Militares dos EUA ameaçaram testemunhas de abuso no Iraque


Por Agencia Estado

Forças especiais americanas, acusadas de abusar de prisioneiros no Iraque, avisaram funcionários de inteligência para não falar a respeito dos maus-tratos presenciados, de acordo com um memorando enviado a um alto assessor do secretário de Defesa, Donald Rumsfeld. No memorando, escrito depois de o escândalo da prisão de Abu Ghraib ter estourado, o chefe da Agência de Inteligência da Defesa queixou-se do assédio a seu pessoal, incluindo um caso em que militares confiscaram fotografias. Os agentes da Inteligência também tiveram e-mails censurados e receberam ordens de "não falar com ninguém" sobre o que viam, diz o memorando, que faz parte de um lote de documentos obtido pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês). Prisioneiros tinham "marcas de queimadura nas costas", hematomas e alguns reclamavam de dor nos rins, disse o vice-almirante Lowell E. Jacoby, chefe da agência. Agentes do FBI também informam ter testemunhado detentos sendo submetidos a privação de sono, humilhação e nudez forçada entre outubro e dezembro de 2003. A divulgação dos documentos pela ACLU vem um dia depois de a Associated Press ter divulgado que um alto funcionário do FBI escreveu uma carta queixando-se das técnicas de interrogatório "altamente agressivas" usadas nos prisioneiros mantidos pelos EUA em Guantánamo.

Forças especiais americanas, acusadas de abusar de prisioneiros no Iraque, avisaram funcionários de inteligência para não falar a respeito dos maus-tratos presenciados, de acordo com um memorando enviado a um alto assessor do secretário de Defesa, Donald Rumsfeld. No memorando, escrito depois de o escândalo da prisão de Abu Ghraib ter estourado, o chefe da Agência de Inteligência da Defesa queixou-se do assédio a seu pessoal, incluindo um caso em que militares confiscaram fotografias. Os agentes da Inteligência também tiveram e-mails censurados e receberam ordens de "não falar com ninguém" sobre o que viam, diz o memorando, que faz parte de um lote de documentos obtido pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês). Prisioneiros tinham "marcas de queimadura nas costas", hematomas e alguns reclamavam de dor nos rins, disse o vice-almirante Lowell E. Jacoby, chefe da agência. Agentes do FBI também informam ter testemunhado detentos sendo submetidos a privação de sono, humilhação e nudez forçada entre outubro e dezembro de 2003. A divulgação dos documentos pela ACLU vem um dia depois de a Associated Press ter divulgado que um alto funcionário do FBI escreveu uma carta queixando-se das técnicas de interrogatório "altamente agressivas" usadas nos prisioneiros mantidos pelos EUA em Guantánamo.

Forças especiais americanas, acusadas de abusar de prisioneiros no Iraque, avisaram funcionários de inteligência para não falar a respeito dos maus-tratos presenciados, de acordo com um memorando enviado a um alto assessor do secretário de Defesa, Donald Rumsfeld. No memorando, escrito depois de o escândalo da prisão de Abu Ghraib ter estourado, o chefe da Agência de Inteligência da Defesa queixou-se do assédio a seu pessoal, incluindo um caso em que militares confiscaram fotografias. Os agentes da Inteligência também tiveram e-mails censurados e receberam ordens de "não falar com ninguém" sobre o que viam, diz o memorando, que faz parte de um lote de documentos obtido pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês). Prisioneiros tinham "marcas de queimadura nas costas", hematomas e alguns reclamavam de dor nos rins, disse o vice-almirante Lowell E. Jacoby, chefe da agência. Agentes do FBI também informam ter testemunhado detentos sendo submetidos a privação de sono, humilhação e nudez forçada entre outubro e dezembro de 2003. A divulgação dos documentos pela ACLU vem um dia depois de a Associated Press ter divulgado que um alto funcionário do FBI escreveu uma carta queixando-se das técnicas de interrogatório "altamente agressivas" usadas nos prisioneiros mantidos pelos EUA em Guantánamo.

Forças especiais americanas, acusadas de abusar de prisioneiros no Iraque, avisaram funcionários de inteligência para não falar a respeito dos maus-tratos presenciados, de acordo com um memorando enviado a um alto assessor do secretário de Defesa, Donald Rumsfeld. No memorando, escrito depois de o escândalo da prisão de Abu Ghraib ter estourado, o chefe da Agência de Inteligência da Defesa queixou-se do assédio a seu pessoal, incluindo um caso em que militares confiscaram fotografias. Os agentes da Inteligência também tiveram e-mails censurados e receberam ordens de "não falar com ninguém" sobre o que viam, diz o memorando, que faz parte de um lote de documentos obtido pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês). Prisioneiros tinham "marcas de queimadura nas costas", hematomas e alguns reclamavam de dor nos rins, disse o vice-almirante Lowell E. Jacoby, chefe da agência. Agentes do FBI também informam ter testemunhado detentos sendo submetidos a privação de sono, humilhação e nudez forçada entre outubro e dezembro de 2003. A divulgação dos documentos pela ACLU vem um dia depois de a Associated Press ter divulgado que um alto funcionário do FBI escreveu uma carta queixando-se das técnicas de interrogatório "altamente agressivas" usadas nos prisioneiros mantidos pelos EUA em Guantánamo.

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