Militante que participou de massacre é executado


A Índia executou secretamente o último sobrevivente de um esquadrão que matou 166 pessoas há quatro anos em Mumbai. O paquistanês Mohamed Ajmal Kasab tornou-se um símbolo da ação que traumatizou a Índia e provocou temores de ações semelhantes em outros países. Kasab foi enforcado em meio a grande sigilo, num sinal do caráter delicado que ainda envolve o massacre de 26 de novembro de 2008.

A Índia executou secretamente o último sobrevivente de um esquadrão que matou 166 pessoas há quatro anos em Mumbai. O paquistanês Mohamed Ajmal Kasab tornou-se um símbolo da ação que traumatizou a Índia e provocou temores de ações semelhantes em outros países. Kasab foi enforcado em meio a grande sigilo, num sinal do caráter delicado que ainda envolve o massacre de 26 de novembro de 2008.

A Índia executou secretamente o último sobrevivente de um esquadrão que matou 166 pessoas há quatro anos em Mumbai. O paquistanês Mohamed Ajmal Kasab tornou-se um símbolo da ação que traumatizou a Índia e provocou temores de ações semelhantes em outros países. Kasab foi enforcado em meio a grande sigilo, num sinal do caráter delicado que ainda envolve o massacre de 26 de novembro de 2008.

A Índia executou secretamente o último sobrevivente de um esquadrão que matou 166 pessoas há quatro anos em Mumbai. O paquistanês Mohamed Ajmal Kasab tornou-se um símbolo da ação que traumatizou a Índia e provocou temores de ações semelhantes em outros países. Kasab foi enforcado em meio a grande sigilo, num sinal do caráter delicado que ainda envolve o massacre de 26 de novembro de 2008.

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