Milhares de manifestantes vão às ruas da Síria apoiar o governo


Presidente Bashar al-Assad deve anunciar renúncia de gabinete e novo governo deve ser formado dentro de 24 horas.

Por BBC Brasil

Dezenas de milhares de pessoas participam de manifestação pelo governo na Síria Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades da Síria nesta terça-feira em manifestações de apoio ao presidente Bashar al-Assad, que vem enfrentando uma onda de protestos violentos nos últimos dias. As manifestações ocorrem em resposta a um pedido do governo feito na segunda-feira. Imagens transmitidas pela TV estatal síria mostram multidões reunidas na capital, Damasco, e também em cidades como Aleppo, Hasaka, Homs e Hama. Os manifestantes gritavam frases como "Apenas Deus, Síria e Bashar", ou então "Vamos sacrificar nossas vidas e sangue por você, Bashar". De acordo com a correspondente da BBC em Damasco Lina Sinjab, as manifestações desta terça-feira ocorrem em meio à expectativa pelo discurso em rede nacional do presidente, primeiro pronunciamento do líder sírio desde o início da onda de protestos violentos, há quase duas semanas. O gabinete sírio deve anunciar sua renúncia nesta terça-feira e um novo governo deve ser formado dentro de 24 horas. Assad também deve anunciar a suspensão do estado de emergência, que já dura 50 anos no país, além de anunciar o fim de outras restrições às liberdades civis e políticas. Ameaça De acordo com grupos de defesa dos direitos humanos as quase duas semanas de protesto contra o regime de Assad já deixaram mais de 60 mortos. Os protestos são a maior ameaça a Assad, de 45 anos, que sucedeu seu pai, Hafez, depois de sua morte em 2000. Os protestos começaram depois da prisão de um grupo de adolescentes que escreveram frases contra o governo em um muro na cidade portuária de Latakia, no sul do país. Na segunda-feira soldados dispararam gás lacrimogêneo contra centenas de pessoas em protesto na cidade de Deraa, segundo testemunhas. A correspondente Lina Sinjab afirma que muitos na Síria estão insatisfeitos e acreditam que deveria ter sido decretado um dia de luto nesta terça-feira pelas mortes ocorridas nos últimos protestos. E a tensão continua em muitas cidades, principalmente em Deraa e Latakia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Dezenas de milhares de pessoas participam de manifestação pelo governo na Síria Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades da Síria nesta terça-feira em manifestações de apoio ao presidente Bashar al-Assad, que vem enfrentando uma onda de protestos violentos nos últimos dias. As manifestações ocorrem em resposta a um pedido do governo feito na segunda-feira. Imagens transmitidas pela TV estatal síria mostram multidões reunidas na capital, Damasco, e também em cidades como Aleppo, Hasaka, Homs e Hama. Os manifestantes gritavam frases como "Apenas Deus, Síria e Bashar", ou então "Vamos sacrificar nossas vidas e sangue por você, Bashar". De acordo com a correspondente da BBC em Damasco Lina Sinjab, as manifestações desta terça-feira ocorrem em meio à expectativa pelo discurso em rede nacional do presidente, primeiro pronunciamento do líder sírio desde o início da onda de protestos violentos, há quase duas semanas. O gabinete sírio deve anunciar sua renúncia nesta terça-feira e um novo governo deve ser formado dentro de 24 horas. Assad também deve anunciar a suspensão do estado de emergência, que já dura 50 anos no país, além de anunciar o fim de outras restrições às liberdades civis e políticas. Ameaça De acordo com grupos de defesa dos direitos humanos as quase duas semanas de protesto contra o regime de Assad já deixaram mais de 60 mortos. Os protestos são a maior ameaça a Assad, de 45 anos, que sucedeu seu pai, Hafez, depois de sua morte em 2000. Os protestos começaram depois da prisão de um grupo de adolescentes que escreveram frases contra o governo em um muro na cidade portuária de Latakia, no sul do país. Na segunda-feira soldados dispararam gás lacrimogêneo contra centenas de pessoas em protesto na cidade de Deraa, segundo testemunhas. A correspondente Lina Sinjab afirma que muitos na Síria estão insatisfeitos e acreditam que deveria ter sido decretado um dia de luto nesta terça-feira pelas mortes ocorridas nos últimos protestos. E a tensão continua em muitas cidades, principalmente em Deraa e Latakia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Dezenas de milhares de pessoas participam de manifestação pelo governo na Síria Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades da Síria nesta terça-feira em manifestações de apoio ao presidente Bashar al-Assad, que vem enfrentando uma onda de protestos violentos nos últimos dias. As manifestações ocorrem em resposta a um pedido do governo feito na segunda-feira. Imagens transmitidas pela TV estatal síria mostram multidões reunidas na capital, Damasco, e também em cidades como Aleppo, Hasaka, Homs e Hama. Os manifestantes gritavam frases como "Apenas Deus, Síria e Bashar", ou então "Vamos sacrificar nossas vidas e sangue por você, Bashar". De acordo com a correspondente da BBC em Damasco Lina Sinjab, as manifestações desta terça-feira ocorrem em meio à expectativa pelo discurso em rede nacional do presidente, primeiro pronunciamento do líder sírio desde o início da onda de protestos violentos, há quase duas semanas. O gabinete sírio deve anunciar sua renúncia nesta terça-feira e um novo governo deve ser formado dentro de 24 horas. Assad também deve anunciar a suspensão do estado de emergência, que já dura 50 anos no país, além de anunciar o fim de outras restrições às liberdades civis e políticas. Ameaça De acordo com grupos de defesa dos direitos humanos as quase duas semanas de protesto contra o regime de Assad já deixaram mais de 60 mortos. Os protestos são a maior ameaça a Assad, de 45 anos, que sucedeu seu pai, Hafez, depois de sua morte em 2000. Os protestos começaram depois da prisão de um grupo de adolescentes que escreveram frases contra o governo em um muro na cidade portuária de Latakia, no sul do país. Na segunda-feira soldados dispararam gás lacrimogêneo contra centenas de pessoas em protesto na cidade de Deraa, segundo testemunhas. A correspondente Lina Sinjab afirma que muitos na Síria estão insatisfeitos e acreditam que deveria ter sido decretado um dia de luto nesta terça-feira pelas mortes ocorridas nos últimos protestos. E a tensão continua em muitas cidades, principalmente em Deraa e Latakia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Dezenas de milhares de pessoas participam de manifestação pelo governo na Síria Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades da Síria nesta terça-feira em manifestações de apoio ao presidente Bashar al-Assad, que vem enfrentando uma onda de protestos violentos nos últimos dias. As manifestações ocorrem em resposta a um pedido do governo feito na segunda-feira. Imagens transmitidas pela TV estatal síria mostram multidões reunidas na capital, Damasco, e também em cidades como Aleppo, Hasaka, Homs e Hama. Os manifestantes gritavam frases como "Apenas Deus, Síria e Bashar", ou então "Vamos sacrificar nossas vidas e sangue por você, Bashar". De acordo com a correspondente da BBC em Damasco Lina Sinjab, as manifestações desta terça-feira ocorrem em meio à expectativa pelo discurso em rede nacional do presidente, primeiro pronunciamento do líder sírio desde o início da onda de protestos violentos, há quase duas semanas. O gabinete sírio deve anunciar sua renúncia nesta terça-feira e um novo governo deve ser formado dentro de 24 horas. Assad também deve anunciar a suspensão do estado de emergência, que já dura 50 anos no país, além de anunciar o fim de outras restrições às liberdades civis e políticas. Ameaça De acordo com grupos de defesa dos direitos humanos as quase duas semanas de protesto contra o regime de Assad já deixaram mais de 60 mortos. Os protestos são a maior ameaça a Assad, de 45 anos, que sucedeu seu pai, Hafez, depois de sua morte em 2000. Os protestos começaram depois da prisão de um grupo de adolescentes que escreveram frases contra o governo em um muro na cidade portuária de Latakia, no sul do país. Na segunda-feira soldados dispararam gás lacrimogêneo contra centenas de pessoas em protesto na cidade de Deraa, segundo testemunhas. A correspondente Lina Sinjab afirma que muitos na Síria estão insatisfeitos e acreditam que deveria ter sido decretado um dia de luto nesta terça-feira pelas mortes ocorridas nos últimos protestos. E a tensão continua em muitas cidades, principalmente em Deraa e Latakia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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