Manifestantes queimam sede do partido de Morsi no Egito


Presidente egípcio ampliou os próprios poderes ao emitir um decreto que isenta suas decisões de contestação legal

Por Redação

CAIRO - Confrontos eclodiram entre críticos e simpatizantes do presidente egípcio, Mohamed Morsi, em várias cidades do Egito nesta sexta-feira, 23. Na quinta-feira, Morsi ampliou os próprios poderes por decreto, então suas decisões não podem ser contestadas juridicamente até um novo Parlamento ser eleito.

Em Alexandria, pessoas invadiram e incendiaram a sede do partido islamita de Morsi, o da Justiça e Liberdade. Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas. No Cairo, uma multidão voltou a ocupar a praça Tahrir contra as medidas de Morsi. A oposição afirma que Morsi quer governar como ditador.

Confrontos semelhantes aconteceram também nas cidades de Assuã e Gizé. Em outras três cidade do canal de Suez, os manifestantes atearam fogo nos escritórios da Irmandade Muçulmana, ao qual Morsi é ligado.

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O presidente discursou nesta sexta-feira para milhares de partidários. Segundo ele, as medidas foram tomadas para frear os "carunchos" e "insetos" do antigo regime de Hosni Mubarak, derrubado em fevereiro de 2011, que estariam atrasando o progresso do Egito. Ele acusou alguns juízes de planejarem dissolver a Câmara Alta, a qual blindou de dissolução com o decreto de ontem. "Existem alguns carunchos que estão comendo a nação egípcia" disse.

A União Europeia emitiu um comunicado no qual pediu a Morsi que "respeite o processo democrático" no Egito. "É da maior importância que o processo democrático seja completo de acordo com os compromissos tomados pela liderança egípcia", disse Michael Mann, porta-voz da chefe de política externa da UE, Catherine Ashton.

Os protestos ocorrem um dia após Morsi ter emitido emendas constitucionais por decretos que reforçam o próprio poder da presidência e dão imunidade aos parlamentares que redigem a nova Constituição do país. As medidas, afirma a oposição, reduzirão os direitos dos egípcios seculares, da minoria cristã e das mulheres.

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As emendas blindam qualquer tentativa do judiciário de dissolver o painel constituinte, dominado por políticos islamitas, e reabrem os julgamentos dos ex-funcionários públicos do regime de Hosni Mubarak.

Com AP e Dow Jones

CAIRO - Confrontos eclodiram entre críticos e simpatizantes do presidente egípcio, Mohamed Morsi, em várias cidades do Egito nesta sexta-feira, 23. Na quinta-feira, Morsi ampliou os próprios poderes por decreto, então suas decisões não podem ser contestadas juridicamente até um novo Parlamento ser eleito.

Em Alexandria, pessoas invadiram e incendiaram a sede do partido islamita de Morsi, o da Justiça e Liberdade. Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas. No Cairo, uma multidão voltou a ocupar a praça Tahrir contra as medidas de Morsi. A oposição afirma que Morsi quer governar como ditador.

Confrontos semelhantes aconteceram também nas cidades de Assuã e Gizé. Em outras três cidade do canal de Suez, os manifestantes atearam fogo nos escritórios da Irmandade Muçulmana, ao qual Morsi é ligado.

O presidente discursou nesta sexta-feira para milhares de partidários. Segundo ele, as medidas foram tomadas para frear os "carunchos" e "insetos" do antigo regime de Hosni Mubarak, derrubado em fevereiro de 2011, que estariam atrasando o progresso do Egito. Ele acusou alguns juízes de planejarem dissolver a Câmara Alta, a qual blindou de dissolução com o decreto de ontem. "Existem alguns carunchos que estão comendo a nação egípcia" disse.

A União Europeia emitiu um comunicado no qual pediu a Morsi que "respeite o processo democrático" no Egito. "É da maior importância que o processo democrático seja completo de acordo com os compromissos tomados pela liderança egípcia", disse Michael Mann, porta-voz da chefe de política externa da UE, Catherine Ashton.

Os protestos ocorrem um dia após Morsi ter emitido emendas constitucionais por decretos que reforçam o próprio poder da presidência e dão imunidade aos parlamentares que redigem a nova Constituição do país. As medidas, afirma a oposição, reduzirão os direitos dos egípcios seculares, da minoria cristã e das mulheres.

As emendas blindam qualquer tentativa do judiciário de dissolver o painel constituinte, dominado por políticos islamitas, e reabrem os julgamentos dos ex-funcionários públicos do regime de Hosni Mubarak.

Com AP e Dow Jones

CAIRO - Confrontos eclodiram entre críticos e simpatizantes do presidente egípcio, Mohamed Morsi, em várias cidades do Egito nesta sexta-feira, 23. Na quinta-feira, Morsi ampliou os próprios poderes por decreto, então suas decisões não podem ser contestadas juridicamente até um novo Parlamento ser eleito.

Em Alexandria, pessoas invadiram e incendiaram a sede do partido islamita de Morsi, o da Justiça e Liberdade. Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas. No Cairo, uma multidão voltou a ocupar a praça Tahrir contra as medidas de Morsi. A oposição afirma que Morsi quer governar como ditador.

Confrontos semelhantes aconteceram também nas cidades de Assuã e Gizé. Em outras três cidade do canal de Suez, os manifestantes atearam fogo nos escritórios da Irmandade Muçulmana, ao qual Morsi é ligado.

O presidente discursou nesta sexta-feira para milhares de partidários. Segundo ele, as medidas foram tomadas para frear os "carunchos" e "insetos" do antigo regime de Hosni Mubarak, derrubado em fevereiro de 2011, que estariam atrasando o progresso do Egito. Ele acusou alguns juízes de planejarem dissolver a Câmara Alta, a qual blindou de dissolução com o decreto de ontem. "Existem alguns carunchos que estão comendo a nação egípcia" disse.

A União Europeia emitiu um comunicado no qual pediu a Morsi que "respeite o processo democrático" no Egito. "É da maior importância que o processo democrático seja completo de acordo com os compromissos tomados pela liderança egípcia", disse Michael Mann, porta-voz da chefe de política externa da UE, Catherine Ashton.

Os protestos ocorrem um dia após Morsi ter emitido emendas constitucionais por decretos que reforçam o próprio poder da presidência e dão imunidade aos parlamentares que redigem a nova Constituição do país. As medidas, afirma a oposição, reduzirão os direitos dos egípcios seculares, da minoria cristã e das mulheres.

As emendas blindam qualquer tentativa do judiciário de dissolver o painel constituinte, dominado por políticos islamitas, e reabrem os julgamentos dos ex-funcionários públicos do regime de Hosni Mubarak.

Com AP e Dow Jones

CAIRO - Confrontos eclodiram entre críticos e simpatizantes do presidente egípcio, Mohamed Morsi, em várias cidades do Egito nesta sexta-feira, 23. Na quinta-feira, Morsi ampliou os próprios poderes por decreto, então suas decisões não podem ser contestadas juridicamente até um novo Parlamento ser eleito.

Em Alexandria, pessoas invadiram e incendiaram a sede do partido islamita de Morsi, o da Justiça e Liberdade. Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas. No Cairo, uma multidão voltou a ocupar a praça Tahrir contra as medidas de Morsi. A oposição afirma que Morsi quer governar como ditador.

Confrontos semelhantes aconteceram também nas cidades de Assuã e Gizé. Em outras três cidade do canal de Suez, os manifestantes atearam fogo nos escritórios da Irmandade Muçulmana, ao qual Morsi é ligado.

O presidente discursou nesta sexta-feira para milhares de partidários. Segundo ele, as medidas foram tomadas para frear os "carunchos" e "insetos" do antigo regime de Hosni Mubarak, derrubado em fevereiro de 2011, que estariam atrasando o progresso do Egito. Ele acusou alguns juízes de planejarem dissolver a Câmara Alta, a qual blindou de dissolução com o decreto de ontem. "Existem alguns carunchos que estão comendo a nação egípcia" disse.

A União Europeia emitiu um comunicado no qual pediu a Morsi que "respeite o processo democrático" no Egito. "É da maior importância que o processo democrático seja completo de acordo com os compromissos tomados pela liderança egípcia", disse Michael Mann, porta-voz da chefe de política externa da UE, Catherine Ashton.

Os protestos ocorrem um dia após Morsi ter emitido emendas constitucionais por decretos que reforçam o próprio poder da presidência e dão imunidade aos parlamentares que redigem a nova Constituição do país. As medidas, afirma a oposição, reduzirão os direitos dos egípcios seculares, da minoria cristã e das mulheres.

As emendas blindam qualquer tentativa do judiciário de dissolver o painel constituinte, dominado por políticos islamitas, e reabrem os julgamentos dos ex-funcionários públicos do regime de Hosni Mubarak.

Com AP e Dow Jones

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