Milicianos assassinam 43 soldados na Argélia


Por Agencia Estado

Quarenta e três soldados morreram e 25 ficaram gravemente durante dois ataques ocorridos no final de semana por milicianos islâmicos na Argélia, informou um jornal local em sua edição de domingo. O ataque mais sangrento ocorreu na noite de sábado, em Teniet El Abed, um povoado ao sul da cidade da Biskra, 450 quilômetros ao sudoeste de Argel, a capital, informou o diário Le Matin, citando funcionário de hospitais. Segundo o jornal, os milicianos islâmicos detonaram uma série de artefatos explosivos enquanto as tropas passavam em caravana pelo povoado. Os feridos foram levados a um hospital em Biskra e na vizinha Batna. Em outro ataque, seis soldados ficaram seriamente feridos quando seu comboio foi emboscado em Lajdaria, a cerca de 90 quilômetros a oeste de Argel. Funcionários argelinos da defesa não confirmaram imediatamente a versão jornalística. Mais de 120 mil pessoas morreram durante mais de uma década de instabilidade civil na Argélia, onde os milicianos islâmicos perpetraram matanças praticamente desde o cancelamento das eleições parlamentares de 1992.

Quarenta e três soldados morreram e 25 ficaram gravemente durante dois ataques ocorridos no final de semana por milicianos islâmicos na Argélia, informou um jornal local em sua edição de domingo. O ataque mais sangrento ocorreu na noite de sábado, em Teniet El Abed, um povoado ao sul da cidade da Biskra, 450 quilômetros ao sudoeste de Argel, a capital, informou o diário Le Matin, citando funcionário de hospitais. Segundo o jornal, os milicianos islâmicos detonaram uma série de artefatos explosivos enquanto as tropas passavam em caravana pelo povoado. Os feridos foram levados a um hospital em Biskra e na vizinha Batna. Em outro ataque, seis soldados ficaram seriamente feridos quando seu comboio foi emboscado em Lajdaria, a cerca de 90 quilômetros a oeste de Argel. Funcionários argelinos da defesa não confirmaram imediatamente a versão jornalística. Mais de 120 mil pessoas morreram durante mais de uma década de instabilidade civil na Argélia, onde os milicianos islâmicos perpetraram matanças praticamente desde o cancelamento das eleições parlamentares de 1992.

Quarenta e três soldados morreram e 25 ficaram gravemente durante dois ataques ocorridos no final de semana por milicianos islâmicos na Argélia, informou um jornal local em sua edição de domingo. O ataque mais sangrento ocorreu na noite de sábado, em Teniet El Abed, um povoado ao sul da cidade da Biskra, 450 quilômetros ao sudoeste de Argel, a capital, informou o diário Le Matin, citando funcionário de hospitais. Segundo o jornal, os milicianos islâmicos detonaram uma série de artefatos explosivos enquanto as tropas passavam em caravana pelo povoado. Os feridos foram levados a um hospital em Biskra e na vizinha Batna. Em outro ataque, seis soldados ficaram seriamente feridos quando seu comboio foi emboscado em Lajdaria, a cerca de 90 quilômetros a oeste de Argel. Funcionários argelinos da defesa não confirmaram imediatamente a versão jornalística. Mais de 120 mil pessoas morreram durante mais de uma década de instabilidade civil na Argélia, onde os milicianos islâmicos perpetraram matanças praticamente desde o cancelamento das eleições parlamentares de 1992.

Quarenta e três soldados morreram e 25 ficaram gravemente durante dois ataques ocorridos no final de semana por milicianos islâmicos na Argélia, informou um jornal local em sua edição de domingo. O ataque mais sangrento ocorreu na noite de sábado, em Teniet El Abed, um povoado ao sul da cidade da Biskra, 450 quilômetros ao sudoeste de Argel, a capital, informou o diário Le Matin, citando funcionário de hospitais. Segundo o jornal, os milicianos islâmicos detonaram uma série de artefatos explosivos enquanto as tropas passavam em caravana pelo povoado. Os feridos foram levados a um hospital em Biskra e na vizinha Batna. Em outro ataque, seis soldados ficaram seriamente feridos quando seu comboio foi emboscado em Lajdaria, a cerca de 90 quilômetros a oeste de Argel. Funcionários argelinos da defesa não confirmaram imediatamente a versão jornalística. Mais de 120 mil pessoas morreram durante mais de uma década de instabilidade civil na Argélia, onde os milicianos islâmicos perpetraram matanças praticamente desde o cancelamento das eleições parlamentares de 1992.

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