Ministro russo diz que gás usado era à base de fentanila


Por Agencia Estado

A mais alta autoridade do setor de saúde da Rússia informou que o gás usado na operação de resgate dos reféns, num teatro russo tomado por rebeldes chechenos na semana passada, era um derivado de fentanila, analgésico classificado na categoria dos entorpecentes. Trata-se de um opiáceo (derivado do ópio), de 75 vezes a 125 vezes mais potente que a morfina, disse o ministro da Saúde, Yuri Shevchenko, citado pela agência russa Interfax. "É um anestésico e, por si mesmo, não poderia causar a morte", disse ele, explicando o elevado número de vítimas fatais pelo estado em que se encontravam. Hoje, as autoridades anunciaram a morte de duas pessoas que estavam internadas, elevando para 119 o número de mortos (dos quais 2 executados pelos rebeldes e os demais, intoxicados pelo gás). Os mais de 750 reféns estavam num local com pouco oxigênio, desidratados, famintos, estressados e sem condição de mexer-se adequadamente, ponderou o ministro. "Foram precisamente esses fatores que resultaram num elevado número de mortos." Altos funcionários americanos haviam dito, extra-oficialmente, no dia anterior que a substância era fentanila. O anúncio russo atende a pressões, especialmente de governos e entidades estrangeiras, para revelar o teor da substância. Na Rússia, embora a imprensa questione a operação e explore as contradições do governo, as pesquisas revelam amplo apoio ao presidente Vladimir Putin ao modo como conduziu a libertação dos reféns. No entanto, o comunicado de Shevchenko não convenceu de todo especialistas ocidentais. "O uso da fentanila em dose excessiva pode explicar muito bem os numerosos falecimentos", disse o italiano Rodolfo Proietti, diretor de um instituto de anestesia em Roma. "Como todos os opiáceos, pode provocar a morte por overdose, por paralisia respiratória." Persistem também outras hipóteses. O médico Thomas Zilker, de Munique, que atendeu dois alemães que estavam no teatro e foram intoxicados, informou que exames de sangue e urina mostraram traços de halotano, um gás usado como anestésico. Zilker ressalvou que o gás poderia conter outras substâncias. Hoje foram enterrados em Moscou Arsenij Kirilenko, de 13 anos, e Kristina Kurbatova, de 14, bailarinos do musical Nord Ost, exibido no teatro tomado pelos checehenos. Eles foram vitimados pelo gás.

A mais alta autoridade do setor de saúde da Rússia informou que o gás usado na operação de resgate dos reféns, num teatro russo tomado por rebeldes chechenos na semana passada, era um derivado de fentanila, analgésico classificado na categoria dos entorpecentes. Trata-se de um opiáceo (derivado do ópio), de 75 vezes a 125 vezes mais potente que a morfina, disse o ministro da Saúde, Yuri Shevchenko, citado pela agência russa Interfax. "É um anestésico e, por si mesmo, não poderia causar a morte", disse ele, explicando o elevado número de vítimas fatais pelo estado em que se encontravam. Hoje, as autoridades anunciaram a morte de duas pessoas que estavam internadas, elevando para 119 o número de mortos (dos quais 2 executados pelos rebeldes e os demais, intoxicados pelo gás). Os mais de 750 reféns estavam num local com pouco oxigênio, desidratados, famintos, estressados e sem condição de mexer-se adequadamente, ponderou o ministro. "Foram precisamente esses fatores que resultaram num elevado número de mortos." Altos funcionários americanos haviam dito, extra-oficialmente, no dia anterior que a substância era fentanila. O anúncio russo atende a pressões, especialmente de governos e entidades estrangeiras, para revelar o teor da substância. Na Rússia, embora a imprensa questione a operação e explore as contradições do governo, as pesquisas revelam amplo apoio ao presidente Vladimir Putin ao modo como conduziu a libertação dos reféns. No entanto, o comunicado de Shevchenko não convenceu de todo especialistas ocidentais. "O uso da fentanila em dose excessiva pode explicar muito bem os numerosos falecimentos", disse o italiano Rodolfo Proietti, diretor de um instituto de anestesia em Roma. "Como todos os opiáceos, pode provocar a morte por overdose, por paralisia respiratória." Persistem também outras hipóteses. O médico Thomas Zilker, de Munique, que atendeu dois alemães que estavam no teatro e foram intoxicados, informou que exames de sangue e urina mostraram traços de halotano, um gás usado como anestésico. Zilker ressalvou que o gás poderia conter outras substâncias. Hoje foram enterrados em Moscou Arsenij Kirilenko, de 13 anos, e Kristina Kurbatova, de 14, bailarinos do musical Nord Ost, exibido no teatro tomado pelos checehenos. Eles foram vitimados pelo gás.

A mais alta autoridade do setor de saúde da Rússia informou que o gás usado na operação de resgate dos reféns, num teatro russo tomado por rebeldes chechenos na semana passada, era um derivado de fentanila, analgésico classificado na categoria dos entorpecentes. Trata-se de um opiáceo (derivado do ópio), de 75 vezes a 125 vezes mais potente que a morfina, disse o ministro da Saúde, Yuri Shevchenko, citado pela agência russa Interfax. "É um anestésico e, por si mesmo, não poderia causar a morte", disse ele, explicando o elevado número de vítimas fatais pelo estado em que se encontravam. Hoje, as autoridades anunciaram a morte de duas pessoas que estavam internadas, elevando para 119 o número de mortos (dos quais 2 executados pelos rebeldes e os demais, intoxicados pelo gás). Os mais de 750 reféns estavam num local com pouco oxigênio, desidratados, famintos, estressados e sem condição de mexer-se adequadamente, ponderou o ministro. "Foram precisamente esses fatores que resultaram num elevado número de mortos." Altos funcionários americanos haviam dito, extra-oficialmente, no dia anterior que a substância era fentanila. O anúncio russo atende a pressões, especialmente de governos e entidades estrangeiras, para revelar o teor da substância. Na Rússia, embora a imprensa questione a operação e explore as contradições do governo, as pesquisas revelam amplo apoio ao presidente Vladimir Putin ao modo como conduziu a libertação dos reféns. No entanto, o comunicado de Shevchenko não convenceu de todo especialistas ocidentais. "O uso da fentanila em dose excessiva pode explicar muito bem os numerosos falecimentos", disse o italiano Rodolfo Proietti, diretor de um instituto de anestesia em Roma. "Como todos os opiáceos, pode provocar a morte por overdose, por paralisia respiratória." Persistem também outras hipóteses. O médico Thomas Zilker, de Munique, que atendeu dois alemães que estavam no teatro e foram intoxicados, informou que exames de sangue e urina mostraram traços de halotano, um gás usado como anestésico. Zilker ressalvou que o gás poderia conter outras substâncias. Hoje foram enterrados em Moscou Arsenij Kirilenko, de 13 anos, e Kristina Kurbatova, de 14, bailarinos do musical Nord Ost, exibido no teatro tomado pelos checehenos. Eles foram vitimados pelo gás.

A mais alta autoridade do setor de saúde da Rússia informou que o gás usado na operação de resgate dos reféns, num teatro russo tomado por rebeldes chechenos na semana passada, era um derivado de fentanila, analgésico classificado na categoria dos entorpecentes. Trata-se de um opiáceo (derivado do ópio), de 75 vezes a 125 vezes mais potente que a morfina, disse o ministro da Saúde, Yuri Shevchenko, citado pela agência russa Interfax. "É um anestésico e, por si mesmo, não poderia causar a morte", disse ele, explicando o elevado número de vítimas fatais pelo estado em que se encontravam. Hoje, as autoridades anunciaram a morte de duas pessoas que estavam internadas, elevando para 119 o número de mortos (dos quais 2 executados pelos rebeldes e os demais, intoxicados pelo gás). Os mais de 750 reféns estavam num local com pouco oxigênio, desidratados, famintos, estressados e sem condição de mexer-se adequadamente, ponderou o ministro. "Foram precisamente esses fatores que resultaram num elevado número de mortos." Altos funcionários americanos haviam dito, extra-oficialmente, no dia anterior que a substância era fentanila. O anúncio russo atende a pressões, especialmente de governos e entidades estrangeiras, para revelar o teor da substância. Na Rússia, embora a imprensa questione a operação e explore as contradições do governo, as pesquisas revelam amplo apoio ao presidente Vladimir Putin ao modo como conduziu a libertação dos reféns. No entanto, o comunicado de Shevchenko não convenceu de todo especialistas ocidentais. "O uso da fentanila em dose excessiva pode explicar muito bem os numerosos falecimentos", disse o italiano Rodolfo Proietti, diretor de um instituto de anestesia em Roma. "Como todos os opiáceos, pode provocar a morte por overdose, por paralisia respiratória." Persistem também outras hipóteses. O médico Thomas Zilker, de Munique, que atendeu dois alemães que estavam no teatro e foram intoxicados, informou que exames de sangue e urina mostraram traços de halotano, um gás usado como anestésico. Zilker ressalvou que o gás poderia conter outras substâncias. Hoje foram enterrados em Moscou Arsenij Kirilenko, de 13 anos, e Kristina Kurbatova, de 14, bailarinos do musical Nord Ost, exibido no teatro tomado pelos checehenos. Eles foram vitimados pelo gás.

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