Milhares seguem funeral de governador morto no Iraque


Por Agencia Estado

Chorando e batendo no peito, milhares de iraquianos lamentaram o assassinato do governador da província de Nineveh, Osama Youssef Kashmoula, professor universitário que por um breve período foi um dos homens mais poderosos do Iraque. Um cortejo de nove quilômetros seguiu o esquife pela cidade de Mosul, a maior da província. Soldados americanos e iraquianos protegeram a procissão. Helicópteros sobrevoavam o local. Kashmoula foi morto a tiros ontem, quando sua comitiva foi emboscada a caminho de Bagdá. Antes de uma série de ataques desfechados no mês passado, Mosul vinha se mantendo relativamente livre do caos que aflige o Iraque desde a queda de Saddam Hussein. Em 24 de junho, carros-bomba puseram fim a meses de tranqüilidade, deixando quase 50 mortos. Kashmoula, de 48 anos e pai de seis filhos, era um novato na política. Ele tinha um doutorado em veterinária e dava aulas na Universidade de Mosul até ser indicado governador pelo conselho da cidade de Mosul. ?Kashmoula era um homem bom e corajoso que tentou servir ao povo?, disse um dos membros do cortejo fúnebre, Mohammed Sherif. ?É uma tragédia perdê-lo em tempos tão difíceis?.

Chorando e batendo no peito, milhares de iraquianos lamentaram o assassinato do governador da província de Nineveh, Osama Youssef Kashmoula, professor universitário que por um breve período foi um dos homens mais poderosos do Iraque. Um cortejo de nove quilômetros seguiu o esquife pela cidade de Mosul, a maior da província. Soldados americanos e iraquianos protegeram a procissão. Helicópteros sobrevoavam o local. Kashmoula foi morto a tiros ontem, quando sua comitiva foi emboscada a caminho de Bagdá. Antes de uma série de ataques desfechados no mês passado, Mosul vinha se mantendo relativamente livre do caos que aflige o Iraque desde a queda de Saddam Hussein. Em 24 de junho, carros-bomba puseram fim a meses de tranqüilidade, deixando quase 50 mortos. Kashmoula, de 48 anos e pai de seis filhos, era um novato na política. Ele tinha um doutorado em veterinária e dava aulas na Universidade de Mosul até ser indicado governador pelo conselho da cidade de Mosul. ?Kashmoula era um homem bom e corajoso que tentou servir ao povo?, disse um dos membros do cortejo fúnebre, Mohammed Sherif. ?É uma tragédia perdê-lo em tempos tão difíceis?.

Chorando e batendo no peito, milhares de iraquianos lamentaram o assassinato do governador da província de Nineveh, Osama Youssef Kashmoula, professor universitário que por um breve período foi um dos homens mais poderosos do Iraque. Um cortejo de nove quilômetros seguiu o esquife pela cidade de Mosul, a maior da província. Soldados americanos e iraquianos protegeram a procissão. Helicópteros sobrevoavam o local. Kashmoula foi morto a tiros ontem, quando sua comitiva foi emboscada a caminho de Bagdá. Antes de uma série de ataques desfechados no mês passado, Mosul vinha se mantendo relativamente livre do caos que aflige o Iraque desde a queda de Saddam Hussein. Em 24 de junho, carros-bomba puseram fim a meses de tranqüilidade, deixando quase 50 mortos. Kashmoula, de 48 anos e pai de seis filhos, era um novato na política. Ele tinha um doutorado em veterinária e dava aulas na Universidade de Mosul até ser indicado governador pelo conselho da cidade de Mosul. ?Kashmoula era um homem bom e corajoso que tentou servir ao povo?, disse um dos membros do cortejo fúnebre, Mohammed Sherif. ?É uma tragédia perdê-lo em tempos tão difíceis?.

Chorando e batendo no peito, milhares de iraquianos lamentaram o assassinato do governador da província de Nineveh, Osama Youssef Kashmoula, professor universitário que por um breve período foi um dos homens mais poderosos do Iraque. Um cortejo de nove quilômetros seguiu o esquife pela cidade de Mosul, a maior da província. Soldados americanos e iraquianos protegeram a procissão. Helicópteros sobrevoavam o local. Kashmoula foi morto a tiros ontem, quando sua comitiva foi emboscada a caminho de Bagdá. Antes de uma série de ataques desfechados no mês passado, Mosul vinha se mantendo relativamente livre do caos que aflige o Iraque desde a queda de Saddam Hussein. Em 24 de junho, carros-bomba puseram fim a meses de tranqüilidade, deixando quase 50 mortos. Kashmoula, de 48 anos e pai de seis filhos, era um novato na política. Ele tinha um doutorado em veterinária e dava aulas na Universidade de Mosul até ser indicado governador pelo conselho da cidade de Mosul. ?Kashmoula era um homem bom e corajoso que tentou servir ao povo?, disse um dos membros do cortejo fúnebre, Mohammed Sherif. ?É uma tragédia perdê-lo em tempos tão difíceis?.

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