Ministro da Informação diz que Mubarak não renunciará


Por AE

O ministro da Informação do Egito, Anas el-Fiqqi, negou na tarde de hoje que o presidente Hosni Mubarak renunciará mais tarde ao cargo. Mubarak fará um pronunciamento em rede nacional de televisão nas próximas horas.O fato do Exército ter dito que as demandas do povo serão atendidas aumentou as expectativas de que o mandatário anuncie a própria renúncia. O comentário do ministro levanta a possibilidade de que Mubarak possa anunciar uma medida diferente, como manter o título de presidente, mas passar o poder efetivo a outro político ou ao exército.Hoje, o diretor de inteligência nacional dos Estados Unidos, James Clapper, afirmou que os protestos populares contra o regime do presidente egípcio terão um "impacto duradouro" no norte africano e no Oriente Médio. "A instabilidade, nutrida em grande parte por descontentamento econômico e político, claramente alcançou um ponto crítico nas últimas semanas e terá um impacto duradouro por todo o norte da África e o Oriente Médio", afirmou Clapper, dirigindo-se aos parlamentares norte-americanos.Também hoje, o vice-secretário de Estado dos EUA, Jim Steinberg, disse em texto ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes que o governo norte-americano irá trabalhar para garantir que a situação no Egito não crie "novos perigos para Israel e a região".Segundo Steinberg, os EUA trabalharão para garantir que os governos façam e paz com Israel e "mantenham seus compromissos" com esse país. O Egito tem um acordo de paz com Israel. "Nós estamos comprometidos em garantir que as mudanças políticas nas fronteiras de Israel não criem novos perigos para Israel ou a região", afirmou Steinberg, que compareceu a uma audiência sobre a situação no Líbano e no Egito. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

O ministro da Informação do Egito, Anas el-Fiqqi, negou na tarde de hoje que o presidente Hosni Mubarak renunciará mais tarde ao cargo. Mubarak fará um pronunciamento em rede nacional de televisão nas próximas horas.O fato do Exército ter dito que as demandas do povo serão atendidas aumentou as expectativas de que o mandatário anuncie a própria renúncia. O comentário do ministro levanta a possibilidade de que Mubarak possa anunciar uma medida diferente, como manter o título de presidente, mas passar o poder efetivo a outro político ou ao exército.Hoje, o diretor de inteligência nacional dos Estados Unidos, James Clapper, afirmou que os protestos populares contra o regime do presidente egípcio terão um "impacto duradouro" no norte africano e no Oriente Médio. "A instabilidade, nutrida em grande parte por descontentamento econômico e político, claramente alcançou um ponto crítico nas últimas semanas e terá um impacto duradouro por todo o norte da África e o Oriente Médio", afirmou Clapper, dirigindo-se aos parlamentares norte-americanos.Também hoje, o vice-secretário de Estado dos EUA, Jim Steinberg, disse em texto ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes que o governo norte-americano irá trabalhar para garantir que a situação no Egito não crie "novos perigos para Israel e a região".Segundo Steinberg, os EUA trabalharão para garantir que os governos façam e paz com Israel e "mantenham seus compromissos" com esse país. O Egito tem um acordo de paz com Israel. "Nós estamos comprometidos em garantir que as mudanças políticas nas fronteiras de Israel não criem novos perigos para Israel ou a região", afirmou Steinberg, que compareceu a uma audiência sobre a situação no Líbano e no Egito. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

O ministro da Informação do Egito, Anas el-Fiqqi, negou na tarde de hoje que o presidente Hosni Mubarak renunciará mais tarde ao cargo. Mubarak fará um pronunciamento em rede nacional de televisão nas próximas horas.O fato do Exército ter dito que as demandas do povo serão atendidas aumentou as expectativas de que o mandatário anuncie a própria renúncia. O comentário do ministro levanta a possibilidade de que Mubarak possa anunciar uma medida diferente, como manter o título de presidente, mas passar o poder efetivo a outro político ou ao exército.Hoje, o diretor de inteligência nacional dos Estados Unidos, James Clapper, afirmou que os protestos populares contra o regime do presidente egípcio terão um "impacto duradouro" no norte africano e no Oriente Médio. "A instabilidade, nutrida em grande parte por descontentamento econômico e político, claramente alcançou um ponto crítico nas últimas semanas e terá um impacto duradouro por todo o norte da África e o Oriente Médio", afirmou Clapper, dirigindo-se aos parlamentares norte-americanos.Também hoje, o vice-secretário de Estado dos EUA, Jim Steinberg, disse em texto ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes que o governo norte-americano irá trabalhar para garantir que a situação no Egito não crie "novos perigos para Israel e a região".Segundo Steinberg, os EUA trabalharão para garantir que os governos façam e paz com Israel e "mantenham seus compromissos" com esse país. O Egito tem um acordo de paz com Israel. "Nós estamos comprometidos em garantir que as mudanças políticas nas fronteiras de Israel não criem novos perigos para Israel ou a região", afirmou Steinberg, que compareceu a uma audiência sobre a situação no Líbano e no Egito. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

O ministro da Informação do Egito, Anas el-Fiqqi, negou na tarde de hoje que o presidente Hosni Mubarak renunciará mais tarde ao cargo. Mubarak fará um pronunciamento em rede nacional de televisão nas próximas horas.O fato do Exército ter dito que as demandas do povo serão atendidas aumentou as expectativas de que o mandatário anuncie a própria renúncia. O comentário do ministro levanta a possibilidade de que Mubarak possa anunciar uma medida diferente, como manter o título de presidente, mas passar o poder efetivo a outro político ou ao exército.Hoje, o diretor de inteligência nacional dos Estados Unidos, James Clapper, afirmou que os protestos populares contra o regime do presidente egípcio terão um "impacto duradouro" no norte africano e no Oriente Médio. "A instabilidade, nutrida em grande parte por descontentamento econômico e político, claramente alcançou um ponto crítico nas últimas semanas e terá um impacto duradouro por todo o norte da África e o Oriente Médio", afirmou Clapper, dirigindo-se aos parlamentares norte-americanos.Também hoje, o vice-secretário de Estado dos EUA, Jim Steinberg, disse em texto ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes que o governo norte-americano irá trabalhar para garantir que a situação no Egito não crie "novos perigos para Israel e a região".Segundo Steinberg, os EUA trabalharão para garantir que os governos façam e paz com Israel e "mantenham seus compromissos" com esse país. O Egito tem um acordo de paz com Israel. "Nós estamos comprometidos em garantir que as mudanças políticas nas fronteiras de Israel não criem novos perigos para Israel ou a região", afirmou Steinberg, que compareceu a uma audiência sobre a situação no Líbano e no Egito. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

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