Militares entram em confronto com grupo pró-Talebã no Paquistão


Por Agencia Estado

Centenas de famílias deixaram uma cidade do noroeste do Paquistão, onde um grupo armado pró-Talebã entrou em conflito com as forças de segurança da região. Cerca de 500 homens trocaram tiros com as forças paramilitares na cidade de Miran Shah, disseram oficiais. A tensão entre as tribos da região ganhou força depois que o exército paquistanês atacou um suposto acampamento da Al-Qaeda, nesta semana. Oficiais militares disseram que 45 pessoas, incluindo militantes estrangeiros, foram mortas no ataque ao acampamento.

Centenas de famílias deixaram uma cidade do noroeste do Paquistão, onde um grupo armado pró-Talebã entrou em conflito com as forças de segurança da região. Cerca de 500 homens trocaram tiros com as forças paramilitares na cidade de Miran Shah, disseram oficiais. A tensão entre as tribos da região ganhou força depois que o exército paquistanês atacou um suposto acampamento da Al-Qaeda, nesta semana. Oficiais militares disseram que 45 pessoas, incluindo militantes estrangeiros, foram mortas no ataque ao acampamento.

Centenas de famílias deixaram uma cidade do noroeste do Paquistão, onde um grupo armado pró-Talebã entrou em conflito com as forças de segurança da região. Cerca de 500 homens trocaram tiros com as forças paramilitares na cidade de Miran Shah, disseram oficiais. A tensão entre as tribos da região ganhou força depois que o exército paquistanês atacou um suposto acampamento da Al-Qaeda, nesta semana. Oficiais militares disseram que 45 pessoas, incluindo militantes estrangeiros, foram mortas no ataque ao acampamento.

Centenas de famílias deixaram uma cidade do noroeste do Paquistão, onde um grupo armado pró-Talebã entrou em conflito com as forças de segurança da região. Cerca de 500 homens trocaram tiros com as forças paramilitares na cidade de Miran Shah, disseram oficiais. A tensão entre as tribos da região ganhou força depois que o exército paquistanês atacou um suposto acampamento da Al-Qaeda, nesta semana. Oficiais militares disseram que 45 pessoas, incluindo militantes estrangeiros, foram mortas no ataque ao acampamento.

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