Ministro e três deputados do Hamas perdem visto de residência em Jerusalém


Os quatro foram detidos com outros 83 dirigentes do Hamas na Cisjordânia

Por Agencia Estado

O ministro do Interior de Israel, Ronnie Bar-On, mandou cancelar o documento de residentes permanentes na cidade de Jerusalém do ministro de Assuntos de Jerusalém, Khaled Abu Arafa, e dos parlamentares do Hamas Mohammed Abu Ter, Muhamad Tutah e Ahmed A-Tun, detidos na quinta-feira numa operação do Exército israelense. Os quatro foram detidos com outros 83 dirigentes do Hamas na Cisjordânia. Bar-On tomou a decisão ao fim do prazo de 30 dias dado aos detidos para se desvincularem do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). "Como membros de uma organização terrorista, estão violando sua lealdade ao Estado de Israel", disse. Ao contrário dos palestinos da Cisjordânia, os 250 mil moradores palestinos de Jerusalém, consagrada pelo Parlamento israelense como sua "capital indivisível e eterna", podem gozar de uma série de direitos, semelhantes aos dos cidadãos judeus, como o documento de residência. A ordem do Ministério do Interior foi confirmada pelo ministro da Justiça, Haim Ramon. Ainda não se sabe se o cancelamento da residência implica uma expulsão da cidade.

O ministro do Interior de Israel, Ronnie Bar-On, mandou cancelar o documento de residentes permanentes na cidade de Jerusalém do ministro de Assuntos de Jerusalém, Khaled Abu Arafa, e dos parlamentares do Hamas Mohammed Abu Ter, Muhamad Tutah e Ahmed A-Tun, detidos na quinta-feira numa operação do Exército israelense. Os quatro foram detidos com outros 83 dirigentes do Hamas na Cisjordânia. Bar-On tomou a decisão ao fim do prazo de 30 dias dado aos detidos para se desvincularem do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). "Como membros de uma organização terrorista, estão violando sua lealdade ao Estado de Israel", disse. Ao contrário dos palestinos da Cisjordânia, os 250 mil moradores palestinos de Jerusalém, consagrada pelo Parlamento israelense como sua "capital indivisível e eterna", podem gozar de uma série de direitos, semelhantes aos dos cidadãos judeus, como o documento de residência. A ordem do Ministério do Interior foi confirmada pelo ministro da Justiça, Haim Ramon. Ainda não se sabe se o cancelamento da residência implica uma expulsão da cidade.

O ministro do Interior de Israel, Ronnie Bar-On, mandou cancelar o documento de residentes permanentes na cidade de Jerusalém do ministro de Assuntos de Jerusalém, Khaled Abu Arafa, e dos parlamentares do Hamas Mohammed Abu Ter, Muhamad Tutah e Ahmed A-Tun, detidos na quinta-feira numa operação do Exército israelense. Os quatro foram detidos com outros 83 dirigentes do Hamas na Cisjordânia. Bar-On tomou a decisão ao fim do prazo de 30 dias dado aos detidos para se desvincularem do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). "Como membros de uma organização terrorista, estão violando sua lealdade ao Estado de Israel", disse. Ao contrário dos palestinos da Cisjordânia, os 250 mil moradores palestinos de Jerusalém, consagrada pelo Parlamento israelense como sua "capital indivisível e eterna", podem gozar de uma série de direitos, semelhantes aos dos cidadãos judeus, como o documento de residência. A ordem do Ministério do Interior foi confirmada pelo ministro da Justiça, Haim Ramon. Ainda não se sabe se o cancelamento da residência implica uma expulsão da cidade.

O ministro do Interior de Israel, Ronnie Bar-On, mandou cancelar o documento de residentes permanentes na cidade de Jerusalém do ministro de Assuntos de Jerusalém, Khaled Abu Arafa, e dos parlamentares do Hamas Mohammed Abu Ter, Muhamad Tutah e Ahmed A-Tun, detidos na quinta-feira numa operação do Exército israelense. Os quatro foram detidos com outros 83 dirigentes do Hamas na Cisjordânia. Bar-On tomou a decisão ao fim do prazo de 30 dias dado aos detidos para se desvincularem do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). "Como membros de uma organização terrorista, estão violando sua lealdade ao Estado de Israel", disse. Ao contrário dos palestinos da Cisjordânia, os 250 mil moradores palestinos de Jerusalém, consagrada pelo Parlamento israelense como sua "capital indivisível e eterna", podem gozar de uma série de direitos, semelhantes aos dos cidadãos judeus, como o documento de residência. A ordem do Ministério do Interior foi confirmada pelo ministro da Justiça, Haim Ramon. Ainda não se sabe se o cancelamento da residência implica uma expulsão da cidade.

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