Militares brasileiros estão desaparecidos no Haiti, diz Defesa


Em comunicado, órgão diz que soldados brasileiros estão 'ajudando no resgate de companheiros soterrados'

Por BBC Brasil

O Ministério da Defesa anunciou nesta quarta-feira que militares brasileiros estão desaparecidos por causa do terremoto que atingiu o Haiti, na terça-feira. Veja também:

 

Volta de 130 soldados no Haiti estava prevista para hoje

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 Comunidade internacional se mobiliza para enviar ajuda

 ONU confirma destruição de sua sede no HaitiEm nota divulgada à imprensa, o Ministério informou que soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em inglês) atravessaram a madrugada trabalho de resgate de "companheiros soterrados em desabamentos de edificações". "Uma dessas instalações, denominada 'Ponto Forte 22', um sobrado de três andares, desabou completamente", diz o comunicado. O Ministério informou ainda que soldados brasileiros também estão "prestando auxílio" à população local e às autoridades haitianas.

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Lula

 

O Brasil chefia a Minustah, que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força.

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A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião.

Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país, e pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti.

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O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008.

Sobreviventes resgatam ferido em Porto Príncipe. Foto: Kena Betancour/Reuters BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O Ministério da Defesa anunciou nesta quarta-feira que militares brasileiros estão desaparecidos por causa do terremoto que atingiu o Haiti, na terça-feira. Veja também:

 

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 ONU confirma destruição de sua sede no HaitiEm nota divulgada à imprensa, o Ministério informou que soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em inglês) atravessaram a madrugada trabalho de resgate de "companheiros soterrados em desabamentos de edificações". "Uma dessas instalações, denominada 'Ponto Forte 22', um sobrado de três andares, desabou completamente", diz o comunicado. O Ministério informou ainda que soldados brasileiros também estão "prestando auxílio" à população local e às autoridades haitianas.

Lula

 

O Brasil chefia a Minustah, que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião.

Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país, e pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008.

Sobreviventes resgatam ferido em Porto Príncipe. Foto: Kena Betancour/Reuters BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O Ministério da Defesa anunciou nesta quarta-feira que militares brasileiros estão desaparecidos por causa do terremoto que atingiu o Haiti, na terça-feira. Veja também:

 

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 ONU confirma destruição de sua sede no HaitiEm nota divulgada à imprensa, o Ministério informou que soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em inglês) atravessaram a madrugada trabalho de resgate de "companheiros soterrados em desabamentos de edificações". "Uma dessas instalações, denominada 'Ponto Forte 22', um sobrado de três andares, desabou completamente", diz o comunicado. O Ministério informou ainda que soldados brasileiros também estão "prestando auxílio" à população local e às autoridades haitianas.

Lula

 

O Brasil chefia a Minustah, que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião.

Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país, e pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008.

Sobreviventes resgatam ferido em Porto Príncipe. Foto: Kena Betancour/Reuters BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O Ministério da Defesa anunciou nesta quarta-feira que militares brasileiros estão desaparecidos por causa do terremoto que atingiu o Haiti, na terça-feira. Veja também:

 

Volta de 130 soldados no Haiti estava prevista para hoje

 Comunidade internacional se mobiliza para enviar ajuda

 ONU confirma destruição de sua sede no HaitiEm nota divulgada à imprensa, o Ministério informou que soldados brasileiros que participam da missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em inglês) atravessaram a madrugada trabalho de resgate de "companheiros soterrados em desabamentos de edificações". "Uma dessas instalações, denominada 'Ponto Forte 22', um sobrado de três andares, desabou completamente", diz o comunicado. O Ministério informou ainda que soldados brasileiros também estão "prestando auxílio" à população local e às autoridades haitianas.

Lula

 

O Brasil chefia a Minustah, que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião.

Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a situação do povo haitiano e dos brasileiros que vivem no país, e pediu que sejam avaliadas as necessidades para que o Brasil possa apoiar o esforço de ajuda humanitária ao Haiti.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos militares brasileiros presentes no Haiti que façam todo o possível para diminuir o sofrimento da população haitiana. No passado, militares brasileiros no país ajudaram no socorro às vítimas dos furacões que atingiram o Haiti em 2004 e 2008.

Sobreviventes resgatam ferido em Porto Príncipe. Foto: Kena Betancour/Reuters BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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