Milhares marcham pela democracia em Hong Kong


Por Agencia Estado

Milhares de pessoas marcharam pela ruas centrais de Hong Kong no primeiro dia do ano, numa manifestação pela instalação de uma democracia plena na ex-colônia britânica ? a maior já realizada desde que, em julho do ano passado, 500.000 pessoas protestando provocaram uma crise governamental. Gritando ?devolvam o poder ao povo?, cerca de 100.000 manifestantes, segundo os organizadores, desfilaram a partir de um parque público até a sede do governo. Para a polícia, havia cerca de 37.000 pessoas no parque, quando se iniciou a manifestação, e a multidão foi engrossada à medida em que desfilava pelas ruas da cidade. A manifestação foi considerada um barômetro crucial do sentimento público, exatamente seis meses depois do protesto maciço para denunciar um projeto de lei anti-subversão proposto pelo governo de Hong Kong, com o aval de Pequim. ?Fizemos história novamente?, afirmou o porta-voz da organização do movimento, Richard Tsoi. ?Isto demonstra claramente que a população de Hong Kong tem um desejo muito forte de democracia plena.? A presença de manifestantes superou as previsões dos organizadores, que imaginavam que a população desta vez não teria tantos incentivos para participar do protesto. O governo resolveu, em setembro, voltar atrás em seu projeto de lei e a economia de Hong Kong ? outro dos motivos do descontentamento popular ? está-se reaquecendo. Mas os manifestantes pareceram não julgar isto suficiente. ?Precisamos de democracia para manter uma sociedade justa?, disse Connie Yau, de 40 anos. Desde que passou para o controle chinês, em 1997, Hong Kong goza de liberdades no estilo ocidental, desconhecidas no continente, mas é apenas uma democracia parcial. O líder máximo de Hong Kong, Tung Chee-hwa, foi escolhido por um comitê de 800 membros leais a Pequim. Nas últimas eleições, a população pôde eleger apenas 24 dos 60 legisladores de Hong Kong. Os restantes foram escolhidos pelo comitês dos 800 e grupos especiais. A quantidade de postos elegíveis de maneira direta, entretanto, será aumentado para 30 nas próximas eleições, marcadas para setembro.

Milhares de pessoas marcharam pela ruas centrais de Hong Kong no primeiro dia do ano, numa manifestação pela instalação de uma democracia plena na ex-colônia britânica ? a maior já realizada desde que, em julho do ano passado, 500.000 pessoas protestando provocaram uma crise governamental. Gritando ?devolvam o poder ao povo?, cerca de 100.000 manifestantes, segundo os organizadores, desfilaram a partir de um parque público até a sede do governo. Para a polícia, havia cerca de 37.000 pessoas no parque, quando se iniciou a manifestação, e a multidão foi engrossada à medida em que desfilava pelas ruas da cidade. A manifestação foi considerada um barômetro crucial do sentimento público, exatamente seis meses depois do protesto maciço para denunciar um projeto de lei anti-subversão proposto pelo governo de Hong Kong, com o aval de Pequim. ?Fizemos história novamente?, afirmou o porta-voz da organização do movimento, Richard Tsoi. ?Isto demonstra claramente que a população de Hong Kong tem um desejo muito forte de democracia plena.? A presença de manifestantes superou as previsões dos organizadores, que imaginavam que a população desta vez não teria tantos incentivos para participar do protesto. O governo resolveu, em setembro, voltar atrás em seu projeto de lei e a economia de Hong Kong ? outro dos motivos do descontentamento popular ? está-se reaquecendo. Mas os manifestantes pareceram não julgar isto suficiente. ?Precisamos de democracia para manter uma sociedade justa?, disse Connie Yau, de 40 anos. Desde que passou para o controle chinês, em 1997, Hong Kong goza de liberdades no estilo ocidental, desconhecidas no continente, mas é apenas uma democracia parcial. O líder máximo de Hong Kong, Tung Chee-hwa, foi escolhido por um comitê de 800 membros leais a Pequim. Nas últimas eleições, a população pôde eleger apenas 24 dos 60 legisladores de Hong Kong. Os restantes foram escolhidos pelo comitês dos 800 e grupos especiais. A quantidade de postos elegíveis de maneira direta, entretanto, será aumentado para 30 nas próximas eleições, marcadas para setembro.

Milhares de pessoas marcharam pela ruas centrais de Hong Kong no primeiro dia do ano, numa manifestação pela instalação de uma democracia plena na ex-colônia britânica ? a maior já realizada desde que, em julho do ano passado, 500.000 pessoas protestando provocaram uma crise governamental. Gritando ?devolvam o poder ao povo?, cerca de 100.000 manifestantes, segundo os organizadores, desfilaram a partir de um parque público até a sede do governo. Para a polícia, havia cerca de 37.000 pessoas no parque, quando se iniciou a manifestação, e a multidão foi engrossada à medida em que desfilava pelas ruas da cidade. A manifestação foi considerada um barômetro crucial do sentimento público, exatamente seis meses depois do protesto maciço para denunciar um projeto de lei anti-subversão proposto pelo governo de Hong Kong, com o aval de Pequim. ?Fizemos história novamente?, afirmou o porta-voz da organização do movimento, Richard Tsoi. ?Isto demonstra claramente que a população de Hong Kong tem um desejo muito forte de democracia plena.? A presença de manifestantes superou as previsões dos organizadores, que imaginavam que a população desta vez não teria tantos incentivos para participar do protesto. O governo resolveu, em setembro, voltar atrás em seu projeto de lei e a economia de Hong Kong ? outro dos motivos do descontentamento popular ? está-se reaquecendo. Mas os manifestantes pareceram não julgar isto suficiente. ?Precisamos de democracia para manter uma sociedade justa?, disse Connie Yau, de 40 anos. Desde que passou para o controle chinês, em 1997, Hong Kong goza de liberdades no estilo ocidental, desconhecidas no continente, mas é apenas uma democracia parcial. O líder máximo de Hong Kong, Tung Chee-hwa, foi escolhido por um comitê de 800 membros leais a Pequim. Nas últimas eleições, a população pôde eleger apenas 24 dos 60 legisladores de Hong Kong. Os restantes foram escolhidos pelo comitês dos 800 e grupos especiais. A quantidade de postos elegíveis de maneira direta, entretanto, será aumentado para 30 nas próximas eleições, marcadas para setembro.

Milhares de pessoas marcharam pela ruas centrais de Hong Kong no primeiro dia do ano, numa manifestação pela instalação de uma democracia plena na ex-colônia britânica ? a maior já realizada desde que, em julho do ano passado, 500.000 pessoas protestando provocaram uma crise governamental. Gritando ?devolvam o poder ao povo?, cerca de 100.000 manifestantes, segundo os organizadores, desfilaram a partir de um parque público até a sede do governo. Para a polícia, havia cerca de 37.000 pessoas no parque, quando se iniciou a manifestação, e a multidão foi engrossada à medida em que desfilava pelas ruas da cidade. A manifestação foi considerada um barômetro crucial do sentimento público, exatamente seis meses depois do protesto maciço para denunciar um projeto de lei anti-subversão proposto pelo governo de Hong Kong, com o aval de Pequim. ?Fizemos história novamente?, afirmou o porta-voz da organização do movimento, Richard Tsoi. ?Isto demonstra claramente que a população de Hong Kong tem um desejo muito forte de democracia plena.? A presença de manifestantes superou as previsões dos organizadores, que imaginavam que a população desta vez não teria tantos incentivos para participar do protesto. O governo resolveu, em setembro, voltar atrás em seu projeto de lei e a economia de Hong Kong ? outro dos motivos do descontentamento popular ? está-se reaquecendo. Mas os manifestantes pareceram não julgar isto suficiente. ?Precisamos de democracia para manter uma sociedade justa?, disse Connie Yau, de 40 anos. Desde que passou para o controle chinês, em 1997, Hong Kong goza de liberdades no estilo ocidental, desconhecidas no continente, mas é apenas uma democracia parcial. O líder máximo de Hong Kong, Tung Chee-hwa, foi escolhido por um comitê de 800 membros leais a Pequim. Nas últimas eleições, a população pôde eleger apenas 24 dos 60 legisladores de Hong Kong. Os restantes foram escolhidos pelo comitês dos 800 e grupos especiais. A quantidade de postos elegíveis de maneira direta, entretanto, será aumentado para 30 nas próximas eleições, marcadas para setembro.

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