Menem desmente boato de que pode abandonar candidatura


Por Agencia Estado

O ex-presidente Carlos Menem, um dos candidatos à presidência pelo Partido Justicialista veio a público desmentir os boatos de que ele renunciaria à candidatura ao segundo turno das eleições. Menem afirmou que "vencerá o segundo turno". Na entrevista, Menem se queixou de uma campanha armada contra ele pelo presidente Eduardo Duhalde. "Estou seguro de que vou ganhar. Há que expulsar os ódios. Se não ganho, a Argentina não tem salvação", afirmou Menem, completando que "jamais" pensou em abandonar a disputa eleitoral. "O importante é que ganhamos por 450.000 mil votos de diferença", disse o ex-presidente antes de minimizar as pesquisas de opinião, que apontam para uma vitória de seu adversário Néstor Kirchner, e de desqualificar os índices positivos da economia divulgados pelo governo. Menem também duvidou dos recentes elogios da vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Anne Krueger, à recuperação rápida da Argentina. Embora a Justiça Eleitoral tenha encerrado ontem o prazo para apresentação de denúncias sobre supostas irregularidades no primeiro turno, em 27 de abril, o procurador da Frente pela Lealdade, ligada a Menem, Luis Giacosa, disse que apresentou denúncia à Justiça Federal no fim da manhã de hoje. A denúncia baseia-se em reportagem de televisão, que mostra o uso de documentos de identidades duplicados e falsos para votação em algumas seções eleitorais da Província de Buenos Aires, onde Néstor Kirchner venceu Menem.

O ex-presidente Carlos Menem, um dos candidatos à presidência pelo Partido Justicialista veio a público desmentir os boatos de que ele renunciaria à candidatura ao segundo turno das eleições. Menem afirmou que "vencerá o segundo turno". Na entrevista, Menem se queixou de uma campanha armada contra ele pelo presidente Eduardo Duhalde. "Estou seguro de que vou ganhar. Há que expulsar os ódios. Se não ganho, a Argentina não tem salvação", afirmou Menem, completando que "jamais" pensou em abandonar a disputa eleitoral. "O importante é que ganhamos por 450.000 mil votos de diferença", disse o ex-presidente antes de minimizar as pesquisas de opinião, que apontam para uma vitória de seu adversário Néstor Kirchner, e de desqualificar os índices positivos da economia divulgados pelo governo. Menem também duvidou dos recentes elogios da vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Anne Krueger, à recuperação rápida da Argentina. Embora a Justiça Eleitoral tenha encerrado ontem o prazo para apresentação de denúncias sobre supostas irregularidades no primeiro turno, em 27 de abril, o procurador da Frente pela Lealdade, ligada a Menem, Luis Giacosa, disse que apresentou denúncia à Justiça Federal no fim da manhã de hoje. A denúncia baseia-se em reportagem de televisão, que mostra o uso de documentos de identidades duplicados e falsos para votação em algumas seções eleitorais da Província de Buenos Aires, onde Néstor Kirchner venceu Menem.

O ex-presidente Carlos Menem, um dos candidatos à presidência pelo Partido Justicialista veio a público desmentir os boatos de que ele renunciaria à candidatura ao segundo turno das eleições. Menem afirmou que "vencerá o segundo turno". Na entrevista, Menem se queixou de uma campanha armada contra ele pelo presidente Eduardo Duhalde. "Estou seguro de que vou ganhar. Há que expulsar os ódios. Se não ganho, a Argentina não tem salvação", afirmou Menem, completando que "jamais" pensou em abandonar a disputa eleitoral. "O importante é que ganhamos por 450.000 mil votos de diferença", disse o ex-presidente antes de minimizar as pesquisas de opinião, que apontam para uma vitória de seu adversário Néstor Kirchner, e de desqualificar os índices positivos da economia divulgados pelo governo. Menem também duvidou dos recentes elogios da vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Anne Krueger, à recuperação rápida da Argentina. Embora a Justiça Eleitoral tenha encerrado ontem o prazo para apresentação de denúncias sobre supostas irregularidades no primeiro turno, em 27 de abril, o procurador da Frente pela Lealdade, ligada a Menem, Luis Giacosa, disse que apresentou denúncia à Justiça Federal no fim da manhã de hoje. A denúncia baseia-se em reportagem de televisão, que mostra o uso de documentos de identidades duplicados e falsos para votação em algumas seções eleitorais da Província de Buenos Aires, onde Néstor Kirchner venceu Menem.

O ex-presidente Carlos Menem, um dos candidatos à presidência pelo Partido Justicialista veio a público desmentir os boatos de que ele renunciaria à candidatura ao segundo turno das eleições. Menem afirmou que "vencerá o segundo turno". Na entrevista, Menem se queixou de uma campanha armada contra ele pelo presidente Eduardo Duhalde. "Estou seguro de que vou ganhar. Há que expulsar os ódios. Se não ganho, a Argentina não tem salvação", afirmou Menem, completando que "jamais" pensou em abandonar a disputa eleitoral. "O importante é que ganhamos por 450.000 mil votos de diferença", disse o ex-presidente antes de minimizar as pesquisas de opinião, que apontam para uma vitória de seu adversário Néstor Kirchner, e de desqualificar os índices positivos da economia divulgados pelo governo. Menem também duvidou dos recentes elogios da vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Anne Krueger, à recuperação rápida da Argentina. Embora a Justiça Eleitoral tenha encerrado ontem o prazo para apresentação de denúncias sobre supostas irregularidades no primeiro turno, em 27 de abril, o procurador da Frente pela Lealdade, ligada a Menem, Luis Giacosa, disse que apresentou denúncia à Justiça Federal no fim da manhã de hoje. A denúncia baseia-se em reportagem de televisão, que mostra o uso de documentos de identidades duplicados e falsos para votação em algumas seções eleitorais da Província de Buenos Aires, onde Néstor Kirchner venceu Menem.

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