Ministro sul-coreano viajará a Pequim para tratar crise


Viagem acontece em meio à tensão provocada pela aparente intenção da Coréia do Norte de testar um míssil balístico capaz de alcançar os EUA

Por Agencia Estado

O ministro de Assuntos Exteriores da Coréia do Sul, Ban Ki-moon, deve viajar amanhã a Pequim para discutir com as autoridades chinesas uma forma de diminuir a tensão internacional surgida devido aos preparativos da Coréia do Norte para lançar um míssil balístico. Nos dois dias de sua visita à China, Ban se reunirá com seu colega chinês, Li Zhaoxing, e com o conselheiro estatal Tang Jiaxuan, indicaram fontes do Ministério de Exteriores sul-coreano citadas pela agência "Yonhap". A viagem acontece em meio à escalada de tensão provocada pela aparente intenção da Coréia do Norte de testar um míssil Tepodong-2, capaz de alcançar algumas partes do território dos Estados Unidos. Essa crise ameaça por fim às remotas esperanças sobre a retomada dos diálogos multilaterais em torno do programa nuclear da Coréia do Norte, paralisados desde novembro do ano passado. A Coréia do Norte tentou, em diversas ocasiões, promover negociações bilaterais com os Estados Unidos, fora dos diálogos de seis partes sobre o contencioso nuclear, possibilidade que Washington rejeitou o tempo todo. Segundo a imprensa sul-coreana, a crise do míssil pode ser uma nova tentativa da Coréia do Norte de pressionar os EUA para que haja negociações diretas entre os dois países. A China, que participa dessas conversas de seis lados junto com as duas Coréias, os EUA, a Rússia e o Japão, tem grande influência sobre o regime comunista de Pyongyang, razão pela qual, na visita, Ban Ki-moon tentará obter algum compromisso de Pequim para intermediar um diálogo entre Seul e a Coréia do Norte. Tanto a Rússia como a China mostraram sua rejeição à possibilidade de a questão do míssil norte-coreano ser levada ao Conselho de Segurança da ONU, do qual esses dois países aliados de Pyongyang são membros permanentes.

O ministro de Assuntos Exteriores da Coréia do Sul, Ban Ki-moon, deve viajar amanhã a Pequim para discutir com as autoridades chinesas uma forma de diminuir a tensão internacional surgida devido aos preparativos da Coréia do Norte para lançar um míssil balístico. Nos dois dias de sua visita à China, Ban se reunirá com seu colega chinês, Li Zhaoxing, e com o conselheiro estatal Tang Jiaxuan, indicaram fontes do Ministério de Exteriores sul-coreano citadas pela agência "Yonhap". A viagem acontece em meio à escalada de tensão provocada pela aparente intenção da Coréia do Norte de testar um míssil Tepodong-2, capaz de alcançar algumas partes do território dos Estados Unidos. Essa crise ameaça por fim às remotas esperanças sobre a retomada dos diálogos multilaterais em torno do programa nuclear da Coréia do Norte, paralisados desde novembro do ano passado. A Coréia do Norte tentou, em diversas ocasiões, promover negociações bilaterais com os Estados Unidos, fora dos diálogos de seis partes sobre o contencioso nuclear, possibilidade que Washington rejeitou o tempo todo. Segundo a imprensa sul-coreana, a crise do míssil pode ser uma nova tentativa da Coréia do Norte de pressionar os EUA para que haja negociações diretas entre os dois países. A China, que participa dessas conversas de seis lados junto com as duas Coréias, os EUA, a Rússia e o Japão, tem grande influência sobre o regime comunista de Pyongyang, razão pela qual, na visita, Ban Ki-moon tentará obter algum compromisso de Pequim para intermediar um diálogo entre Seul e a Coréia do Norte. Tanto a Rússia como a China mostraram sua rejeição à possibilidade de a questão do míssil norte-coreano ser levada ao Conselho de Segurança da ONU, do qual esses dois países aliados de Pyongyang são membros permanentes.

O ministro de Assuntos Exteriores da Coréia do Sul, Ban Ki-moon, deve viajar amanhã a Pequim para discutir com as autoridades chinesas uma forma de diminuir a tensão internacional surgida devido aos preparativos da Coréia do Norte para lançar um míssil balístico. Nos dois dias de sua visita à China, Ban se reunirá com seu colega chinês, Li Zhaoxing, e com o conselheiro estatal Tang Jiaxuan, indicaram fontes do Ministério de Exteriores sul-coreano citadas pela agência "Yonhap". A viagem acontece em meio à escalada de tensão provocada pela aparente intenção da Coréia do Norte de testar um míssil Tepodong-2, capaz de alcançar algumas partes do território dos Estados Unidos. Essa crise ameaça por fim às remotas esperanças sobre a retomada dos diálogos multilaterais em torno do programa nuclear da Coréia do Norte, paralisados desde novembro do ano passado. A Coréia do Norte tentou, em diversas ocasiões, promover negociações bilaterais com os Estados Unidos, fora dos diálogos de seis partes sobre o contencioso nuclear, possibilidade que Washington rejeitou o tempo todo. Segundo a imprensa sul-coreana, a crise do míssil pode ser uma nova tentativa da Coréia do Norte de pressionar os EUA para que haja negociações diretas entre os dois países. A China, que participa dessas conversas de seis lados junto com as duas Coréias, os EUA, a Rússia e o Japão, tem grande influência sobre o regime comunista de Pyongyang, razão pela qual, na visita, Ban Ki-moon tentará obter algum compromisso de Pequim para intermediar um diálogo entre Seul e a Coréia do Norte. Tanto a Rússia como a China mostraram sua rejeição à possibilidade de a questão do míssil norte-coreano ser levada ao Conselho de Segurança da ONU, do qual esses dois países aliados de Pyongyang são membros permanentes.

O ministro de Assuntos Exteriores da Coréia do Sul, Ban Ki-moon, deve viajar amanhã a Pequim para discutir com as autoridades chinesas uma forma de diminuir a tensão internacional surgida devido aos preparativos da Coréia do Norte para lançar um míssil balístico. Nos dois dias de sua visita à China, Ban se reunirá com seu colega chinês, Li Zhaoxing, e com o conselheiro estatal Tang Jiaxuan, indicaram fontes do Ministério de Exteriores sul-coreano citadas pela agência "Yonhap". A viagem acontece em meio à escalada de tensão provocada pela aparente intenção da Coréia do Norte de testar um míssil Tepodong-2, capaz de alcançar algumas partes do território dos Estados Unidos. Essa crise ameaça por fim às remotas esperanças sobre a retomada dos diálogos multilaterais em torno do programa nuclear da Coréia do Norte, paralisados desde novembro do ano passado. A Coréia do Norte tentou, em diversas ocasiões, promover negociações bilaterais com os Estados Unidos, fora dos diálogos de seis partes sobre o contencioso nuclear, possibilidade que Washington rejeitou o tempo todo. Segundo a imprensa sul-coreana, a crise do míssil pode ser uma nova tentativa da Coréia do Norte de pressionar os EUA para que haja negociações diretas entre os dois países. A China, que participa dessas conversas de seis lados junto com as duas Coréias, os EUA, a Rússia e o Japão, tem grande influência sobre o regime comunista de Pyongyang, razão pela qual, na visita, Ban Ki-moon tentará obter algum compromisso de Pequim para intermediar um diálogo entre Seul e a Coréia do Norte. Tanto a Rússia como a China mostraram sua rejeição à possibilidade de a questão do míssil norte-coreano ser levada ao Conselho de Segurança da ONU, do qual esses dois países aliados de Pyongyang são membros permanentes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.