Militares ampliarão poderes de primeiro-ministro no Egito


Críticos das Forças Armadas criticavam governo provisório por limitar autoridade do premiê

CAIRO - O novo primeiro-ministro do Egito disse nesta terça-feira, 6, que o Conselho Supremo das Forças Armadas lhe concederia mais poderes, informou a agência de notícias estatal Mena. A informação surge após críticos acusarem o governo provisório de não dar autoridade o suficiente para o gabinete acelerar o processo de transição para um governo civil.

 

Veja também: MAPA: A revolta que abalou o Oriente Médio  HOTSITE: Eleições no Egito

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Kamal Ganzouri, encarregado pelos militares para formar um "governo de salvação nacional", disse que o Exército faria um decreto "em poucas horas" para conceder ao premiê "poderes presidenciais, exceto aqueles relacionados ao judiciário e às Forças Armadas". Ele não deu mais detalhes.

 

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A nomeação de Ganzouri, 78, foi criticada pelos manifestantes que participaram da revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak em fevereiro, uma vez que o primeiro-ministro já havia ocupado o cargo nos anos 1990 poderia representar os interesses do antigo governo. Ele ainda não apontou um novo gabinete.

 

O antigo premiê, Essam Sharaf, também foi pressionado por não promover reformas significativas para a transição do poder para um governo civil, a principal reivindicação desde a queda de Mubarak. As manifestações forçaram os militares a aceitarem a renúncia do antigo gabinete.

CAIRO - O novo primeiro-ministro do Egito disse nesta terça-feira, 6, que o Conselho Supremo das Forças Armadas lhe concederia mais poderes, informou a agência de notícias estatal Mena. A informação surge após críticos acusarem o governo provisório de não dar autoridade o suficiente para o gabinete acelerar o processo de transição para um governo civil.

 

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Kamal Ganzouri, encarregado pelos militares para formar um "governo de salvação nacional", disse que o Exército faria um decreto "em poucas horas" para conceder ao premiê "poderes presidenciais, exceto aqueles relacionados ao judiciário e às Forças Armadas". Ele não deu mais detalhes.

 

A nomeação de Ganzouri, 78, foi criticada pelos manifestantes que participaram da revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak em fevereiro, uma vez que o primeiro-ministro já havia ocupado o cargo nos anos 1990 poderia representar os interesses do antigo governo. Ele ainda não apontou um novo gabinete.

 

O antigo premiê, Essam Sharaf, também foi pressionado por não promover reformas significativas para a transição do poder para um governo civil, a principal reivindicação desde a queda de Mubarak. As manifestações forçaram os militares a aceitarem a renúncia do antigo gabinete.

CAIRO - O novo primeiro-ministro do Egito disse nesta terça-feira, 6, que o Conselho Supremo das Forças Armadas lhe concederia mais poderes, informou a agência de notícias estatal Mena. A informação surge após críticos acusarem o governo provisório de não dar autoridade o suficiente para o gabinete acelerar o processo de transição para um governo civil.

 

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Kamal Ganzouri, encarregado pelos militares para formar um "governo de salvação nacional", disse que o Exército faria um decreto "em poucas horas" para conceder ao premiê "poderes presidenciais, exceto aqueles relacionados ao judiciário e às Forças Armadas". Ele não deu mais detalhes.

 

A nomeação de Ganzouri, 78, foi criticada pelos manifestantes que participaram da revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak em fevereiro, uma vez que o primeiro-ministro já havia ocupado o cargo nos anos 1990 poderia representar os interesses do antigo governo. Ele ainda não apontou um novo gabinete.

 

O antigo premiê, Essam Sharaf, também foi pressionado por não promover reformas significativas para a transição do poder para um governo civil, a principal reivindicação desde a queda de Mubarak. As manifestações forçaram os militares a aceitarem a renúncia do antigo gabinete.

CAIRO - O novo primeiro-ministro do Egito disse nesta terça-feira, 6, que o Conselho Supremo das Forças Armadas lhe concederia mais poderes, informou a agência de notícias estatal Mena. A informação surge após críticos acusarem o governo provisório de não dar autoridade o suficiente para o gabinete acelerar o processo de transição para um governo civil.

 

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Kamal Ganzouri, encarregado pelos militares para formar um "governo de salvação nacional", disse que o Exército faria um decreto "em poucas horas" para conceder ao premiê "poderes presidenciais, exceto aqueles relacionados ao judiciário e às Forças Armadas". Ele não deu mais detalhes.

 

A nomeação de Ganzouri, 78, foi criticada pelos manifestantes que participaram da revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak em fevereiro, uma vez que o primeiro-ministro já havia ocupado o cargo nos anos 1990 poderia representar os interesses do antigo governo. Ele ainda não apontou um novo gabinete.

 

O antigo premiê, Essam Sharaf, também foi pressionado por não promover reformas significativas para a transição do poder para um governo civil, a principal reivindicação desde a queda de Mubarak. As manifestações forçaram os militares a aceitarem a renúncia do antigo gabinete.

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