May volta a pedir apoio ao seu plano de Brexit no Parlamento


Premiê nega tentativa de adiar saída da UE, mas quer mais duas semanas para negociar acordo com Bruxelas 

Por Redação

LONDRES - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, voltará ao Parlamento nesta quinta-feira, 14, para pedir novamente apoio ao seu plano de divórcio da União Europeia, semanas antes do prazo final, em 29 de março, e em meio a alertas sobre o risco de um Brexit caótico.

Futuro incerto para a primeira-ministra Theresa May Foto: HO / PRU / AFP

Em discurso ontem, no Parlamento, May voltou a insistir que não pretende pedir o adiamento do prazo final para a saída. “Está muito claro que a posição do governo é a mesma. Nós acionamos o Artigo 50, que possui um cronograma de dois anos. Este prazo termina em 29 de março. Queremos sair com um acordo e é para isso que estamos trabalhando”, disse.

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May quer que o Parlamento espere mais duas semanas, até 27 de fevereiro, para que ela consiga negociar um acordo com Bruxelas. Até agora, o Parlamento vem cedendo aos pedidos de tempo adicional de May e apoiou sua tentativa de obter concessões no acordo de separação, especificamente no arranjo do chamado “backstop”, para evitar a volta de controles na fronteira entre a Irlanda do Norte, território britânico, e a Irlanda, que faz parte da UE.

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Um dos destaques do primeiro documento do Brexit há dois anos, Brasil é visto agora como país “complicado”

Embora a votação de hoje seja simbólica, pode se tornar um novo sinal da frustração do Parlamento com a estratégia de May, que muitos acusam de estar perdendo tempo. A premiê estaria tentando manter a perspectiva de um Brexit sem acordo como forma de pressionar Bruxelas a finalizar um novo acordo de saída.

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Segundo o Financial Times, se May não conseguir um acordo com a UE até o fim de fevereiro, parlamentares poderiam aprovar uma emenda impedindo o Reino Unido de deixar o bloco europeu sem um acordo – forçando o adiamento do Brexit. / REUTERS

LONDRES - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, voltará ao Parlamento nesta quinta-feira, 14, para pedir novamente apoio ao seu plano de divórcio da União Europeia, semanas antes do prazo final, em 29 de março, e em meio a alertas sobre o risco de um Brexit caótico.

Futuro incerto para a primeira-ministra Theresa May Foto: HO / PRU / AFP

Em discurso ontem, no Parlamento, May voltou a insistir que não pretende pedir o adiamento do prazo final para a saída. “Está muito claro que a posição do governo é a mesma. Nós acionamos o Artigo 50, que possui um cronograma de dois anos. Este prazo termina em 29 de março. Queremos sair com um acordo e é para isso que estamos trabalhando”, disse.

May quer que o Parlamento espere mais duas semanas, até 27 de fevereiro, para que ela consiga negociar um acordo com Bruxelas. Até agora, o Parlamento vem cedendo aos pedidos de tempo adicional de May e apoiou sua tentativa de obter concessões no acordo de separação, especificamente no arranjo do chamado “backstop”, para evitar a volta de controles na fronteira entre a Irlanda do Norte, território britânico, e a Irlanda, que faz parte da UE.

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Embora a votação de hoje seja simbólica, pode se tornar um novo sinal da frustração do Parlamento com a estratégia de May, que muitos acusam de estar perdendo tempo. A premiê estaria tentando manter a perspectiva de um Brexit sem acordo como forma de pressionar Bruxelas a finalizar um novo acordo de saída.

Segundo o Financial Times, se May não conseguir um acordo com a UE até o fim de fevereiro, parlamentares poderiam aprovar uma emenda impedindo o Reino Unido de deixar o bloco europeu sem um acordo – forçando o adiamento do Brexit. / REUTERS

LONDRES - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, voltará ao Parlamento nesta quinta-feira, 14, para pedir novamente apoio ao seu plano de divórcio da União Europeia, semanas antes do prazo final, em 29 de março, e em meio a alertas sobre o risco de um Brexit caótico.

Futuro incerto para a primeira-ministra Theresa May Foto: HO / PRU / AFP

Em discurso ontem, no Parlamento, May voltou a insistir que não pretende pedir o adiamento do prazo final para a saída. “Está muito claro que a posição do governo é a mesma. Nós acionamos o Artigo 50, que possui um cronograma de dois anos. Este prazo termina em 29 de março. Queremos sair com um acordo e é para isso que estamos trabalhando”, disse.

May quer que o Parlamento espere mais duas semanas, até 27 de fevereiro, para que ela consiga negociar um acordo com Bruxelas. Até agora, o Parlamento vem cedendo aos pedidos de tempo adicional de May e apoiou sua tentativa de obter concessões no acordo de separação, especificamente no arranjo do chamado “backstop”, para evitar a volta de controles na fronteira entre a Irlanda do Norte, território britânico, e a Irlanda, que faz parte da UE.

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Embora a votação de hoje seja simbólica, pode se tornar um novo sinal da frustração do Parlamento com a estratégia de May, que muitos acusam de estar perdendo tempo. A premiê estaria tentando manter a perspectiva de um Brexit sem acordo como forma de pressionar Bruxelas a finalizar um novo acordo de saída.

Segundo o Financial Times, se May não conseguir um acordo com a UE até o fim de fevereiro, parlamentares poderiam aprovar uma emenda impedindo o Reino Unido de deixar o bloco europeu sem um acordo – forçando o adiamento do Brexit. / REUTERS

LONDRES - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, voltará ao Parlamento nesta quinta-feira, 14, para pedir novamente apoio ao seu plano de divórcio da União Europeia, semanas antes do prazo final, em 29 de março, e em meio a alertas sobre o risco de um Brexit caótico.

Futuro incerto para a primeira-ministra Theresa May Foto: HO / PRU / AFP

Em discurso ontem, no Parlamento, May voltou a insistir que não pretende pedir o adiamento do prazo final para a saída. “Está muito claro que a posição do governo é a mesma. Nós acionamos o Artigo 50, que possui um cronograma de dois anos. Este prazo termina em 29 de março. Queremos sair com um acordo e é para isso que estamos trabalhando”, disse.

May quer que o Parlamento espere mais duas semanas, até 27 de fevereiro, para que ela consiga negociar um acordo com Bruxelas. Até agora, o Parlamento vem cedendo aos pedidos de tempo adicional de May e apoiou sua tentativa de obter concessões no acordo de separação, especificamente no arranjo do chamado “backstop”, para evitar a volta de controles na fronteira entre a Irlanda do Norte, território britânico, e a Irlanda, que faz parte da UE.

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Embora a votação de hoje seja simbólica, pode se tornar um novo sinal da frustração do Parlamento com a estratégia de May, que muitos acusam de estar perdendo tempo. A premiê estaria tentando manter a perspectiva de um Brexit sem acordo como forma de pressionar Bruxelas a finalizar um novo acordo de saída.

Segundo o Financial Times, se May não conseguir um acordo com a UE até o fim de fevereiro, parlamentares poderiam aprovar uma emenda impedindo o Reino Unido de deixar o bloco europeu sem um acordo – forçando o adiamento do Brexit. / REUTERS

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