Massacre deixa mais de três mil mortos no Sudão do Sul


Maior parte das vítimas é de mulheres; incidente é o pior já registrado no jovem país

Por AE

JUBA - Mais de três mil pessoas foram mortas no Sudão do Sul nos massacres da semana passada em meio à violência étnica que forçou milhares a fugir, disse nesta sexta-feira, 6, Joshua Konyi, comissário do condado Pibor, no Estado de Jonglei. "Ocorreram assassinatos em massa, um massacre", afirmou. "Estamos contando os corpos. Calculamos até agora que 2.182 mulheres e crianças foram mortas e 959 homens morreram."

 

As Nações Unidas e os oficiais do exército do Sudão do Sul ainda não confirmaram o número de mortos e as informações da remota região não podem ser verificadas de modo independente. Se confirmadas, as mortes seriam a pior explosão de violência étnica já vista na nova nação, que se separou do Sudão em julho.

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Uma coluna com cerca de seis mil jovens armados da tribo Lou Nuer atacaram na semana passada o remoto condado de Pibor, bastião da etnia Murle. Eles acusam a etnia de roubar cabeças de gado e prometeram exterminá-la. Homens armados da tribo Lou Nuer atacaram Pibor e somente recuaram após tropas do governo abrirem fogo.

 

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As informações são da Dow Jones.

JUBA - Mais de três mil pessoas foram mortas no Sudão do Sul nos massacres da semana passada em meio à violência étnica que forçou milhares a fugir, disse nesta sexta-feira, 6, Joshua Konyi, comissário do condado Pibor, no Estado de Jonglei. "Ocorreram assassinatos em massa, um massacre", afirmou. "Estamos contando os corpos. Calculamos até agora que 2.182 mulheres e crianças foram mortas e 959 homens morreram."

 

As Nações Unidas e os oficiais do exército do Sudão do Sul ainda não confirmaram o número de mortos e as informações da remota região não podem ser verificadas de modo independente. Se confirmadas, as mortes seriam a pior explosão de violência étnica já vista na nova nação, que se separou do Sudão em julho.

 

Uma coluna com cerca de seis mil jovens armados da tribo Lou Nuer atacaram na semana passada o remoto condado de Pibor, bastião da etnia Murle. Eles acusam a etnia de roubar cabeças de gado e prometeram exterminá-la. Homens armados da tribo Lou Nuer atacaram Pibor e somente recuaram após tropas do governo abrirem fogo.

 

As informações são da Dow Jones.

JUBA - Mais de três mil pessoas foram mortas no Sudão do Sul nos massacres da semana passada em meio à violência étnica que forçou milhares a fugir, disse nesta sexta-feira, 6, Joshua Konyi, comissário do condado Pibor, no Estado de Jonglei. "Ocorreram assassinatos em massa, um massacre", afirmou. "Estamos contando os corpos. Calculamos até agora que 2.182 mulheres e crianças foram mortas e 959 homens morreram."

 

As Nações Unidas e os oficiais do exército do Sudão do Sul ainda não confirmaram o número de mortos e as informações da remota região não podem ser verificadas de modo independente. Se confirmadas, as mortes seriam a pior explosão de violência étnica já vista na nova nação, que se separou do Sudão em julho.

 

Uma coluna com cerca de seis mil jovens armados da tribo Lou Nuer atacaram na semana passada o remoto condado de Pibor, bastião da etnia Murle. Eles acusam a etnia de roubar cabeças de gado e prometeram exterminá-la. Homens armados da tribo Lou Nuer atacaram Pibor e somente recuaram após tropas do governo abrirem fogo.

 

As informações são da Dow Jones.

JUBA - Mais de três mil pessoas foram mortas no Sudão do Sul nos massacres da semana passada em meio à violência étnica que forçou milhares a fugir, disse nesta sexta-feira, 6, Joshua Konyi, comissário do condado Pibor, no Estado de Jonglei. "Ocorreram assassinatos em massa, um massacre", afirmou. "Estamos contando os corpos. Calculamos até agora que 2.182 mulheres e crianças foram mortas e 959 homens morreram."

 

As Nações Unidas e os oficiais do exército do Sudão do Sul ainda não confirmaram o número de mortos e as informações da remota região não podem ser verificadas de modo independente. Se confirmadas, as mortes seriam a pior explosão de violência étnica já vista na nova nação, que se separou do Sudão em julho.

 

Uma coluna com cerca de seis mil jovens armados da tribo Lou Nuer atacaram na semana passada o remoto condado de Pibor, bastião da etnia Murle. Eles acusam a etnia de roubar cabeças de gado e prometeram exterminá-la. Homens armados da tribo Lou Nuer atacaram Pibor e somente recuaram após tropas do governo abrirem fogo.

 

As informações são da Dow Jones.

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