Ministro do Sul é morto por motorista


O ministro de Cooperativas e Desenvolvimento Rural do governo autônomo do Sudão do Sul, Jimmy Lemi Milla, foi assassinado ontem por seu motorista. Segundo dados oficiais, os disparos foram feitos pouco depois das 10 horas locais (5 horas de Brasília) na sede do ministério, em Juba, capital da região autônoma, que se transformará em um novo Estado em 9 de julho. O assassinato foi registrado dois dias depois de terem sido divulgados os resultados finais do referendo de janeiro, no qual o sul do país aprovou majoritariamente sua separação do Sudão.

O ministro de Cooperativas e Desenvolvimento Rural do governo autônomo do Sudão do Sul, Jimmy Lemi Milla, foi assassinado ontem por seu motorista. Segundo dados oficiais, os disparos foram feitos pouco depois das 10 horas locais (5 horas de Brasília) na sede do ministério, em Juba, capital da região autônoma, que se transformará em um novo Estado em 9 de julho. O assassinato foi registrado dois dias depois de terem sido divulgados os resultados finais do referendo de janeiro, no qual o sul do país aprovou majoritariamente sua separação do Sudão.

O ministro de Cooperativas e Desenvolvimento Rural do governo autônomo do Sudão do Sul, Jimmy Lemi Milla, foi assassinado ontem por seu motorista. Segundo dados oficiais, os disparos foram feitos pouco depois das 10 horas locais (5 horas de Brasília) na sede do ministério, em Juba, capital da região autônoma, que se transformará em um novo Estado em 9 de julho. O assassinato foi registrado dois dias depois de terem sido divulgados os resultados finais do referendo de janeiro, no qual o sul do país aprovou majoritariamente sua separação do Sudão.

O ministro de Cooperativas e Desenvolvimento Rural do governo autônomo do Sudão do Sul, Jimmy Lemi Milla, foi assassinado ontem por seu motorista. Segundo dados oficiais, os disparos foram feitos pouco depois das 10 horas locais (5 horas de Brasília) na sede do ministério, em Juba, capital da região autônoma, que se transformará em um novo Estado em 9 de julho. O assassinato foi registrado dois dias depois de terem sido divulgados os resultados finais do referendo de janeiro, no qual o sul do país aprovou majoritariamente sua separação do Sudão.

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