Ministro de Morales diz que candidato opositor não pode sair do país


Reys Villa teria sido acusado de violência e corrupção em 2003 e teria passagens para deixar a Bolívia.

Por Marcia Carmo

O ministro de Governo da Bolívia, Alfredo Rada, afirmou, nesta quinta-feira, que o principal candidato da oposição às eleições presidenciais, Manfred Reys Villa, teria comprado passagens para deixar o país no dia seguinte ao primeiro turno do pleito deste domingo. "Reys Villa comprou duas passagens para os Estados Unidos. Mas nós não vamos permitir que ele deixe o país", afirmou Rada diante das câmeras de televisão. Nesta semana, o presidente boliviano, Evo Morales, afirmou que Reys Villa, ex-governador de Cochabamba Reys Villa e candidato pela PPB-CN (Plano Progresso para Bolívia-Convergencia Nacional), seria preso depois do pleito por ser "delinquente e farsante". "Um já está na cadeia e o outro vai pra lá", disse Morales, em referência à chapa opositora formada por Reys Villa e pelo ex-governador de Pando, Leopoldo Fernández, preso por denúncias de participação na morte de onze pessoas em seu departamento (equivalente a Estado) em setembro de 2008. De acordo com a imprensa boliviana, Reys Villa deverá comparecer a um Tribunal de Justiça na próxima terça-feira, dois dias após as eleições, acusado de participar de atos de violência no país em 2003. Ele também responderia a processos por atos de corrupção. Defesa O porta-voz do candidato opositor, Erick Fajardo, disse, nesta quinta, que Reys Villa não teria comprado as passagens para ele e a mulher embarcarem para Miami na próxima segunda-feira. "Qualquer um pode falsificar uma passagem impressa", disse. Cópias dos possíveis bilhetes foram publicadas pela agência Red Erbol. Integrantes da oposição, como apoiadores de Reys Villa e de Samuel Doria Medina, acusam o governo de "gastos excessivos" na campanha eleitoral e de veicular propaganda das medidas de seu governo, como reforma agrária, nas rádios e TVs do país, horas antes do pleito. Ao mesmo tempo, governistas e opositores criticam o recadastramento do Tribunal Nacional Eleitoral, que incluiu, esta semana, mais de 400 mil eleitores, cujos documentos estavam sendo "observados". Contra a decisão do Tribunal, um pequeno grupo de mulheres que apoiam Reys Villa realiza greve de fome no prédio da instituição. Apesar das disputas entre as diferentes forças políticas, a Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou, nesta quinta-feira, que a Bolívia caminha para ter uma "votação normal, sem conflitos" neste domingo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O ministro de Governo da Bolívia, Alfredo Rada, afirmou, nesta quinta-feira, que o principal candidato da oposição às eleições presidenciais, Manfred Reys Villa, teria comprado passagens para deixar o país no dia seguinte ao primeiro turno do pleito deste domingo. "Reys Villa comprou duas passagens para os Estados Unidos. Mas nós não vamos permitir que ele deixe o país", afirmou Rada diante das câmeras de televisão. Nesta semana, o presidente boliviano, Evo Morales, afirmou que Reys Villa, ex-governador de Cochabamba Reys Villa e candidato pela PPB-CN (Plano Progresso para Bolívia-Convergencia Nacional), seria preso depois do pleito por ser "delinquente e farsante". "Um já está na cadeia e o outro vai pra lá", disse Morales, em referência à chapa opositora formada por Reys Villa e pelo ex-governador de Pando, Leopoldo Fernández, preso por denúncias de participação na morte de onze pessoas em seu departamento (equivalente a Estado) em setembro de 2008. De acordo com a imprensa boliviana, Reys Villa deverá comparecer a um Tribunal de Justiça na próxima terça-feira, dois dias após as eleições, acusado de participar de atos de violência no país em 2003. Ele também responderia a processos por atos de corrupção. Defesa O porta-voz do candidato opositor, Erick Fajardo, disse, nesta quinta, que Reys Villa não teria comprado as passagens para ele e a mulher embarcarem para Miami na próxima segunda-feira. "Qualquer um pode falsificar uma passagem impressa", disse. Cópias dos possíveis bilhetes foram publicadas pela agência Red Erbol. Integrantes da oposição, como apoiadores de Reys Villa e de Samuel Doria Medina, acusam o governo de "gastos excessivos" na campanha eleitoral e de veicular propaganda das medidas de seu governo, como reforma agrária, nas rádios e TVs do país, horas antes do pleito. Ao mesmo tempo, governistas e opositores criticam o recadastramento do Tribunal Nacional Eleitoral, que incluiu, esta semana, mais de 400 mil eleitores, cujos documentos estavam sendo "observados". Contra a decisão do Tribunal, um pequeno grupo de mulheres que apoiam Reys Villa realiza greve de fome no prédio da instituição. Apesar das disputas entre as diferentes forças políticas, a Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou, nesta quinta-feira, que a Bolívia caminha para ter uma "votação normal, sem conflitos" neste domingo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O ministro de Governo da Bolívia, Alfredo Rada, afirmou, nesta quinta-feira, que o principal candidato da oposição às eleições presidenciais, Manfred Reys Villa, teria comprado passagens para deixar o país no dia seguinte ao primeiro turno do pleito deste domingo. "Reys Villa comprou duas passagens para os Estados Unidos. Mas nós não vamos permitir que ele deixe o país", afirmou Rada diante das câmeras de televisão. Nesta semana, o presidente boliviano, Evo Morales, afirmou que Reys Villa, ex-governador de Cochabamba Reys Villa e candidato pela PPB-CN (Plano Progresso para Bolívia-Convergencia Nacional), seria preso depois do pleito por ser "delinquente e farsante". "Um já está na cadeia e o outro vai pra lá", disse Morales, em referência à chapa opositora formada por Reys Villa e pelo ex-governador de Pando, Leopoldo Fernández, preso por denúncias de participação na morte de onze pessoas em seu departamento (equivalente a Estado) em setembro de 2008. De acordo com a imprensa boliviana, Reys Villa deverá comparecer a um Tribunal de Justiça na próxima terça-feira, dois dias após as eleições, acusado de participar de atos de violência no país em 2003. Ele também responderia a processos por atos de corrupção. Defesa O porta-voz do candidato opositor, Erick Fajardo, disse, nesta quinta, que Reys Villa não teria comprado as passagens para ele e a mulher embarcarem para Miami na próxima segunda-feira. "Qualquer um pode falsificar uma passagem impressa", disse. Cópias dos possíveis bilhetes foram publicadas pela agência Red Erbol. Integrantes da oposição, como apoiadores de Reys Villa e de Samuel Doria Medina, acusam o governo de "gastos excessivos" na campanha eleitoral e de veicular propaganda das medidas de seu governo, como reforma agrária, nas rádios e TVs do país, horas antes do pleito. Ao mesmo tempo, governistas e opositores criticam o recadastramento do Tribunal Nacional Eleitoral, que incluiu, esta semana, mais de 400 mil eleitores, cujos documentos estavam sendo "observados". Contra a decisão do Tribunal, um pequeno grupo de mulheres que apoiam Reys Villa realiza greve de fome no prédio da instituição. Apesar das disputas entre as diferentes forças políticas, a Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou, nesta quinta-feira, que a Bolívia caminha para ter uma "votação normal, sem conflitos" neste domingo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O ministro de Governo da Bolívia, Alfredo Rada, afirmou, nesta quinta-feira, que o principal candidato da oposição às eleições presidenciais, Manfred Reys Villa, teria comprado passagens para deixar o país no dia seguinte ao primeiro turno do pleito deste domingo. "Reys Villa comprou duas passagens para os Estados Unidos. Mas nós não vamos permitir que ele deixe o país", afirmou Rada diante das câmeras de televisão. Nesta semana, o presidente boliviano, Evo Morales, afirmou que Reys Villa, ex-governador de Cochabamba Reys Villa e candidato pela PPB-CN (Plano Progresso para Bolívia-Convergencia Nacional), seria preso depois do pleito por ser "delinquente e farsante". "Um já está na cadeia e o outro vai pra lá", disse Morales, em referência à chapa opositora formada por Reys Villa e pelo ex-governador de Pando, Leopoldo Fernández, preso por denúncias de participação na morte de onze pessoas em seu departamento (equivalente a Estado) em setembro de 2008. De acordo com a imprensa boliviana, Reys Villa deverá comparecer a um Tribunal de Justiça na próxima terça-feira, dois dias após as eleições, acusado de participar de atos de violência no país em 2003. Ele também responderia a processos por atos de corrupção. Defesa O porta-voz do candidato opositor, Erick Fajardo, disse, nesta quinta, que Reys Villa não teria comprado as passagens para ele e a mulher embarcarem para Miami na próxima segunda-feira. "Qualquer um pode falsificar uma passagem impressa", disse. Cópias dos possíveis bilhetes foram publicadas pela agência Red Erbol. Integrantes da oposição, como apoiadores de Reys Villa e de Samuel Doria Medina, acusam o governo de "gastos excessivos" na campanha eleitoral e de veicular propaganda das medidas de seu governo, como reforma agrária, nas rádios e TVs do país, horas antes do pleito. Ao mesmo tempo, governistas e opositores criticam o recadastramento do Tribunal Nacional Eleitoral, que incluiu, esta semana, mais de 400 mil eleitores, cujos documentos estavam sendo "observados". Contra a decisão do Tribunal, um pequeno grupo de mulheres que apoiam Reys Villa realiza greve de fome no prédio da instituição. Apesar das disputas entre as diferentes forças políticas, a Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou, nesta quinta-feira, que a Bolívia caminha para ter uma "votação normal, sem conflitos" neste domingo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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