Míssil atinge maternidade que abrigava feridos na Somália


Ala atingida continha de 20 a 30 adultos feridos, após crianças terem sido retiradas

Por Agencia Estado

Um míssil atravessou o teto e explodiu dentro de um hospital infantil na Somália nesta quarta-feira, 25. O local estava lotado de civis feridos em confrontos de insurgentes islâmicos e soldados etíopes aliados ao governo, disse uma autoridade. A cápsula explodiu em uma ala que continha entre 20 e 30 adultos feridos, disse Wilhelm Huber, diretor regional do SOS Children´s Villages. As crianças foram retiradas primeiro do local, porque o hospital pediátrico já estava sendo atingido, disse Huber. Huber disse que cinco mísseis atingiram o solo na hora do almoço, mas apenas um deles atingiu uma ala. Pessoas ficaram feridas, mas ele não possuía maiores detalhes, devido à situação caótica. "Estão todos desesperados (...) Essa é uma situação trágica", disse Huber. Segundo ele, ao menos 13 projéteis atingiram o chão ao redor do hospital e do orfanato local nos últimos seis dias, incluindo este último ataque. Analistas disseram nesta quarta-feira que uma intervenção militar americana ou etíope na Somália destruiu a frágil estabilidade, onde em pouco mais de uma semana, a violência enclausurou civis desesperados em suas casas. Centenas foram assassinados em oito dias consecutivos de combates, apesar do pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que os conflitos cessassem e a ajuda humanitária pudesse alcançar os necessitados. O governo somali e seus aliados etíopes estão tentando conter a insurgência islâmica crescente, mas civis estão sendo atingidos no fogo-cruzado. A ONU diz que mais de 340 mil dos 2 milhões de habitantes de Mogadiscio se mudaram da cidade com medo dos combates.

Um míssil atravessou o teto e explodiu dentro de um hospital infantil na Somália nesta quarta-feira, 25. O local estava lotado de civis feridos em confrontos de insurgentes islâmicos e soldados etíopes aliados ao governo, disse uma autoridade. A cápsula explodiu em uma ala que continha entre 20 e 30 adultos feridos, disse Wilhelm Huber, diretor regional do SOS Children´s Villages. As crianças foram retiradas primeiro do local, porque o hospital pediátrico já estava sendo atingido, disse Huber. Huber disse que cinco mísseis atingiram o solo na hora do almoço, mas apenas um deles atingiu uma ala. Pessoas ficaram feridas, mas ele não possuía maiores detalhes, devido à situação caótica. "Estão todos desesperados (...) Essa é uma situação trágica", disse Huber. Segundo ele, ao menos 13 projéteis atingiram o chão ao redor do hospital e do orfanato local nos últimos seis dias, incluindo este último ataque. Analistas disseram nesta quarta-feira que uma intervenção militar americana ou etíope na Somália destruiu a frágil estabilidade, onde em pouco mais de uma semana, a violência enclausurou civis desesperados em suas casas. Centenas foram assassinados em oito dias consecutivos de combates, apesar do pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que os conflitos cessassem e a ajuda humanitária pudesse alcançar os necessitados. O governo somali e seus aliados etíopes estão tentando conter a insurgência islâmica crescente, mas civis estão sendo atingidos no fogo-cruzado. A ONU diz que mais de 340 mil dos 2 milhões de habitantes de Mogadiscio se mudaram da cidade com medo dos combates.

Um míssil atravessou o teto e explodiu dentro de um hospital infantil na Somália nesta quarta-feira, 25. O local estava lotado de civis feridos em confrontos de insurgentes islâmicos e soldados etíopes aliados ao governo, disse uma autoridade. A cápsula explodiu em uma ala que continha entre 20 e 30 adultos feridos, disse Wilhelm Huber, diretor regional do SOS Children´s Villages. As crianças foram retiradas primeiro do local, porque o hospital pediátrico já estava sendo atingido, disse Huber. Huber disse que cinco mísseis atingiram o solo na hora do almoço, mas apenas um deles atingiu uma ala. Pessoas ficaram feridas, mas ele não possuía maiores detalhes, devido à situação caótica. "Estão todos desesperados (...) Essa é uma situação trágica", disse Huber. Segundo ele, ao menos 13 projéteis atingiram o chão ao redor do hospital e do orfanato local nos últimos seis dias, incluindo este último ataque. Analistas disseram nesta quarta-feira que uma intervenção militar americana ou etíope na Somália destruiu a frágil estabilidade, onde em pouco mais de uma semana, a violência enclausurou civis desesperados em suas casas. Centenas foram assassinados em oito dias consecutivos de combates, apesar do pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que os conflitos cessassem e a ajuda humanitária pudesse alcançar os necessitados. O governo somali e seus aliados etíopes estão tentando conter a insurgência islâmica crescente, mas civis estão sendo atingidos no fogo-cruzado. A ONU diz que mais de 340 mil dos 2 milhões de habitantes de Mogadiscio se mudaram da cidade com medo dos combates.

Um míssil atravessou o teto e explodiu dentro de um hospital infantil na Somália nesta quarta-feira, 25. O local estava lotado de civis feridos em confrontos de insurgentes islâmicos e soldados etíopes aliados ao governo, disse uma autoridade. A cápsula explodiu em uma ala que continha entre 20 e 30 adultos feridos, disse Wilhelm Huber, diretor regional do SOS Children´s Villages. As crianças foram retiradas primeiro do local, porque o hospital pediátrico já estava sendo atingido, disse Huber. Huber disse que cinco mísseis atingiram o solo na hora do almoço, mas apenas um deles atingiu uma ala. Pessoas ficaram feridas, mas ele não possuía maiores detalhes, devido à situação caótica. "Estão todos desesperados (...) Essa é uma situação trágica", disse Huber. Segundo ele, ao menos 13 projéteis atingiram o chão ao redor do hospital e do orfanato local nos últimos seis dias, incluindo este último ataque. Analistas disseram nesta quarta-feira que uma intervenção militar americana ou etíope na Somália destruiu a frágil estabilidade, onde em pouco mais de uma semana, a violência enclausurou civis desesperados em suas casas. Centenas foram assassinados em oito dias consecutivos de combates, apesar do pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que os conflitos cessassem e a ajuda humanitária pudesse alcançar os necessitados. O governo somali e seus aliados etíopes estão tentando conter a insurgência islâmica crescente, mas civis estão sendo atingidos no fogo-cruzado. A ONU diz que mais de 340 mil dos 2 milhões de habitantes de Mogadiscio se mudaram da cidade com medo dos combates.

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