Milícias curdas rompem defesa do Estado Islâmico em Raqqa, na Síria


No Iraque, as forças do governo apoiadas pelos Estados Unidos, tentavam expulsar os últimos extremistas de Mossul

Por Redação

RAQQA, SÍRIA - Milícias curdas apoiadas pelos Estados Unidos romperam as linhas de defesa do Estado Islâmico no centro de Raqqa, a capital administrativa do grupo na Síria, após bombardeios americanos terem destruído as muralhas que cercam o centro da cidade velha.No Iraque, as forças do governo igualmente apoiadas pelos Estados Unidos, tentavam expulsar os últimos extremistas de Mossul.

Há meses, o EI é alvo das ofensivas lançadas pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) na Síria e pelas forças do governo no Iraque para recuperar o controle dos principais redutos extremistas de Raqa e Mossul, conquistados em 2014.

Os mísseis russos tinham como alvo posições do EI na cidade síria de Palmyra Foto: Ministry of Defence of the Russian Federation/Handout via REUTERS
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No norte da Síria devastada pela guerra, as FDS assumiram o controle de vários bairros de Raqa desde que entraram na cidade em 6 de junho. Além da Cidade Antiga fortificada, ainda restam alguns bairros na zona norte da cidade a serem tomados.

O apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos tem sido fundamental no avanço das FDS em direção ao centro da cidade, apesar da resistência feroz dos extremistas islâmicos.

"Ataques direcionados em duas pequenas porções da muralha permitiram que as forças da coalizão e as forças associadas entrassem na Cidade Antiga", informou nesta terça-feira o comandante das forças americanas no Oriente Médio.

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Os ataques permitiram "proteger vidas das FDS e de civis" e "preservar a integridade da maior parte da muralha" construída no século 8 e de 2,5 mil metros, acrescentou. "As partes atingidas tinham 25 metros de comprimento".

Otimismo. Este é um "passo importante na campanha para a libertação da cidade", comemorou em um tuíte o enviado americano para a coalizão, Brett McGurk.

Em sua conta no Twitter, as FDS confirmaram que "o ataque preciso abriu brechas no muro e permitiu a entrada na Cidade Antiga. A melhor maneira de salvar os habitantes de Raqa é esmagar e vencer rapidamente o Daesh que tem semeado o horror".

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"Nossas forças romperam a defesa do Daesh em Raqa", indicou à AFP Nuri Mahmud, porta-voz das Unidades de Defesa do Povo Curdo (YPG), principal componente das FDS. O "Daesh está caindo", afirmou, acusando o grupo de usar civis como "escudos humanos".

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), "os combates ocorrem em quatro pontos da Cidade Antiga, onde as FDS devem lidar com a densidade da população civil e com as bombas do EI". /AFP

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Pelo menos 18 pessoas morreram, e várias ficaram feridas neste domingo, em um atentado suicida na praça Tahrir em Damasco - o mais letal ataque contra a capital síria nos últimos meses.

RAQQA, SÍRIA - Milícias curdas apoiadas pelos Estados Unidos romperam as linhas de defesa do Estado Islâmico no centro de Raqqa, a capital administrativa do grupo na Síria, após bombardeios americanos terem destruído as muralhas que cercam o centro da cidade velha.No Iraque, as forças do governo igualmente apoiadas pelos Estados Unidos, tentavam expulsar os últimos extremistas de Mossul.

Há meses, o EI é alvo das ofensivas lançadas pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) na Síria e pelas forças do governo no Iraque para recuperar o controle dos principais redutos extremistas de Raqa e Mossul, conquistados em 2014.

Os mísseis russos tinham como alvo posições do EI na cidade síria de Palmyra Foto: Ministry of Defence of the Russian Federation/Handout via REUTERS

No norte da Síria devastada pela guerra, as FDS assumiram o controle de vários bairros de Raqa desde que entraram na cidade em 6 de junho. Além da Cidade Antiga fortificada, ainda restam alguns bairros na zona norte da cidade a serem tomados.

O apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos tem sido fundamental no avanço das FDS em direção ao centro da cidade, apesar da resistência feroz dos extremistas islâmicos.

"Ataques direcionados em duas pequenas porções da muralha permitiram que as forças da coalizão e as forças associadas entrassem na Cidade Antiga", informou nesta terça-feira o comandante das forças americanas no Oriente Médio.

Os ataques permitiram "proteger vidas das FDS e de civis" e "preservar a integridade da maior parte da muralha" construída no século 8 e de 2,5 mil metros, acrescentou. "As partes atingidas tinham 25 metros de comprimento".

Otimismo. Este é um "passo importante na campanha para a libertação da cidade", comemorou em um tuíte o enviado americano para a coalizão, Brett McGurk.

Em sua conta no Twitter, as FDS confirmaram que "o ataque preciso abriu brechas no muro e permitiu a entrada na Cidade Antiga. A melhor maneira de salvar os habitantes de Raqa é esmagar e vencer rapidamente o Daesh que tem semeado o horror".

"Nossas forças romperam a defesa do Daesh em Raqa", indicou à AFP Nuri Mahmud, porta-voz das Unidades de Defesa do Povo Curdo (YPG), principal componente das FDS. O "Daesh está caindo", afirmou, acusando o grupo de usar civis como "escudos humanos".

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), "os combates ocorrem em quatro pontos da Cidade Antiga, onde as FDS devem lidar com a densidade da população civil e com as bombas do EI". /AFP

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Pelo menos 18 pessoas morreram, e várias ficaram feridas neste domingo, em um atentado suicida na praça Tahrir em Damasco - o mais letal ataque contra a capital síria nos últimos meses.

RAQQA, SÍRIA - Milícias curdas apoiadas pelos Estados Unidos romperam as linhas de defesa do Estado Islâmico no centro de Raqqa, a capital administrativa do grupo na Síria, após bombardeios americanos terem destruído as muralhas que cercam o centro da cidade velha.No Iraque, as forças do governo igualmente apoiadas pelos Estados Unidos, tentavam expulsar os últimos extremistas de Mossul.

Há meses, o EI é alvo das ofensivas lançadas pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) na Síria e pelas forças do governo no Iraque para recuperar o controle dos principais redutos extremistas de Raqa e Mossul, conquistados em 2014.

Os mísseis russos tinham como alvo posições do EI na cidade síria de Palmyra Foto: Ministry of Defence of the Russian Federation/Handout via REUTERS

No norte da Síria devastada pela guerra, as FDS assumiram o controle de vários bairros de Raqa desde que entraram na cidade em 6 de junho. Além da Cidade Antiga fortificada, ainda restam alguns bairros na zona norte da cidade a serem tomados.

O apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos tem sido fundamental no avanço das FDS em direção ao centro da cidade, apesar da resistência feroz dos extremistas islâmicos.

"Ataques direcionados em duas pequenas porções da muralha permitiram que as forças da coalizão e as forças associadas entrassem na Cidade Antiga", informou nesta terça-feira o comandante das forças americanas no Oriente Médio.

Os ataques permitiram "proteger vidas das FDS e de civis" e "preservar a integridade da maior parte da muralha" construída no século 8 e de 2,5 mil metros, acrescentou. "As partes atingidas tinham 25 metros de comprimento".

Otimismo. Este é um "passo importante na campanha para a libertação da cidade", comemorou em um tuíte o enviado americano para a coalizão, Brett McGurk.

Em sua conta no Twitter, as FDS confirmaram que "o ataque preciso abriu brechas no muro e permitiu a entrada na Cidade Antiga. A melhor maneira de salvar os habitantes de Raqa é esmagar e vencer rapidamente o Daesh que tem semeado o horror".

"Nossas forças romperam a defesa do Daesh em Raqa", indicou à AFP Nuri Mahmud, porta-voz das Unidades de Defesa do Povo Curdo (YPG), principal componente das FDS. O "Daesh está caindo", afirmou, acusando o grupo de usar civis como "escudos humanos".

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), "os combates ocorrem em quatro pontos da Cidade Antiga, onde as FDS devem lidar com a densidade da população civil e com as bombas do EI". /AFP

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RAQQA, SÍRIA - Milícias curdas apoiadas pelos Estados Unidos romperam as linhas de defesa do Estado Islâmico no centro de Raqqa, a capital administrativa do grupo na Síria, após bombardeios americanos terem destruído as muralhas que cercam o centro da cidade velha.No Iraque, as forças do governo igualmente apoiadas pelos Estados Unidos, tentavam expulsar os últimos extremistas de Mossul.

Há meses, o EI é alvo das ofensivas lançadas pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) na Síria e pelas forças do governo no Iraque para recuperar o controle dos principais redutos extremistas de Raqa e Mossul, conquistados em 2014.

Os mísseis russos tinham como alvo posições do EI na cidade síria de Palmyra Foto: Ministry of Defence of the Russian Federation/Handout via REUTERS

No norte da Síria devastada pela guerra, as FDS assumiram o controle de vários bairros de Raqa desde que entraram na cidade em 6 de junho. Além da Cidade Antiga fortificada, ainda restam alguns bairros na zona norte da cidade a serem tomados.

O apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos tem sido fundamental no avanço das FDS em direção ao centro da cidade, apesar da resistência feroz dos extremistas islâmicos.

"Ataques direcionados em duas pequenas porções da muralha permitiram que as forças da coalizão e as forças associadas entrassem na Cidade Antiga", informou nesta terça-feira o comandante das forças americanas no Oriente Médio.

Os ataques permitiram "proteger vidas das FDS e de civis" e "preservar a integridade da maior parte da muralha" construída no século 8 e de 2,5 mil metros, acrescentou. "As partes atingidas tinham 25 metros de comprimento".

Otimismo. Este é um "passo importante na campanha para a libertação da cidade", comemorou em um tuíte o enviado americano para a coalizão, Brett McGurk.

Em sua conta no Twitter, as FDS confirmaram que "o ataque preciso abriu brechas no muro e permitiu a entrada na Cidade Antiga. A melhor maneira de salvar os habitantes de Raqa é esmagar e vencer rapidamente o Daesh que tem semeado o horror".

"Nossas forças romperam a defesa do Daesh em Raqa", indicou à AFP Nuri Mahmud, porta-voz das Unidades de Defesa do Povo Curdo (YPG), principal componente das FDS. O "Daesh está caindo", afirmou, acusando o grupo de usar civis como "escudos humanos".

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), "os combates ocorrem em quatro pontos da Cidade Antiga, onde as FDS devem lidar com a densidade da população civil e com as bombas do EI". /AFP

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