Mensagens e apelos pela televisão


Por Cláudia Trevisan

Com olhos fixos na câmera de TV, Hiroko mandou um recado para seus irmãos que vivem na Ilha de Hokkaido: "Nosso pai morreu, mas eu e meus filhos estamos bem". Instalada em um abrigo provisório na cidade de Ofunato, Hiroko é uma das milhares de vítimas do tsunami que usam a televisão e o rádio para procurar outros sobreviventes ou dizer a seus parentes que estão vivos. Em vários locais, o serviço de telefonia continua interrompido, o que dificulta a comunicação em um dos países mais tecnologicamente avançados do mundo. O recado de Hiroko foi transmitido pela rede IBC, de propriedade do mesmo grupo que publica o jornal Asahi, um dos maiores do Japão. Durante todo o dia de ontem, a programação foi dedicada às mensagens das vítimas. Ikuko Sakai olhava para a câmera e falava com seu marido, que estava em um barco de pesca no dia do tsunami: "Sei que você teve boa sorte até hoje e espero que esteja vivo".Alguns também faziam apelo por ajuda, em abrigos que enfrentam carência de eletricidade, água e suprimentos básicos. "Nós não temos comida, nós não temos comida", repetia uma mulher na casa dos 60 anos. "Por favor, nos ajudem."Fome parece algo inimaginável no Japão, a terceira maior economia e dono de um dos mais altos PIBs per capita do mundo. Mas o tsunami provocou um colapso na rede de distribuição, agravado pela falta de combustível decorrente de incêndios em seis refinarias do país.

Com olhos fixos na câmera de TV, Hiroko mandou um recado para seus irmãos que vivem na Ilha de Hokkaido: "Nosso pai morreu, mas eu e meus filhos estamos bem". Instalada em um abrigo provisório na cidade de Ofunato, Hiroko é uma das milhares de vítimas do tsunami que usam a televisão e o rádio para procurar outros sobreviventes ou dizer a seus parentes que estão vivos. Em vários locais, o serviço de telefonia continua interrompido, o que dificulta a comunicação em um dos países mais tecnologicamente avançados do mundo. O recado de Hiroko foi transmitido pela rede IBC, de propriedade do mesmo grupo que publica o jornal Asahi, um dos maiores do Japão. Durante todo o dia de ontem, a programação foi dedicada às mensagens das vítimas. Ikuko Sakai olhava para a câmera e falava com seu marido, que estava em um barco de pesca no dia do tsunami: "Sei que você teve boa sorte até hoje e espero que esteja vivo".Alguns também faziam apelo por ajuda, em abrigos que enfrentam carência de eletricidade, água e suprimentos básicos. "Nós não temos comida, nós não temos comida", repetia uma mulher na casa dos 60 anos. "Por favor, nos ajudem."Fome parece algo inimaginável no Japão, a terceira maior economia e dono de um dos mais altos PIBs per capita do mundo. Mas o tsunami provocou um colapso na rede de distribuição, agravado pela falta de combustível decorrente de incêndios em seis refinarias do país.

Com olhos fixos na câmera de TV, Hiroko mandou um recado para seus irmãos que vivem na Ilha de Hokkaido: "Nosso pai morreu, mas eu e meus filhos estamos bem". Instalada em um abrigo provisório na cidade de Ofunato, Hiroko é uma das milhares de vítimas do tsunami que usam a televisão e o rádio para procurar outros sobreviventes ou dizer a seus parentes que estão vivos. Em vários locais, o serviço de telefonia continua interrompido, o que dificulta a comunicação em um dos países mais tecnologicamente avançados do mundo. O recado de Hiroko foi transmitido pela rede IBC, de propriedade do mesmo grupo que publica o jornal Asahi, um dos maiores do Japão. Durante todo o dia de ontem, a programação foi dedicada às mensagens das vítimas. Ikuko Sakai olhava para a câmera e falava com seu marido, que estava em um barco de pesca no dia do tsunami: "Sei que você teve boa sorte até hoje e espero que esteja vivo".Alguns também faziam apelo por ajuda, em abrigos que enfrentam carência de eletricidade, água e suprimentos básicos. "Nós não temos comida, nós não temos comida", repetia uma mulher na casa dos 60 anos. "Por favor, nos ajudem."Fome parece algo inimaginável no Japão, a terceira maior economia e dono de um dos mais altos PIBs per capita do mundo. Mas o tsunami provocou um colapso na rede de distribuição, agravado pela falta de combustível decorrente de incêndios em seis refinarias do país.

Com olhos fixos na câmera de TV, Hiroko mandou um recado para seus irmãos que vivem na Ilha de Hokkaido: "Nosso pai morreu, mas eu e meus filhos estamos bem". Instalada em um abrigo provisório na cidade de Ofunato, Hiroko é uma das milhares de vítimas do tsunami que usam a televisão e o rádio para procurar outros sobreviventes ou dizer a seus parentes que estão vivos. Em vários locais, o serviço de telefonia continua interrompido, o que dificulta a comunicação em um dos países mais tecnologicamente avançados do mundo. O recado de Hiroko foi transmitido pela rede IBC, de propriedade do mesmo grupo que publica o jornal Asahi, um dos maiores do Japão. Durante todo o dia de ontem, a programação foi dedicada às mensagens das vítimas. Ikuko Sakai olhava para a câmera e falava com seu marido, que estava em um barco de pesca no dia do tsunami: "Sei que você teve boa sorte até hoje e espero que esteja vivo".Alguns também faziam apelo por ajuda, em abrigos que enfrentam carência de eletricidade, água e suprimentos básicos. "Nós não temos comida, nós não temos comida", repetia uma mulher na casa dos 60 anos. "Por favor, nos ajudem."Fome parece algo inimaginável no Japão, a terceira maior economia e dono de um dos mais altos PIBs per capita do mundo. Mas o tsunami provocou um colapso na rede de distribuição, agravado pela falta de combustível decorrente de incêndios em seis refinarias do país.

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