Conselheiro de Segurança de Trump renuncia ao cargo após revelações de contato com Rússia


Michael Flynn teria discutido sanções impostas pelos EUA à Rússia com o embaixador russo em Washington antes da posse do presidente

Por Redação

WASHINGTON - Michael Flynn, conselheiro de Segurança Nacional do presidente americano, Donald Trump, pediu demissão do cargo no final da segunda-feira depois de revelações de que ele teria discutido sanções impostas pelos EUA à Rússia com o embaixador russo em Washington antes da posse de Trump, e de que teria dado informações equivocadas ao vice-presidente, Mike Pence, sobre essas conversas.

A demissão de Flynn aconteceu horas depois de relatos de que o Departamento de Justiça alertou a Casa Branca há semanas de que ele poderia ser vulnerável a chantagens em razão de contatos com o embaixador russo, Serguei Kislyak, antes da posse de Trump em 20 de janeiro.

General aposentado Michael Flynn, convidado para assumir cargo de assessor de segurança nacional Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP
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A saída de Flynn é mais um desdobramento do recém-empossado governo Trump, um período de 24 dias no qual a Casa Branca foi repetidamente distraída por dramas internos. O episódio também deve desacelerar as intenções do presidente de estreitar as relações com a Rússia.

Flynn entregou sua demissão horas depois de Trump, por meio de um porta-voz, se recusar a apoiá-lo publicamente, afirmando que o presidente estava analisando a situação e conversando com Pence.

O conselheiro garantiu a Pence que não discutiu as sanções impostas pelos EUA com o diplomata russo, mas transcrições das comunicações interceptadas, descritas por autoridades americanas, mostraram que o assunto foi tratado nas conversas. O contato pode potencialmente ter sido uma violação da lei que proíbe cidadãos comuns de se envolverem na política externa, conhecida como Logan Act.

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Pence defendeu Flynn em entrevistas a emissoras de televisão e, segundo autoridades do governo, estava irritado por ter sido enganado.

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

"Infelizmente, em razão da rapidez dos acontecimentos, eu inadvertidamente dei ao vice-presidente eleito e a outros informações incompletas relacionadas à conversa telefônica com o embaixador russo. Peço sinceramente desculpas ao presidente e ao vice-presidente, e eles aceitaram meu pedido de desculpas", disse Flynn em sua carta de demissão.

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O general aposentado Keith Kellogg, que era chefe de gabinete do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, foi nomeado conselheiro de Segurança Nacional interino até que Trump escolha o substituto de Flynn. / REUTERS

WASHINGTON - Michael Flynn, conselheiro de Segurança Nacional do presidente americano, Donald Trump, pediu demissão do cargo no final da segunda-feira depois de revelações de que ele teria discutido sanções impostas pelos EUA à Rússia com o embaixador russo em Washington antes da posse de Trump, e de que teria dado informações equivocadas ao vice-presidente, Mike Pence, sobre essas conversas.

A demissão de Flynn aconteceu horas depois de relatos de que o Departamento de Justiça alertou a Casa Branca há semanas de que ele poderia ser vulnerável a chantagens em razão de contatos com o embaixador russo, Serguei Kislyak, antes da posse de Trump em 20 de janeiro.

General aposentado Michael Flynn, convidado para assumir cargo de assessor de segurança nacional Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP

A saída de Flynn é mais um desdobramento do recém-empossado governo Trump, um período de 24 dias no qual a Casa Branca foi repetidamente distraída por dramas internos. O episódio também deve desacelerar as intenções do presidente de estreitar as relações com a Rússia.

Flynn entregou sua demissão horas depois de Trump, por meio de um porta-voz, se recusar a apoiá-lo publicamente, afirmando que o presidente estava analisando a situação e conversando com Pence.

O conselheiro garantiu a Pence que não discutiu as sanções impostas pelos EUA com o diplomata russo, mas transcrições das comunicações interceptadas, descritas por autoridades americanas, mostraram que o assunto foi tratado nas conversas. O contato pode potencialmente ter sido uma violação da lei que proíbe cidadãos comuns de se envolverem na política externa, conhecida como Logan Act.

Pence defendeu Flynn em entrevistas a emissoras de televisão e, segundo autoridades do governo, estava irritado por ter sido enganado.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

"Infelizmente, em razão da rapidez dos acontecimentos, eu inadvertidamente dei ao vice-presidente eleito e a outros informações incompletas relacionadas à conversa telefônica com o embaixador russo. Peço sinceramente desculpas ao presidente e ao vice-presidente, e eles aceitaram meu pedido de desculpas", disse Flynn em sua carta de demissão.

O general aposentado Keith Kellogg, que era chefe de gabinete do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, foi nomeado conselheiro de Segurança Nacional interino até que Trump escolha o substituto de Flynn. / REUTERS

WASHINGTON - Michael Flynn, conselheiro de Segurança Nacional do presidente americano, Donald Trump, pediu demissão do cargo no final da segunda-feira depois de revelações de que ele teria discutido sanções impostas pelos EUA à Rússia com o embaixador russo em Washington antes da posse de Trump, e de que teria dado informações equivocadas ao vice-presidente, Mike Pence, sobre essas conversas.

A demissão de Flynn aconteceu horas depois de relatos de que o Departamento de Justiça alertou a Casa Branca há semanas de que ele poderia ser vulnerável a chantagens em razão de contatos com o embaixador russo, Serguei Kislyak, antes da posse de Trump em 20 de janeiro.

General aposentado Michael Flynn, convidado para assumir cargo de assessor de segurança nacional Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP

A saída de Flynn é mais um desdobramento do recém-empossado governo Trump, um período de 24 dias no qual a Casa Branca foi repetidamente distraída por dramas internos. O episódio também deve desacelerar as intenções do presidente de estreitar as relações com a Rússia.

Flynn entregou sua demissão horas depois de Trump, por meio de um porta-voz, se recusar a apoiá-lo publicamente, afirmando que o presidente estava analisando a situação e conversando com Pence.

O conselheiro garantiu a Pence que não discutiu as sanções impostas pelos EUA com o diplomata russo, mas transcrições das comunicações interceptadas, descritas por autoridades americanas, mostraram que o assunto foi tratado nas conversas. O contato pode potencialmente ter sido uma violação da lei que proíbe cidadãos comuns de se envolverem na política externa, conhecida como Logan Act.

Pence defendeu Flynn em entrevistas a emissoras de televisão e, segundo autoridades do governo, estava irritado por ter sido enganado.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

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Reince Priebus, chefe de gabine

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Mike Pompeo, diretor da CIA

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

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"Infelizmente, em razão da rapidez dos acontecimentos, eu inadvertidamente dei ao vice-presidente eleito e a outros informações incompletas relacionadas à conversa telefônica com o embaixador russo. Peço sinceramente desculpas ao presidente e ao vice-presidente, e eles aceitaram meu pedido de desculpas", disse Flynn em sua carta de demissão.

O general aposentado Keith Kellogg, que era chefe de gabinete do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, foi nomeado conselheiro de Segurança Nacional interino até que Trump escolha o substituto de Flynn. / REUTERS

WASHINGTON - Michael Flynn, conselheiro de Segurança Nacional do presidente americano, Donald Trump, pediu demissão do cargo no final da segunda-feira depois de revelações de que ele teria discutido sanções impostas pelos EUA à Rússia com o embaixador russo em Washington antes da posse de Trump, e de que teria dado informações equivocadas ao vice-presidente, Mike Pence, sobre essas conversas.

A demissão de Flynn aconteceu horas depois de relatos de que o Departamento de Justiça alertou a Casa Branca há semanas de que ele poderia ser vulnerável a chantagens em razão de contatos com o embaixador russo, Serguei Kislyak, antes da posse de Trump em 20 de janeiro.

General aposentado Michael Flynn, convidado para assumir cargo de assessor de segurança nacional Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP

A saída de Flynn é mais um desdobramento do recém-empossado governo Trump, um período de 24 dias no qual a Casa Branca foi repetidamente distraída por dramas internos. O episódio também deve desacelerar as intenções do presidente de estreitar as relações com a Rússia.

Flynn entregou sua demissão horas depois de Trump, por meio de um porta-voz, se recusar a apoiá-lo publicamente, afirmando que o presidente estava analisando a situação e conversando com Pence.

O conselheiro garantiu a Pence que não discutiu as sanções impostas pelos EUA com o diplomata russo, mas transcrições das comunicações interceptadas, descritas por autoridades americanas, mostraram que o assunto foi tratado nas conversas. O contato pode potencialmente ter sido uma violação da lei que proíbe cidadãos comuns de se envolverem na política externa, conhecida como Logan Act.

Pence defendeu Flynn em entrevistas a emissoras de televisão e, segundo autoridades do governo, estava irritado por ter sido enganado.

A equipe de Donald Trump

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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

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Mike Pompeo, diretor da CIA

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

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"Infelizmente, em razão da rapidez dos acontecimentos, eu inadvertidamente dei ao vice-presidente eleito e a outros informações incompletas relacionadas à conversa telefônica com o embaixador russo. Peço sinceramente desculpas ao presidente e ao vice-presidente, e eles aceitaram meu pedido de desculpas", disse Flynn em sua carta de demissão.

O general aposentado Keith Kellogg, que era chefe de gabinete do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, foi nomeado conselheiro de Segurança Nacional interino até que Trump escolha o substituto de Flynn. / REUTERS

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