Ministra do Interior de Portugal renuncia após série de incêndios florestais no país


Nos últimos meses, mais de 100 pessoas morreram; Constança Urbano de Sousa disse em sua carta de demissão que ‘não tinha condições políticas e pessoais para continuar no posto’

Por Redação

LISBOA - A ministra do Interior de Portugal, Constança Urbano de Sousa, renunciou nesta quarta-feira, 18, depois que incêndios florestais deixaram mais de 100 mortos no país nos últimos meses.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos, deixando ao menos 41 mortos e sobrecarregando os serviços de bombeiros e as equipes de resgate. Em junho, um incêndio florestal matou 64 pessoas.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos Foto: AFP PHOTO / Francisco LEONG

O Ministério do Interior é responsável pelos bombeiros, pela polícia e pela agência de Defesa Civil, que enfrentaram críticas após os incêndios.

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Em sua carta de demissão, a ministra disse: “Eu não tinha as condições políticas e pessoais para continuar no meu posto”. O primeiro-ministro português, António Costa, informou em comunicado que aceitou a renúncia da ministra.

Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: EFE/EPA/RICARDO GRAváA
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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: EFE/ Ricardo Graca
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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: EFE/Brais Lorenzo
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Foto: EFE/EPA/PAULO NOVAIS
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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: EFE/EPA/PAULO CUNHA
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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: AP Photo/Armando Franca
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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: AP Photo/Lalo R. Villar

Até mesmo o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou a lançar duras advertências ao governo. Em um discurso à nação em Oliveira do Hospital, uma das áreas mais afetadas pelas chamas, o chefe de Estado destacou que espera que o Parlamento, "soberanamente, esclareça se quer manter o governo atual". / REUTERS e EFE

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Trinta e nove pessoas morreram até essa segunda-feira nos incêndios florestais que atingem há vários dias Portugal e a região vizinha da Galícia, na Espanha.

LISBOA - A ministra do Interior de Portugal, Constança Urbano de Sousa, renunciou nesta quarta-feira, 18, depois que incêndios florestais deixaram mais de 100 mortos no país nos últimos meses.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos, deixando ao menos 41 mortos e sobrecarregando os serviços de bombeiros e as equipes de resgate. Em junho, um incêndio florestal matou 64 pessoas.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos Foto: AFP PHOTO / Francisco LEONG

O Ministério do Interior é responsável pelos bombeiros, pela polícia e pela agência de Defesa Civil, que enfrentaram críticas após os incêndios.

Em sua carta de demissão, a ministra disse: “Eu não tinha as condições políticas e pessoais para continuar no meu posto”. O primeiro-ministro português, António Costa, informou em comunicado que aceitou a renúncia da ministra.

Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

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Foto: AP Photo/Lalo R. Villar

Até mesmo o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou a lançar duras advertências ao governo. Em um discurso à nação em Oliveira do Hospital, uma das áreas mais afetadas pelas chamas, o chefe de Estado destacou que espera que o Parlamento, "soberanamente, esclareça se quer manter o governo atual". / REUTERS e EFE

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Trinta e nove pessoas morreram até essa segunda-feira nos incêndios florestais que atingem há vários dias Portugal e a região vizinha da Galícia, na Espanha.

LISBOA - A ministra do Interior de Portugal, Constança Urbano de Sousa, renunciou nesta quarta-feira, 18, depois que incêndios florestais deixaram mais de 100 mortos no país nos últimos meses.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos, deixando ao menos 41 mortos e sobrecarregando os serviços de bombeiros e as equipes de resgate. Em junho, um incêndio florestal matou 64 pessoas.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos Foto: AFP PHOTO / Francisco LEONG

O Ministério do Interior é responsável pelos bombeiros, pela polícia e pela agência de Defesa Civil, que enfrentaram críticas após os incêndios.

Em sua carta de demissão, a ministra disse: “Eu não tinha as condições políticas e pessoais para continuar no meu posto”. O primeiro-ministro português, António Costa, informou em comunicado que aceitou a renúncia da ministra.

Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

Foto: AP Photo/Lalo R. Villar

Até mesmo o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou a lançar duras advertências ao governo. Em um discurso à nação em Oliveira do Hospital, uma das áreas mais afetadas pelas chamas, o chefe de Estado destacou que espera que o Parlamento, "soberanamente, esclareça se quer manter o governo atual". / REUTERS e EFE

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos, deixando ao menos 41 mortos e sobrecarregando os serviços de bombeiros e as equipes de resgate. Em junho, um incêndio florestal matou 64 pessoas.

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Centenas de incêndios assolaram o norte e o centro de Portugal desde domingo, após o verão mais seco em quase 90 anos Foto: AFP PHOTO / Francisco LEONG

O Ministério do Interior é responsável pelos bombeiros, pela polícia e pela agência de Defesa Civil, que enfrentaram críticas após os incêndios.

Em sua carta de demissão, a ministra disse: “Eu não tinha as condições políticas e pessoais para continuar no meu posto”. O primeiro-ministro português, António Costa, informou em comunicado que aceitou a renúncia da ministra.

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Portugal e Espanha sofrem com incêndios florestais

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Até mesmo o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou a lançar duras advertências ao governo. Em um discurso à nação em Oliveira do Hospital, uma das áreas mais afetadas pelas chamas, o chefe de Estado destacou que espera que o Parlamento, "soberanamente, esclareça se quer manter o governo atual". / REUTERS e EFE

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