Marrocos confirma morte de 38 pessoas em acidente em mesquita


Dos 71 feridos, 55 já receberam alta e as 16 restantes permanecem hospitalizadas

Pelo menos 38 pessoas morreram nesta sexta-feira na queda do minarete da mesquita de Bab el-Bardiyine, na cidade de Meknès, no centro do Marrocos, e outras 71 pessoas ficaram feridas.

 

Segundo fontes oficiais citadas pela agência "MAP", dessas 71 pessoas, que foram levadas a hospitais de Meknès e da cidade próxima de Fez, 55 já receberam alta e as 16 restantes permanecem hospitalizadas.

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Dezenas de pessoas, entre voluntários, militares, policiais e escoteiros se aglomeram no interior da mesquita com a esperança de encontrar ainda algum sobrevivente.

 

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Fontes da Polícia presentes no local asseguraram que nas últimas horas dois jovens foram resgatados com vida entre os escombros e as equipes de socorro trabalham para tirar um menino de 13 anos que permanece soterrado e pode ainda estar vivo.

 

O fato ocorreu logo após o início das orações de meio-dia da sexta-feira, a mais importante para os muçulmanos, quando havia centenas de pessoas dentro do templo. Algumas testemunhas falam de até 500 pessoas.

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A queda do minarete derrubou praticamente a metade da mesquita, assim como uma carpintaria e uma loja do local.

 

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Até o momento, não se sabe o motivo da queda da torre, construída no século XVIII, e que ameaçava cair há meses, segundo moradores do bairro.

 

Meknès sofreu nos últimos dias fortes chuvas e ventos que provocou mais mortes em outros pontos do país, principalmente pelo desmoronamento de casas.

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Os voluntários na operação de resgate, levando cubos cheios de escombros e escavando com pás, temem que o número definitivo de mortos seja ainda maior.

 

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Um deles, Hicham Azzani, afirmou que ele próprio agiu no resgate de 20 corpos desde sua chegada à mesquita, três horas depois da tragédia.

 

Os poucos meios materiais dificultam ainda mais a busca, que é feita de forma voluntária, mas um tanto desorganizada.

 

O rei Muhammad VI do Marrocos anunciou que custeará pessoalmente os funerais pelas vítimas do fato.

 

Além disso, também deu instruções para a reconstrução imediata da mesquita, uma das joia históricas da cidade, antiga morada dos monarcas do Marrocos.

Pelo menos 38 pessoas morreram nesta sexta-feira na queda do minarete da mesquita de Bab el-Bardiyine, na cidade de Meknès, no centro do Marrocos, e outras 71 pessoas ficaram feridas.

 

Segundo fontes oficiais citadas pela agência "MAP", dessas 71 pessoas, que foram levadas a hospitais de Meknès e da cidade próxima de Fez, 55 já receberam alta e as 16 restantes permanecem hospitalizadas.

 

Dezenas de pessoas, entre voluntários, militares, policiais e escoteiros se aglomeram no interior da mesquita com a esperança de encontrar ainda algum sobrevivente.

 

Fontes da Polícia presentes no local asseguraram que nas últimas horas dois jovens foram resgatados com vida entre os escombros e as equipes de socorro trabalham para tirar um menino de 13 anos que permanece soterrado e pode ainda estar vivo.

 

O fato ocorreu logo após o início das orações de meio-dia da sexta-feira, a mais importante para os muçulmanos, quando havia centenas de pessoas dentro do templo. Algumas testemunhas falam de até 500 pessoas.

 

A queda do minarete derrubou praticamente a metade da mesquita, assim como uma carpintaria e uma loja do local.

 

Até o momento, não se sabe o motivo da queda da torre, construída no século XVIII, e que ameaçava cair há meses, segundo moradores do bairro.

 

Meknès sofreu nos últimos dias fortes chuvas e ventos que provocou mais mortes em outros pontos do país, principalmente pelo desmoronamento de casas.

 

Os voluntários na operação de resgate, levando cubos cheios de escombros e escavando com pás, temem que o número definitivo de mortos seja ainda maior.

 

Um deles, Hicham Azzani, afirmou que ele próprio agiu no resgate de 20 corpos desde sua chegada à mesquita, três horas depois da tragédia.

 

Os poucos meios materiais dificultam ainda mais a busca, que é feita de forma voluntária, mas um tanto desorganizada.

 

O rei Muhammad VI do Marrocos anunciou que custeará pessoalmente os funerais pelas vítimas do fato.

 

Além disso, também deu instruções para a reconstrução imediata da mesquita, uma das joia históricas da cidade, antiga morada dos monarcas do Marrocos.

Pelo menos 38 pessoas morreram nesta sexta-feira na queda do minarete da mesquita de Bab el-Bardiyine, na cidade de Meknès, no centro do Marrocos, e outras 71 pessoas ficaram feridas.

 

Segundo fontes oficiais citadas pela agência "MAP", dessas 71 pessoas, que foram levadas a hospitais de Meknès e da cidade próxima de Fez, 55 já receberam alta e as 16 restantes permanecem hospitalizadas.

 

Dezenas de pessoas, entre voluntários, militares, policiais e escoteiros se aglomeram no interior da mesquita com a esperança de encontrar ainda algum sobrevivente.

 

Fontes da Polícia presentes no local asseguraram que nas últimas horas dois jovens foram resgatados com vida entre os escombros e as equipes de socorro trabalham para tirar um menino de 13 anos que permanece soterrado e pode ainda estar vivo.

 

O fato ocorreu logo após o início das orações de meio-dia da sexta-feira, a mais importante para os muçulmanos, quando havia centenas de pessoas dentro do templo. Algumas testemunhas falam de até 500 pessoas.

 

A queda do minarete derrubou praticamente a metade da mesquita, assim como uma carpintaria e uma loja do local.

 

Até o momento, não se sabe o motivo da queda da torre, construída no século XVIII, e que ameaçava cair há meses, segundo moradores do bairro.

 

Meknès sofreu nos últimos dias fortes chuvas e ventos que provocou mais mortes em outros pontos do país, principalmente pelo desmoronamento de casas.

 

Os voluntários na operação de resgate, levando cubos cheios de escombros e escavando com pás, temem que o número definitivo de mortos seja ainda maior.

 

Um deles, Hicham Azzani, afirmou que ele próprio agiu no resgate de 20 corpos desde sua chegada à mesquita, três horas depois da tragédia.

 

Os poucos meios materiais dificultam ainda mais a busca, que é feita de forma voluntária, mas um tanto desorganizada.

 

O rei Muhammad VI do Marrocos anunciou que custeará pessoalmente os funerais pelas vítimas do fato.

 

Além disso, também deu instruções para a reconstrução imediata da mesquita, uma das joia históricas da cidade, antiga morada dos monarcas do Marrocos.

Pelo menos 38 pessoas morreram nesta sexta-feira na queda do minarete da mesquita de Bab el-Bardiyine, na cidade de Meknès, no centro do Marrocos, e outras 71 pessoas ficaram feridas.

 

Segundo fontes oficiais citadas pela agência "MAP", dessas 71 pessoas, que foram levadas a hospitais de Meknès e da cidade próxima de Fez, 55 já receberam alta e as 16 restantes permanecem hospitalizadas.

 

Dezenas de pessoas, entre voluntários, militares, policiais e escoteiros se aglomeram no interior da mesquita com a esperança de encontrar ainda algum sobrevivente.

 

Fontes da Polícia presentes no local asseguraram que nas últimas horas dois jovens foram resgatados com vida entre os escombros e as equipes de socorro trabalham para tirar um menino de 13 anos que permanece soterrado e pode ainda estar vivo.

 

O fato ocorreu logo após o início das orações de meio-dia da sexta-feira, a mais importante para os muçulmanos, quando havia centenas de pessoas dentro do templo. Algumas testemunhas falam de até 500 pessoas.

 

A queda do minarete derrubou praticamente a metade da mesquita, assim como uma carpintaria e uma loja do local.

 

Até o momento, não se sabe o motivo da queda da torre, construída no século XVIII, e que ameaçava cair há meses, segundo moradores do bairro.

 

Meknès sofreu nos últimos dias fortes chuvas e ventos que provocou mais mortes em outros pontos do país, principalmente pelo desmoronamento de casas.

 

Os voluntários na operação de resgate, levando cubos cheios de escombros e escavando com pás, temem que o número definitivo de mortos seja ainda maior.

 

Um deles, Hicham Azzani, afirmou que ele próprio agiu no resgate de 20 corpos desde sua chegada à mesquita, três horas depois da tragédia.

 

Os poucos meios materiais dificultam ainda mais a busca, que é feita de forma voluntária, mas um tanto desorganizada.

 

O rei Muhammad VI do Marrocos anunciou que custeará pessoalmente os funerais pelas vítimas do fato.

 

Além disso, também deu instruções para a reconstrução imediata da mesquita, uma das joia históricas da cidade, antiga morada dos monarcas do Marrocos.

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