Militares egípcios mostram força e fecham cerco contra manifestantes


Caças da Força Aérea fazem voos rasantes sobre a Praça Tahrir, ampliando ainda mais a tensão no país, enquanto Mubarak dá sinais de que não pretende ceder às exigências de renúncia

Por Jamil Chade

   

CAIRO - A queda de braço entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak, e as Forças Armadas do país se tornou mais tensa no domingo, com a aparente disposição dos militares de apertar as medidas para contar os protestos. Jornais independentes já falam em 150 mortos, mais de 1,6 mil detidos, cerca de 100 desaparecidos e a formação de milícias por toda a cidade do Cairo, diante do caos generalizado.

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CAIRO - A queda de braço entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak, e as Forças Armadas do país se tornou mais tensa no domingo, com a aparente disposição dos militares de apertar as medidas para contar os protestos. Jornais independentes já falam em 150 mortos, mais de 1,6 mil detidos, cerca de 100 desaparecidos e a formação de milícias por toda a cidade do Cairo, diante do caos generalizado.

   

CAIRO - A queda de braço entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak, e as Forças Armadas do país se tornou mais tensa no domingo, com a aparente disposição dos militares de apertar as medidas para contar os protestos. Jornais independentes já falam em 150 mortos, mais de 1,6 mil detidos, cerca de 100 desaparecidos e a formação de milícias por toda a cidade do Cairo, diante do caos generalizado.

   

CAIRO - A queda de braço entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak, e as Forças Armadas do país se tornou mais tensa no domingo, com a aparente disposição dos militares de apertar as medidas para contar os protestos. Jornais independentes já falam em 150 mortos, mais de 1,6 mil detidos, cerca de 100 desaparecidos e a formação de milícias por toda a cidade do Cairo, diante do caos generalizado.

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