partido de oposição, deve devolver o poder a Yingluck e ao ocorrer pacificamente no norte e nordeste do país os apoiadores da premiê vão, sem dúvida, reivindicar um mandato legítimo. / REUTERS

BANGCOC - Manifestantes contrários ao governo que estavam acampados no norte de Bangcoc recolheram suas barracas e marcharam rumo ao centro da capital nesta segunda-feira, enquanto consolidam esforços para derrubar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra, um dia depois de eleições boicotadas.

Alguns manifestantes se uniram ao líder dos protestos Suthep Thaugsuban a pé e outros o seguiram em caravana.

Um prédio do governo, no norte de Bangcoc, onde Yingluck e dois ministros participam de uma reunião, está cercado. Eles não entraram no prédio, mas não estava claro se Yingluck permanecia lá.

Os manifestantes boicotaram a votação em um quinto dos distritos eleitorais no domingo e alegam que Yingluck deve renunciar e abrir caminho para um "conselho popular" para revisar o sistema político que alegam ter sido feito refém pelo irmão bilionário e ex-premiê Thaksin Shinawatra.

A eleição, boicotada pelo principal partido de oposição, deve devolver o poder a Yingluck e ao ocorrer pacificamente no norte e nordeste do país os apoiadores da premiê vão, sem dúvida, reivindicar um mandato legítimo. / REUTERS

BANGCOC - Manifestantes contrários ao governo que estavam acampados no norte de Bangcoc recolheram suas barracas e marcharam rumo ao centro da capital nesta segunda-feira, enquanto consolidam esforços para derrubar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra, um dia depois de eleições boicotadas.

Alguns manifestantes se uniram ao líder dos protestos Suthep Thaugsuban a pé e outros o seguiram em caravana.

Um prédio do governo, no norte de Bangcoc, onde Yingluck e dois ministros participam de uma reunião, está cercado. Eles não entraram no prédio, mas não estava claro se Yingluck permanecia lá.

Os manifestantes boicotaram a votação em um quinto dos distritos eleitorais no domingo e alegam que Yingluck deve renunciar e abrir caminho para um "conselho popular" para revisar o sistema político que alegam ter sido feito refém pelo irmão bilionário e ex-premiê Thaksin Shinawatra.

A eleição, boicotada pelo principal partido de oposição, deve devolver o poder a Yingluck e ao ocorrer pacificamente no norte e nordeste do país os apoiadores da premiê vão, sem dúvida, reivindicar um mandato legítimo. / REUTERS

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.