Militante é morto em combate por templo na Caxemira


Por Agencia Estado

Soldados na área da Caxemira controlada pela Índia mataram a tiros nesta segunda-feira um suposto militante islâmico durante uma batalha de duas horas enquanto protegiam um templo hindu atacado na noite anterior, informou a polícia indiana. O governo de Nova Délhi acusou o grupo militante Lashkar-e-Tayyaba, que tem sua base no vizinho Paquistão, de perpetrar o ataque. Por sua vez, o governo paquistanês condenou a ação, classificando-a de "terrorismo". A morte do suposto militante, que não foi identificado, ocorreu pouco depois que as forças indianas afirmaram ter conseguido proteger o templo dedicado ao deus hindu Shiv, um dos dois templos atacados no domingo, quando 13 pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas. A polícia contou hoje que alguns dos militantes escaparam da batalha de ontem à noite, esconderam-se atrás de um dos templos e horas depois dispararam contra as forças de segurança. Um militante morreu na noite de ontem e outro hoje pela manhã. O primeiro templo a ser atacado fica no complexo religioso de Raghunath e tem cerca de 142 anos. Logo depois, um novo tiroteio começou em outro templo, o de Shiv, a 200 metros de distância, no centro de Jammu, capital de inverno do Estado indiano de Jammu-Caxemira. Nova Délhi acusa o Paquistão de apoiar a rebelião separatista no único Estado de maioria muçulmana da Índia. Islamabad diz que apóia a causa rebelde, mas nega o fornecimento de qualquer material bélico ou ajuda. Mais de 61.000 pessoas já morreram durante 13 anos de insurgência na Caxemira.

Soldados na área da Caxemira controlada pela Índia mataram a tiros nesta segunda-feira um suposto militante islâmico durante uma batalha de duas horas enquanto protegiam um templo hindu atacado na noite anterior, informou a polícia indiana. O governo de Nova Délhi acusou o grupo militante Lashkar-e-Tayyaba, que tem sua base no vizinho Paquistão, de perpetrar o ataque. Por sua vez, o governo paquistanês condenou a ação, classificando-a de "terrorismo". A morte do suposto militante, que não foi identificado, ocorreu pouco depois que as forças indianas afirmaram ter conseguido proteger o templo dedicado ao deus hindu Shiv, um dos dois templos atacados no domingo, quando 13 pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas. A polícia contou hoje que alguns dos militantes escaparam da batalha de ontem à noite, esconderam-se atrás de um dos templos e horas depois dispararam contra as forças de segurança. Um militante morreu na noite de ontem e outro hoje pela manhã. O primeiro templo a ser atacado fica no complexo religioso de Raghunath e tem cerca de 142 anos. Logo depois, um novo tiroteio começou em outro templo, o de Shiv, a 200 metros de distância, no centro de Jammu, capital de inverno do Estado indiano de Jammu-Caxemira. Nova Délhi acusa o Paquistão de apoiar a rebelião separatista no único Estado de maioria muçulmana da Índia. Islamabad diz que apóia a causa rebelde, mas nega o fornecimento de qualquer material bélico ou ajuda. Mais de 61.000 pessoas já morreram durante 13 anos de insurgência na Caxemira.

Soldados na área da Caxemira controlada pela Índia mataram a tiros nesta segunda-feira um suposto militante islâmico durante uma batalha de duas horas enquanto protegiam um templo hindu atacado na noite anterior, informou a polícia indiana. O governo de Nova Délhi acusou o grupo militante Lashkar-e-Tayyaba, que tem sua base no vizinho Paquistão, de perpetrar o ataque. Por sua vez, o governo paquistanês condenou a ação, classificando-a de "terrorismo". A morte do suposto militante, que não foi identificado, ocorreu pouco depois que as forças indianas afirmaram ter conseguido proteger o templo dedicado ao deus hindu Shiv, um dos dois templos atacados no domingo, quando 13 pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas. A polícia contou hoje que alguns dos militantes escaparam da batalha de ontem à noite, esconderam-se atrás de um dos templos e horas depois dispararam contra as forças de segurança. Um militante morreu na noite de ontem e outro hoje pela manhã. O primeiro templo a ser atacado fica no complexo religioso de Raghunath e tem cerca de 142 anos. Logo depois, um novo tiroteio começou em outro templo, o de Shiv, a 200 metros de distância, no centro de Jammu, capital de inverno do Estado indiano de Jammu-Caxemira. Nova Délhi acusa o Paquistão de apoiar a rebelião separatista no único Estado de maioria muçulmana da Índia. Islamabad diz que apóia a causa rebelde, mas nega o fornecimento de qualquer material bélico ou ajuda. Mais de 61.000 pessoas já morreram durante 13 anos de insurgência na Caxemira.

Soldados na área da Caxemira controlada pela Índia mataram a tiros nesta segunda-feira um suposto militante islâmico durante uma batalha de duas horas enquanto protegiam um templo hindu atacado na noite anterior, informou a polícia indiana. O governo de Nova Délhi acusou o grupo militante Lashkar-e-Tayyaba, que tem sua base no vizinho Paquistão, de perpetrar o ataque. Por sua vez, o governo paquistanês condenou a ação, classificando-a de "terrorismo". A morte do suposto militante, que não foi identificado, ocorreu pouco depois que as forças indianas afirmaram ter conseguido proteger o templo dedicado ao deus hindu Shiv, um dos dois templos atacados no domingo, quando 13 pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas. A polícia contou hoje que alguns dos militantes escaparam da batalha de ontem à noite, esconderam-se atrás de um dos templos e horas depois dispararam contra as forças de segurança. Um militante morreu na noite de ontem e outro hoje pela manhã. O primeiro templo a ser atacado fica no complexo religioso de Raghunath e tem cerca de 142 anos. Logo depois, um novo tiroteio começou em outro templo, o de Shiv, a 200 metros de distância, no centro de Jammu, capital de inverno do Estado indiano de Jammu-Caxemira. Nova Délhi acusa o Paquistão de apoiar a rebelião separatista no único Estado de maioria muçulmana da Índia. Islamabad diz que apóia a causa rebelde, mas nega o fornecimento de qualquer material bélico ou ajuda. Mais de 61.000 pessoas já morreram durante 13 anos de insurgência na Caxemira.

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