Mil argentinos protestam contra fábrica de celulose no Uruguai


Assembléia Ambiental de Gualeguaychú promete mais protestos para esta semana

Por Agencia Estado

Mil moradores da cidade argentina de Gualeguaychú participaram neste domingo de uma mobilização "por terra e por água" em direção à ponte fronteiriça com a localidade uruguaia Fray Bentos, para expressar sua rejeição à instalação de uma fábrica de celulose no país. Um grupo de manifestantes marchou em direção à ponte San Martín, enquanto outros moradores abordaram cerca de 15 embarcações, entre botes e lanchas, e se dirigiram em direção às imediações da fábrica de celulose que está sendo construída no Uruguai pela empresa finlandesa Botnia. Com cartazes com a frase "Não à Botnia", as embarcações cruzaram o rio Uruguai, limite natural entre os dois países, que mantêm uma disputa pela instalação da fábrica, considerada de risco para o meio ambiente pela Argentina e apoiada pelo Uruguai. O protesto aconteceu durante o bloqueio "por tempo indeterminado" que integrantes da Assembléia Ambiental de Gualeguaychú organizam desde 20 de novembro na passagem fronteiriça que liga a Argentina com Fray Bentos, um dos três pontos que unem os dois países. Os manifestantes também jogaram pequenos aviões de papel para "demonstrar qual é a força" dos moradores de Gualeguaychú, em uma resposta irônica à decisão do Uruguai de estabelecer uma custódia militar na fábrica de Botnia, informou a secretária da Assembléia, Marta Gorosperrazú. Além da manifestação em Gualeguaychú, localizada na província de Entre Ríos, diferentes protestos acontecem nas cidades de Colón e Concordia, que fazem ligação com as uruguaias Paysandu e Salto, respectivamente. Está prevista para a próxima quinta-feira um reunião entre o governador da província argentina de Entre Ríos, Jorge Busti, e o intendente de Fray Bentos, Omar Lafluf, com o propósito de "reiniciar o diálogo" entre as duas nações. Enquanto isso, moradores de Gualeguaychú participarão na próxima terça-feira de uma manifestação na Praça de Maio, em Buenos Aires, junto a grupos ecologistas de todo o país para reivindicar o fim de "os problemas ecológicos da Argentina", afirmou Gustavo Rivolier, coordenador da assembléia. Em Fray Bentos, a empresa espanhola Ence tinha previsto construir outra fábrica de celulose, mas recentemente anunciou que a transferirá a outra zona do Uruguai ainda não definida.

Mil moradores da cidade argentina de Gualeguaychú participaram neste domingo de uma mobilização "por terra e por água" em direção à ponte fronteiriça com a localidade uruguaia Fray Bentos, para expressar sua rejeição à instalação de uma fábrica de celulose no país. Um grupo de manifestantes marchou em direção à ponte San Martín, enquanto outros moradores abordaram cerca de 15 embarcações, entre botes e lanchas, e se dirigiram em direção às imediações da fábrica de celulose que está sendo construída no Uruguai pela empresa finlandesa Botnia. Com cartazes com a frase "Não à Botnia", as embarcações cruzaram o rio Uruguai, limite natural entre os dois países, que mantêm uma disputa pela instalação da fábrica, considerada de risco para o meio ambiente pela Argentina e apoiada pelo Uruguai. O protesto aconteceu durante o bloqueio "por tempo indeterminado" que integrantes da Assembléia Ambiental de Gualeguaychú organizam desde 20 de novembro na passagem fronteiriça que liga a Argentina com Fray Bentos, um dos três pontos que unem os dois países. Os manifestantes também jogaram pequenos aviões de papel para "demonstrar qual é a força" dos moradores de Gualeguaychú, em uma resposta irônica à decisão do Uruguai de estabelecer uma custódia militar na fábrica de Botnia, informou a secretária da Assembléia, Marta Gorosperrazú. Além da manifestação em Gualeguaychú, localizada na província de Entre Ríos, diferentes protestos acontecem nas cidades de Colón e Concordia, que fazem ligação com as uruguaias Paysandu e Salto, respectivamente. Está prevista para a próxima quinta-feira um reunião entre o governador da província argentina de Entre Ríos, Jorge Busti, e o intendente de Fray Bentos, Omar Lafluf, com o propósito de "reiniciar o diálogo" entre as duas nações. Enquanto isso, moradores de Gualeguaychú participarão na próxima terça-feira de uma manifestação na Praça de Maio, em Buenos Aires, junto a grupos ecologistas de todo o país para reivindicar o fim de "os problemas ecológicos da Argentina", afirmou Gustavo Rivolier, coordenador da assembléia. Em Fray Bentos, a empresa espanhola Ence tinha previsto construir outra fábrica de celulose, mas recentemente anunciou que a transferirá a outra zona do Uruguai ainda não definida.

Mil moradores da cidade argentina de Gualeguaychú participaram neste domingo de uma mobilização "por terra e por água" em direção à ponte fronteiriça com a localidade uruguaia Fray Bentos, para expressar sua rejeição à instalação de uma fábrica de celulose no país. Um grupo de manifestantes marchou em direção à ponte San Martín, enquanto outros moradores abordaram cerca de 15 embarcações, entre botes e lanchas, e se dirigiram em direção às imediações da fábrica de celulose que está sendo construída no Uruguai pela empresa finlandesa Botnia. Com cartazes com a frase "Não à Botnia", as embarcações cruzaram o rio Uruguai, limite natural entre os dois países, que mantêm uma disputa pela instalação da fábrica, considerada de risco para o meio ambiente pela Argentina e apoiada pelo Uruguai. O protesto aconteceu durante o bloqueio "por tempo indeterminado" que integrantes da Assembléia Ambiental de Gualeguaychú organizam desde 20 de novembro na passagem fronteiriça que liga a Argentina com Fray Bentos, um dos três pontos que unem os dois países. Os manifestantes também jogaram pequenos aviões de papel para "demonstrar qual é a força" dos moradores de Gualeguaychú, em uma resposta irônica à decisão do Uruguai de estabelecer uma custódia militar na fábrica de Botnia, informou a secretária da Assembléia, Marta Gorosperrazú. Além da manifestação em Gualeguaychú, localizada na província de Entre Ríos, diferentes protestos acontecem nas cidades de Colón e Concordia, que fazem ligação com as uruguaias Paysandu e Salto, respectivamente. Está prevista para a próxima quinta-feira um reunião entre o governador da província argentina de Entre Ríos, Jorge Busti, e o intendente de Fray Bentos, Omar Lafluf, com o propósito de "reiniciar o diálogo" entre as duas nações. Enquanto isso, moradores de Gualeguaychú participarão na próxima terça-feira de uma manifestação na Praça de Maio, em Buenos Aires, junto a grupos ecologistas de todo o país para reivindicar o fim de "os problemas ecológicos da Argentina", afirmou Gustavo Rivolier, coordenador da assembléia. Em Fray Bentos, a empresa espanhola Ence tinha previsto construir outra fábrica de celulose, mas recentemente anunciou que a transferirá a outra zona do Uruguai ainda não definida.

Mil moradores da cidade argentina de Gualeguaychú participaram neste domingo de uma mobilização "por terra e por água" em direção à ponte fronteiriça com a localidade uruguaia Fray Bentos, para expressar sua rejeição à instalação de uma fábrica de celulose no país. Um grupo de manifestantes marchou em direção à ponte San Martín, enquanto outros moradores abordaram cerca de 15 embarcações, entre botes e lanchas, e se dirigiram em direção às imediações da fábrica de celulose que está sendo construída no Uruguai pela empresa finlandesa Botnia. Com cartazes com a frase "Não à Botnia", as embarcações cruzaram o rio Uruguai, limite natural entre os dois países, que mantêm uma disputa pela instalação da fábrica, considerada de risco para o meio ambiente pela Argentina e apoiada pelo Uruguai. O protesto aconteceu durante o bloqueio "por tempo indeterminado" que integrantes da Assembléia Ambiental de Gualeguaychú organizam desde 20 de novembro na passagem fronteiriça que liga a Argentina com Fray Bentos, um dos três pontos que unem os dois países. Os manifestantes também jogaram pequenos aviões de papel para "demonstrar qual é a força" dos moradores de Gualeguaychú, em uma resposta irônica à decisão do Uruguai de estabelecer uma custódia militar na fábrica de Botnia, informou a secretária da Assembléia, Marta Gorosperrazú. Além da manifestação em Gualeguaychú, localizada na província de Entre Ríos, diferentes protestos acontecem nas cidades de Colón e Concordia, que fazem ligação com as uruguaias Paysandu e Salto, respectivamente. Está prevista para a próxima quinta-feira um reunião entre o governador da província argentina de Entre Ríos, Jorge Busti, e o intendente de Fray Bentos, Omar Lafluf, com o propósito de "reiniciar o diálogo" entre as duas nações. Enquanto isso, moradores de Gualeguaychú participarão na próxima terça-feira de uma manifestação na Praça de Maio, em Buenos Aires, junto a grupos ecologistas de todo o país para reivindicar o fim de "os problemas ecológicos da Argentina", afirmou Gustavo Rivolier, coordenador da assembléia. Em Fray Bentos, a empresa espanhola Ence tinha previsto construir outra fábrica de celulose, mas recentemente anunciou que a transferirá a outra zona do Uruguai ainda não definida.

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