Mercosul rejeita invasão do Parlamento na Venezuela


Países do bloco se disseram novamente dispostos a 'apoiar e acompanhar o povo-irmão venezuelano na saída da grave crise política, social e humanitária'

Por Redação

BUENOS AIRES - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, fundadores do Mercado Comum do Sul (Mercosul), manifestaram nesta quarta-feira, 5, sua "mais categórica rejeição" à invasão do Parlamento da Venezuela e à agressão de deputados por grupos que apoiam o presidente Nicolás Maduro.

Ferido, chavista tenta deixar o prédio da Assembleia Nacional após invasão Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Tais fatos, precedidos de uma intervenção de altas autoridades do Poder Executivo, sem prévio acordo das autoridades legislativas, constituem um avassalamento do Executivo sobre outro Poder do Estado, algo inadmissível na institucionalidade democrática", destaca o comunicado dos países fundadores do Mercosul, emitido em Buenos Aires.

continua após a publicidade

O que desencadeou o documento foi a invasão do Parlamento, controlado pela oposição, por um grupo de partidários de Maduro. Vários dos legisladores atacados ficaram feridos - alguns na cabeça - e precisaram ser levados a um centro médico.

"Solicitamos ao governo da Venezuela que ponha fim imediatamente a todo discurso e ações que incentive uma maior polarização, com o consequente crescimento da violência, e a garantir o respeito aos direitos humanos, a separação dos poderes e a vigência do Estado de Direito", afirma o comunicado. A sede do Parlamento só foi esvaziada após mais de sete horas de cerco. 

Coletivos chavistas invadem Parlamento e agridem deputados da oposição

1 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
2 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
3 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
4 | 9

Agressão a deputados na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
5 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Andres Martinez Casares
6 | 9

Agressão a deoutados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
7 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
8 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
9 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
continua após a publicidade

Os países do Mercosul, bloco do qual a Venezuela está suspensa desde dezembro, se disseram novamente dispostos a "apoiar e acompanhar o povo-irmão venezuelano na saída da grave crise política, social e humanitária que atravessa seu país e no caminho para a restauração plena das instituições democráticas e da paz social". / AFP 

BUENOS AIRES - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, fundadores do Mercado Comum do Sul (Mercosul), manifestaram nesta quarta-feira, 5, sua "mais categórica rejeição" à invasão do Parlamento da Venezuela e à agressão de deputados por grupos que apoiam o presidente Nicolás Maduro.

Ferido, chavista tenta deixar o prédio da Assembleia Nacional após invasão Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Tais fatos, precedidos de uma intervenção de altas autoridades do Poder Executivo, sem prévio acordo das autoridades legislativas, constituem um avassalamento do Executivo sobre outro Poder do Estado, algo inadmissível na institucionalidade democrática", destaca o comunicado dos países fundadores do Mercosul, emitido em Buenos Aires.

O que desencadeou o documento foi a invasão do Parlamento, controlado pela oposição, por um grupo de partidários de Maduro. Vários dos legisladores atacados ficaram feridos - alguns na cabeça - e precisaram ser levados a um centro médico.

"Solicitamos ao governo da Venezuela que ponha fim imediatamente a todo discurso e ações que incentive uma maior polarização, com o consequente crescimento da violência, e a garantir o respeito aos direitos humanos, a separação dos poderes e a vigência do Estado de Direito", afirma o comunicado. A sede do Parlamento só foi esvaziada após mais de sete horas de cerco. 

Coletivos chavistas invadem Parlamento e agridem deputados da oposição

1 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
2 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
3 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
4 | 9

Agressão a deputados na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
5 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Andres Martinez Casares
6 | 9

Agressão a deoutados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
7 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
8 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
9 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano

Os países do Mercosul, bloco do qual a Venezuela está suspensa desde dezembro, se disseram novamente dispostos a "apoiar e acompanhar o povo-irmão venezuelano na saída da grave crise política, social e humanitária que atravessa seu país e no caminho para a restauração plena das instituições democráticas e da paz social". / AFP 

BUENOS AIRES - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, fundadores do Mercado Comum do Sul (Mercosul), manifestaram nesta quarta-feira, 5, sua "mais categórica rejeição" à invasão do Parlamento da Venezuela e à agressão de deputados por grupos que apoiam o presidente Nicolás Maduro.

Ferido, chavista tenta deixar o prédio da Assembleia Nacional após invasão Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Tais fatos, precedidos de uma intervenção de altas autoridades do Poder Executivo, sem prévio acordo das autoridades legislativas, constituem um avassalamento do Executivo sobre outro Poder do Estado, algo inadmissível na institucionalidade democrática", destaca o comunicado dos países fundadores do Mercosul, emitido em Buenos Aires.

O que desencadeou o documento foi a invasão do Parlamento, controlado pela oposição, por um grupo de partidários de Maduro. Vários dos legisladores atacados ficaram feridos - alguns na cabeça - e precisaram ser levados a um centro médico.

"Solicitamos ao governo da Venezuela que ponha fim imediatamente a todo discurso e ações que incentive uma maior polarização, com o consequente crescimento da violência, e a garantir o respeito aos direitos humanos, a separação dos poderes e a vigência do Estado de Direito", afirma o comunicado. A sede do Parlamento só foi esvaziada após mais de sete horas de cerco. 

Coletivos chavistas invadem Parlamento e agridem deputados da oposição

1 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
2 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
3 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
4 | 9

Agressão a deputados na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
5 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Andres Martinez Casares
6 | 9

Agressão a deoutados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
7 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
8 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
9 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano

Os países do Mercosul, bloco do qual a Venezuela está suspensa desde dezembro, se disseram novamente dispostos a "apoiar e acompanhar o povo-irmão venezuelano na saída da grave crise política, social e humanitária que atravessa seu país e no caminho para a restauração plena das instituições democráticas e da paz social". / AFP 

BUENOS AIRES - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, fundadores do Mercado Comum do Sul (Mercosul), manifestaram nesta quarta-feira, 5, sua "mais categórica rejeição" à invasão do Parlamento da Venezuela e à agressão de deputados por grupos que apoiam o presidente Nicolás Maduro.

Ferido, chavista tenta deixar o prédio da Assembleia Nacional após invasão Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Tais fatos, precedidos de uma intervenção de altas autoridades do Poder Executivo, sem prévio acordo das autoridades legislativas, constituem um avassalamento do Executivo sobre outro Poder do Estado, algo inadmissível na institucionalidade democrática", destaca o comunicado dos países fundadores do Mercosul, emitido em Buenos Aires.

O que desencadeou o documento foi a invasão do Parlamento, controlado pela oposição, por um grupo de partidários de Maduro. Vários dos legisladores atacados ficaram feridos - alguns na cabeça - e precisaram ser levados a um centro médico.

"Solicitamos ao governo da Venezuela que ponha fim imediatamente a todo discurso e ações que incentive uma maior polarização, com o consequente crescimento da violência, e a garantir o respeito aos direitos humanos, a separação dos poderes e a vigência do Estado de Direito", afirma o comunicado. A sede do Parlamento só foi esvaziada após mais de sete horas de cerco. 

Coletivos chavistas invadem Parlamento e agridem deputados da oposição

1 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
2 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AFP/ Juan Barreto
3 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
4 | 9

Agressão a deputados na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
5 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Andres Martinez Casares
6 | 9

Agressão a deoutados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano
7 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
8 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
9 | 9

Agressão a deputados opositores na Venezuela

Foto: AP Photos/Fernando Llano

Os países do Mercosul, bloco do qual a Venezuela está suspensa desde dezembro, se disseram novamente dispostos a "apoiar e acompanhar o povo-irmão venezuelano na saída da grave crise política, social e humanitária que atravessa seu país e no caminho para a restauração plena das instituições democráticas e da paz social". / AFP 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.