May eleva nível de ameaça terrorista no Reino Unido ao máximo


Estado Islâmico assumiu autoria do atentado em Manchester e afirmou que um 'soldado do califado' colocou 'muitos pacotes-bomba' em vários locais da cidade britânica

Por Redação

LONDRES - O Reino Unido elevou o nível de alerta terrorista de "grave" para "crítico" - o máximo - e decidiu enviar militares para apoiar a Polícia - anunciou a primeira-ministra britânica, Theresa May, nesta terça-feira, 23, após o atentado cometido ontem em Manchester.

"Não podemos ignorar a possibilidade de que um grupo mais amplo de indivíduos esteja ligado ao atentado de Manchester", declarou Theresa May, após o atentado que deixou 22 mortos na segunda-feira à noite, afirmando que o risco de um novo ataque é iminente. 

A primeira-ministra britânica, Theresa May, fala à imprensa em Londres Foto: AP Photo/Matt Dunham
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O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta terça-feira a autoria do atentado em Manchester, no Reino Unido, e afirmou que um "soldado do califado" colocou "muitos pacotes-bomba" em vários locais da cidade britânica.

Segundo um site de propaganda jihadista, o EI afirmou que detonou os pacotes colocados na Manchester Arena, onde morreram pelo menos 22 pessoas, entre elas crianças e adolescentes, e outras 59 ficaram feridas. O ataque aconteceu ao fim do show da cantora pop americana Ariana Grande.

Após uma reunião com o comitê de emergência Cobra, do qual participou a cúpula das forças de segurança e dos serviços de inteligência, May alertou que Salman Abedi, autor do ataque, pode ter contado com uma rede de apoio.

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"O trabalho durante todo o dia revelou que não podemos ignorar a possibilidade de que haja um grupo mais amplo de indivíduos ligados ao ataque", afirmou May, que, junto com os demais partidos, suspendeu os atos da campanha eleitoral para as eleições gerais de 8 de junho.

Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

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Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

Foto: AFP PHOTO / Oli SCARFF
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Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

Foto: AFP PHOTO / Ben STANSALL
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Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

Foto: REUTERS/Darren Staples
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Foto: Martin Rickett/PA via AP
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Foto: AFP PHOTO / Ben STANSALL
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Foto: AFP PHOTO / Ben STANSALL

A premiê britânica destacou ainda que o Centro Conjunto de Análise do Terrorismo, ligado aos serviços de inteligência, tomou a decisão de aumentar o nível de alerta com base nas investigações que estão sendo realizadas.

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Nesse sentido, o ministro da Defesa, Michael Fallon, deu sua autorização à implementação da Operação Tempora, que prevê que até 5 mil soldados colaborem em trabalhos de segurança sob comando policial, anunciou May.

Desde 2014, o nível de alerta mantinha-se em "grave", o quarto mais alto, que indica que "um ataque é altamente provável".

O aumento significa que "policiais armados responsáveis de proteger lugares-chave serão substituídos por membros das forças armadas", detalhou a primeira-ministra.

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Essa medida permitirá incrementar de forma significativa o número de policiais armados que estarão disponíveis para patrulhar por outras áreas.

A polícia metropolitana de Londres antecipou esta tarde que está redesenhando seus planos contra a ameaça terrorista e prevê começar a vigiar eventos de público reduzido que até agora ficavam fora de sua supervisão. /AP, AFP e EFE 

LONDRES - O Reino Unido elevou o nível de alerta terrorista de "grave" para "crítico" - o máximo - e decidiu enviar militares para apoiar a Polícia - anunciou a primeira-ministra britânica, Theresa May, nesta terça-feira, 23, após o atentado cometido ontem em Manchester.

"Não podemos ignorar a possibilidade de que um grupo mais amplo de indivíduos esteja ligado ao atentado de Manchester", declarou Theresa May, após o atentado que deixou 22 mortos na segunda-feira à noite, afirmando que o risco de um novo ataque é iminente. 

A primeira-ministra britânica, Theresa May, fala à imprensa em Londres Foto: AP Photo/Matt Dunham

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta terça-feira a autoria do atentado em Manchester, no Reino Unido, e afirmou que um "soldado do califado" colocou "muitos pacotes-bomba" em vários locais da cidade britânica.

Segundo um site de propaganda jihadista, o EI afirmou que detonou os pacotes colocados na Manchester Arena, onde morreram pelo menos 22 pessoas, entre elas crianças e adolescentes, e outras 59 ficaram feridas. O ataque aconteceu ao fim do show da cantora pop americana Ariana Grande.

Após uma reunião com o comitê de emergência Cobra, do qual participou a cúpula das forças de segurança e dos serviços de inteligência, May alertou que Salman Abedi, autor do ataque, pode ter contado com uma rede de apoio.

"O trabalho durante todo o dia revelou que não podemos ignorar a possibilidade de que haja um grupo mais amplo de indivíduos ligados ao ataque", afirmou May, que, junto com os demais partidos, suspendeu os atos da campanha eleitoral para as eleições gerais de 8 de junho.

Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

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A premiê britânica destacou ainda que o Centro Conjunto de Análise do Terrorismo, ligado aos serviços de inteligência, tomou a decisão de aumentar o nível de alerta com base nas investigações que estão sendo realizadas.

Nesse sentido, o ministro da Defesa, Michael Fallon, deu sua autorização à implementação da Operação Tempora, que prevê que até 5 mil soldados colaborem em trabalhos de segurança sob comando policial, anunciou May.

Desde 2014, o nível de alerta mantinha-se em "grave", o quarto mais alto, que indica que "um ataque é altamente provável".

O aumento significa que "policiais armados responsáveis de proteger lugares-chave serão substituídos por membros das forças armadas", detalhou a primeira-ministra.

Essa medida permitirá incrementar de forma significativa o número de policiais armados que estarão disponíveis para patrulhar por outras áreas.

A polícia metropolitana de Londres antecipou esta tarde que está redesenhando seus planos contra a ameaça terrorista e prevê começar a vigiar eventos de público reduzido que até agora ficavam fora de sua supervisão. /AP, AFP e EFE 

LONDRES - O Reino Unido elevou o nível de alerta terrorista de "grave" para "crítico" - o máximo - e decidiu enviar militares para apoiar a Polícia - anunciou a primeira-ministra britânica, Theresa May, nesta terça-feira, 23, após o atentado cometido ontem em Manchester.

"Não podemos ignorar a possibilidade de que um grupo mais amplo de indivíduos esteja ligado ao atentado de Manchester", declarou Theresa May, após o atentado que deixou 22 mortos na segunda-feira à noite, afirmando que o risco de um novo ataque é iminente. 

A primeira-ministra britânica, Theresa May, fala à imprensa em Londres Foto: AP Photo/Matt Dunham

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta terça-feira a autoria do atentado em Manchester, no Reino Unido, e afirmou que um "soldado do califado" colocou "muitos pacotes-bomba" em vários locais da cidade britânica.

Segundo um site de propaganda jihadista, o EI afirmou que detonou os pacotes colocados na Manchester Arena, onde morreram pelo menos 22 pessoas, entre elas crianças e adolescentes, e outras 59 ficaram feridas. O ataque aconteceu ao fim do show da cantora pop americana Ariana Grande.

Após uma reunião com o comitê de emergência Cobra, do qual participou a cúpula das forças de segurança e dos serviços de inteligência, May alertou que Salman Abedi, autor do ataque, pode ter contado com uma rede de apoio.

"O trabalho durante todo o dia revelou que não podemos ignorar a possibilidade de que haja um grupo mais amplo de indivíduos ligados ao ataque", afirmou May, que, junto com os demais partidos, suspendeu os atos da campanha eleitoral para as eleições gerais de 8 de junho.

Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

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A premiê britânica destacou ainda que o Centro Conjunto de Análise do Terrorismo, ligado aos serviços de inteligência, tomou a decisão de aumentar o nível de alerta com base nas investigações que estão sendo realizadas.

Nesse sentido, o ministro da Defesa, Michael Fallon, deu sua autorização à implementação da Operação Tempora, que prevê que até 5 mil soldados colaborem em trabalhos de segurança sob comando policial, anunciou May.

Desde 2014, o nível de alerta mantinha-se em "grave", o quarto mais alto, que indica que "um ataque é altamente provável".

O aumento significa que "policiais armados responsáveis de proteger lugares-chave serão substituídos por membros das forças armadas", detalhou a primeira-ministra.

Essa medida permitirá incrementar de forma significativa o número de policiais armados que estarão disponíveis para patrulhar por outras áreas.

A polícia metropolitana de Londres antecipou esta tarde que está redesenhando seus planos contra a ameaça terrorista e prevê começar a vigiar eventos de público reduzido que até agora ficavam fora de sua supervisão. /AP, AFP e EFE 

LONDRES - O Reino Unido elevou o nível de alerta terrorista de "grave" para "crítico" - o máximo - e decidiu enviar militares para apoiar a Polícia - anunciou a primeira-ministra britânica, Theresa May, nesta terça-feira, 23, após o atentado cometido ontem em Manchester.

"Não podemos ignorar a possibilidade de que um grupo mais amplo de indivíduos esteja ligado ao atentado de Manchester", declarou Theresa May, após o atentado que deixou 22 mortos na segunda-feira à noite, afirmando que o risco de um novo ataque é iminente. 

A primeira-ministra britânica, Theresa May, fala à imprensa em Londres Foto: AP Photo/Matt Dunham

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta terça-feira a autoria do atentado em Manchester, no Reino Unido, e afirmou que um "soldado do califado" colocou "muitos pacotes-bomba" em vários locais da cidade britânica.

Segundo um site de propaganda jihadista, o EI afirmou que detonou os pacotes colocados na Manchester Arena, onde morreram pelo menos 22 pessoas, entre elas crianças e adolescentes, e outras 59 ficaram feridas. O ataque aconteceu ao fim do show da cantora pop americana Ariana Grande.

Após uma reunião com o comitê de emergência Cobra, do qual participou a cúpula das forças de segurança e dos serviços de inteligência, May alertou que Salman Abedi, autor do ataque, pode ter contado com uma rede de apoio.

"O trabalho durante todo o dia revelou que não podemos ignorar a possibilidade de que haja um grupo mais amplo de indivíduos ligados ao ataque", afirmou May, que, junto com os demais partidos, suspendeu os atos da campanha eleitoral para as eleições gerais de 8 de junho.

Britânicos prestam homenagens às vítimas do atentado em Manchester

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A premiê britânica destacou ainda que o Centro Conjunto de Análise do Terrorismo, ligado aos serviços de inteligência, tomou a decisão de aumentar o nível de alerta com base nas investigações que estão sendo realizadas.

Nesse sentido, o ministro da Defesa, Michael Fallon, deu sua autorização à implementação da Operação Tempora, que prevê que até 5 mil soldados colaborem em trabalhos de segurança sob comando policial, anunciou May.

Desde 2014, o nível de alerta mantinha-se em "grave", o quarto mais alto, que indica que "um ataque é altamente provável".

O aumento significa que "policiais armados responsáveis de proteger lugares-chave serão substituídos por membros das forças armadas", detalhou a primeira-ministra.

Essa medida permitirá incrementar de forma significativa o número de policiais armados que estarão disponíveis para patrulhar por outras áreas.

A polícia metropolitana de Londres antecipou esta tarde que está redesenhando seus planos contra a ameaça terrorista e prevê começar a vigiar eventos de público reduzido que até agora ficavam fora de sua supervisão. /AP, AFP e EFE 

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