MAS recua sobre reeleição ilimitada


Por AFP e La Paz

Líderes do Movimento ao Socialismo (MAS), partido do presidente boliviano, Evo Morales, podem abandonar sua proposta de incluir reeleições ilimitadas na nova Constituição. A proposta foi aprovada quarta-feira por uma comissão da Assembléia Constituinte dominada pelo MAS e deveria ser discutida em plenário. Sob críticas da oposição (que acusa Evo de querer se perpetuar no poder), o líder do MAS na Casa, Román Loyaza, negou que o apoio ao projeto seja a posição oficial do partido e atribuiu sua aprovação às "convicções pessoais" de colegas.

Líderes do Movimento ao Socialismo (MAS), partido do presidente boliviano, Evo Morales, podem abandonar sua proposta de incluir reeleições ilimitadas na nova Constituição. A proposta foi aprovada quarta-feira por uma comissão da Assembléia Constituinte dominada pelo MAS e deveria ser discutida em plenário. Sob críticas da oposição (que acusa Evo de querer se perpetuar no poder), o líder do MAS na Casa, Román Loyaza, negou que o apoio ao projeto seja a posição oficial do partido e atribuiu sua aprovação às "convicções pessoais" de colegas.

Líderes do Movimento ao Socialismo (MAS), partido do presidente boliviano, Evo Morales, podem abandonar sua proposta de incluir reeleições ilimitadas na nova Constituição. A proposta foi aprovada quarta-feira por uma comissão da Assembléia Constituinte dominada pelo MAS e deveria ser discutida em plenário. Sob críticas da oposição (que acusa Evo de querer se perpetuar no poder), o líder do MAS na Casa, Román Loyaza, negou que o apoio ao projeto seja a posição oficial do partido e atribuiu sua aprovação às "convicções pessoais" de colegas.

Líderes do Movimento ao Socialismo (MAS), partido do presidente boliviano, Evo Morales, podem abandonar sua proposta de incluir reeleições ilimitadas na nova Constituição. A proposta foi aprovada quarta-feira por uma comissão da Assembléia Constituinte dominada pelo MAS e deveria ser discutida em plenário. Sob críticas da oposição (que acusa Evo de querer se perpetuar no poder), o líder do MAS na Casa, Román Loyaza, negou que o apoio ao projeto seja a posição oficial do partido e atribuiu sua aprovação às "convicções pessoais" de colegas.

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